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  • Dentro do pacote de liberações do Ministério da Educação para construção e recuperação de escolas e creches atingidas pelas enchentes de 2017 em Pernambuco, dois novos municípios foram beneficiados. Nesta sexta-feira, 12, o ministro Mendonça Filho anunciou a construção de duas escolas, por um valor total de R$ 2,6 milhões, sendo uma delas em Barra de Guabiraba e a outra em São José da Coroa Grande.

    “Muitos municípios da região foram atingidos pelas chuvas fortes do ano passado e, naquela ocasião, se gerou um compromisso de que haveria uma ação de socorro a essas cidades”, lembrou Mendonça Filho. “Ficamos com a responsabilidade de apoiar financeiramente os municípios para recuperar escolas e de reconstruir as escolas que não tivessem mais condições de atender a população do ponto de vista educacional”, completou o ministro.

    Ambas substituirão instituições de ensino que tiveram suas estruturas condenadas e estavam localizadas em áreas de risco. As novas escolas terão seis salas de aula e capacidade para atender 360 alunos em dois turnos.

    No caso de Barra de Guabiraba, outras oito escolas municipais que foram atingidas pelas enchentes serão reformadas. As obras ainda estão em fase de licitação, mas o valor estimado para execução é de R$ 966,3 mil. Todos os recursos serão repassados via Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “Estamos honrando e tirando do papel o nosso compromisso de ajudar na recuperação das escolas e construção de novas unidades educacionais. Em alguns meses, a comunidade vai ser contemplada com uma escola que vai atender as crianças de Barra de Guabiraba”, afirmou Mendonça Filho.

    O prefeito de Barra de Guabiraba, Wilson Madeiro, destacou a importância dessa nova escola para o município. “A gente fica muito feliz de conquistar esses investimentos para o nosso município. Barra de Guabiraba é uma cidade carente e que precisa realmente alavancar o crescimento da educação”, explicou o prefeito.

    Ministro da Educação liberou recursos para construção e recuperação de escolas atingidas pelas enchentes de 2017, nos municípios de Barra de Guabiraba e São José da Coroa Grande (Foto: Diego Dubard/MEC)

    Mendonça Filho reforçou que quando se investe em educação, o país está investindo, na verdade, no futuro. “Não há país no mundo, estado ou município, que possa se desenvolver sem ter a educação como base. A base da transformação de qualquer país é a educação”.

    Heroína – Durante o evento em São José da Coroa Grande, uma pequena de apenas 8 anos chamou a atenção. Rivânia Rogéria dos Ramos Silva ficou conhecida nacionalmente depois de salvar os livros da escola. A foto da menina em cima de uma jangada abraçada à bolsa viralizou na internet. “A escola era boa, mas foi tomada pela enchente. Com essa reforma, eu quero que a escola fique bonita e arrumada, como era antes, com vários professores ensinando as crianças”, disse a menina.

    Já o prefeito de São José da Coroa Grande, Jaziel Gonçalves Lages, popularmente conhecido como Pel Lages, se mostrou animado com a construção da nova escola no município. “É uma satisfação muito grande para nós de São José da Coroa Grande receber esses investimentos para podermos construir uma escola com o padrão do MEC”, elogiou o prefeito.

    O MEC está liberando recursos para obras de construção e recuperação de escolas atingidas pelas enchentes para os municípios que apresentaram projetos e cumpriram os requisitos legais estabelecidos pelo FNDE.

    Ao todo, 88 obras foram empenhadas pelo FNDE, autarquia vinculada ao MEC, para atender o estado de Pernambuco no que tange às instituições de ensino atingidas pelas cheias do ano passado. Destas, seis são referentes à construção de novas escolas e 82 dizem respeito a projetos de reformas e recuperação, totalizando um valor de R$ 30.391.601,52 repassados pelo MEC.

    Essas obras são distribuídas em 15 municípios, sendo eles Amaraji, Barra de Guabiraba, Barreiros, Belém de Maria, Caruaru, Catende, Gameleira, Palmares, Primavera, Quipapá, Ribeirão, Rio Formoso, São José da Coroa Grande, Sirinhaém e Xexéu. As fortes chuvas de maio de 2017 levaram 28 municípios pernambucanos a decretar situação de emergência.

    Para prestar auxílio e garantir aos estudantes desses municípios a regularidade do ano letivo, em 9 junho de 2017, o MEC liberou R$ 30 milhões do FNDE, destinados a recuperar a estrutura física de escolas e creches e para aquisição de equipamentos, mobiliários e livros para as escolas atingidas pelas chuvas em Pernambuco.

    Em 24 de julho, 40 obras já haviam sido validadas, para 11 municípios, sendo cinco construções e 35 reformas de escolas e creches, o que totaliza R$ 22,7 milhões. Atualmente, são 88 obras validadas e empenhadas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Síntese das Tabelas

    26.01 - MESORREGIÃO - SERTÃO PERNAMBUCANO
    Síntese das Tabelas




    • 26003 - MICRORREGIÃO - PAJEÚ
      Afogados Da Ingazeira
      Ingazeira
      Solidão
      Calumbi
      Santa Cruz Da Baixa Verde
      Brejinho
      Quixabá
      Tabira
      São José Do Egito
      Flores
      Itapetim
      Triunfo
      Santa Terezinha
      Carnaíba
      Iguaraci
      Tuparetama
      Serra Talhada 







    • 26008 - MICRORREGIÃO - VALE DO IPOJUCA
      Jataúba
      São Bento Do Una
      Caruaru
      São Caitano
      Cachoeirinha
      Poção
      Sanharó
      Gravatá
      Brejo Da Madre De Deus
      Alagoinha
      Riacho Das Almas
      Belo Jardim
      Tacaimbó
      Capoeiras
      Bezerros
      Pesqueira 



    • 26011 - MICRORREGIÃO - GARANHUNS
      Garanhuns
      Angelim
      Bom Conselho
      Terezinha
      Palmeirina
      São João
      Caetés
      Jucati
      Paranatama
      Jupi
      Calçado
      Saloá
      Jurema
      Brejão
      Iati
      Lagoa Do Ouro
      Correntes
      Canhotinho
      Lajedo 





    • 26015 - MICRORREGIÃO - MATA MERIDIONAL PERNAMBUCANA
      Palmares
      Escada
      Maraial
      Sirinhaém
      Catende
      Joaquim Nabuco
      Á gua Preta
      São José Da Coroa Grande
      Primavera
      Barreiros
      Xexéu
      Quipapá
      Belém De Maria
      Ribeirão
      Cortês
      Tamandaré
      São Benedito Do Sul
      Rio Formoso
      Gameleira
      Amaraji
      Jaqueira 





  • A semana será de programação extensa para celebrar os 70 anos da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). A comemoração teve início no domingo, 21 de julho, data do aniversário — mesmo dia em que o Museu do Homem do Nordeste (Muhne) completou 40 anos.

    O início das festas ocorreu no jardim do Muhne, em Recife (PE). Houve o lançamento dos selos Joaquim Nabuco, patrono da Casa, e Gilberto Freyre, seu fundador, assim como o de exposições e mostra de cinema e entrega de medalhas.

    Entre os contemplados, estiveram a família de Joaquim Nabuco, representada na cerimônia pelo bisneto Pedro Nabuco, e a presidente da Fundação Gilberto Freyre, Sônia Freyre, filha do sociólogo e escritor.

    Assessor especial do ministro Abraham Weintraub, Vanderlei Gutierres representou o Ministério da Educação (MEC) no evento. Ele destacou a importância da Joaquim Nabuco e Gilberto Freyre. “Essas comemorações são a melhor forma de celebrar aqueles dois grandes brasileiros, além de reforçar o compromisso e a responsabilidade da Fundaj com seus propósitos”, disse.

    O discurso foi reforçado pelo presidente da Fundaj, Antônio Campos. “Há um profundo significado em completar 70. Iremos não apenas lembrar a vida e o legado de Joaquim Nabuco e Gilberto Freyre, mas também o que é a Fundaj e o que vamos fazer daqui para frente”, afirmou.

    Exposição – Também no domingo foi aberta a exposição “40 anos Educando”, na sala Waldemar Valente, no campus da Fundaj em Casa Forte. A mostra ficará aberta por seis meses.

    A homenageada é Silvia Brasileiro, que integrou a equipe do Educativo do Museu de 1987 a 2015. “Ela acreditava que era brincando que se aprendia. Normalmente, crianças não podem mexer em nada nem falar alto em museus. No Muhne, elas cantam, dançam, brincam e se divertem”, explicou a antropóloga do Muhne, Ciema Mello.

    A proposta da exposição é mostrar, por meio de brinquedos, bonecos, caminhões, carrinhos de lata, oficinas de máscaras e brinquedos, que a identidade é um pedaço escondido dentro de alguém.

    Cinema – De quinta-feira, 25 de julho, a domingo, 28, o Cinema da Fundação estreia a Mostra Inéditos do Cinema Português. Serão sete longas de diretores contemporâneos portugueses nunca vistos no estado, numa parceria com a Embaixada Portuguesa e o Instituto Camões. A mostra evoca o conceito “luso-tropicalismo”, elaborado por Gilberto Freyre, que destaca, entre outros aspectos, a língua portuguesa como um dos principais elos de identidade cultural dos países lusófonos. A entrada será gratuita.

    “Essa mostra é uma excelente oportunidade não só de conhecermos mais o cinema atual produzido em Portugal, como, também, de difundirmos as ideias de Gilberto Freyre neste ano de comemoração dos 70 anos de criação da Fundação Joaquim Nabuco”, disse a coordenadora do Cinema da Fundação, Ana Farache.

    Fundaj  Criada em 1949 para preservar a memória de Joaquim Nabuco, diplomata, historiador e um dos mais importantes abolicionistas, a Fundaj é uma fundação vinculada ao MEC.

    Sediada em Recife, a Fundação mantém diversos espaços culturais na cidade — um deles é o próprio Munhe. Foi inaugurada no centenário de Nabuco.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Fundaj

  • Brasília, 13/3/2009 – Secretários municipais de educação dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pernambuco e Paraíba têm encontros nesta semana – de 16 a 20 – para discutir ações e programas da educação básica. Os eventos são promovidos pelo Ministério da Educação em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
    Os 92 gestores municipais do Rio de Janeiro e os 78 do Espírito Santo reúnem-se no Hotel Windsor Guanabara, na cidade do Rio de Janeiro; os 185 dirigentes municipais de Pernambuco e os 223 da Paraíba participam de encontro no Mar Hotel Recife, bairro Boa Viagem, em Recife. Dirigentes e técnicos do Ministério da Educação e das três autarquias – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) – estarão nos dois eventos.

    Os objetivos dessas reuniões são informar os secretários sobre ações, programas e projetos da educação básica e tirar dúvidas. Os eventos no Rio de Janeiro e em Recife fazem parte de uma série de 11 reuniões regionais de trabalho programadas pelo ministério e a Undime para atender os 5.563 secretários municipais, muitos dos quais assumiram mandatos em 1º de janeiro.

    Para facilitar o acesso aos conteúdos e programas, cada secretário receberá no começo do encontro um computador portátil (laptop), doado pelo MEC à prefeitura, para uso do gestor que estiver ocupando o cargo. O equipamento tem internet banda larga e contém informações sobre todos os programas da educação básica.

    Entre as ações da educação básica, os secretários vão conhecer o funcionamento de programas como a distribuição de laboratórios de informática, computadores, acesso à internet banda larga nas escolas, as linhas de créditos para aquisição de ônibus escolares para estudantes da área rural, a construção de creches, programas de formação inicial e continuada de professores, a educação de jovens e adultos, o censo escolar, a Prova Brasil e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

    Desde abril de 2007, todas as ações e programas do Ministério estão dentro do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Do PDE nasceram os planos de ações articuladas (PAR), que são um diagnóstico e um planejamento feitos pelas prefeituras para o período de 2007 a 2011.

    Agenda – Além dos encontros no Rio de Janeiro e em Recife, estão programadas mais quatro reuniões: em Brasília (23 a 27 de março) para os 22 secretários do Acre, 15 de Roraima, 52 de Rondônia, 16 do Amapá, 62 do Amazonas, 143 do Pará e 139 do Tocantins; em Maceió (23 a 27 de março) para os 102 gestores de Alagoas e 75 de Sergipe; em Belo Horizonte (30 de março a 3 de abril) para os 853 secretários de Minas Gerais; e em Porto Alegre (30 de março a 3 de abril) para os 496 secretários do Rio Grande do Sul.

    Cinco reuniões já aconteceram: em Fortaleza reuniram-se os secretários dos municípios do Ceará e Rio Grande do Norte; em Florianópolis, os gestores do Paraná e Santa Catarina; em Brasília, os de Goiás, Maranhão, Piauí, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; em Salvador, os dirigentes da Bahia; e em Santos, os gestores de São Paulo.

    Ionice Lorenzoni
  • Ao liberar, nesta sexta-feira, 23, R$ 9,9 milhões para o novo campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco no Cabo de Santo Agostinho (UFRPE), o ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou a geração de mais 400 novos empregos diretos na obra em 2017.

    “Retomamos a obra que estava paralisada em julho. Na primeira visita encontramos apenas 20 pessoas trabalhando. Hoje são 400 trabalhadores e em 2017 vamos dobrar, totalizando 800 empregos diretos”, afirmou Mendonça Filho, ressaltando a importância da retomada das obras paralisadas nas universidades e institutos federais em todo o país, para a geração de emprego e aquecimento da economia.

    Para o ministro Mendonça Filho, a obra do novo campus da UFRPE num primeiro momento ajuda a reverter o desemprego na região, muito afetada com a recessão, e na sequência com a formação de profissionais de engenharias, oferecendo mão de obra qualificada para o polo industrial. “Um campus como este vai garantir uma integração entre o conhecimento educacional e o desenvolvimento econômico e industrial da região”, pontuou.

    A unidade do Cabo funciona desde 2014 em local provisório e atende 600 alunos de cinco cursos de engenharias: mecânica, eletrônica, elétrica, civil e de materiais. Após a conclusão das obras, serão cerca de 20 mil alunos atendidos por 48 cursos de graduação ofertados pela instituição, sendo 24 bacharelados em engenharia e 24 tecnólogos.

    A reitora da universidade, Maria José de Sena, comemorou o andamento da obra, que finalmente está seguindo um cronograma produtivo. “A partir deste ano nós tivemos realmente esse comprometimento. Mudou totalmente o panorama e hoje a gente pode assumir responsabilidades. Estamos podendo avançar", concluiu a reitora.

    O novo campus está orçado em R$ 250 milhões. Desde que assumiu o MEC, o ministro Mendonça Filho liberou R$ 35 milhões. Para 2017 já está previsto um investimento de R$103 milhões para essa obra, que deve ser concluída em 2018. Serão 56 mil m² de área construída. Além de salas de aula, a unidade contará com laboratórios e oficinas para atividades práticas, biblioteca, restaurante universitário e um centro de convenções.

    A Unidade Acadêmica Cabo de Santo Agostinho, da Universidade Federal Rural de Pernambuco está estruturada num modelo de formação que permite que os alunos cursem 2.760 horas e possam, após isso, trancar por até quatro anos, obtendo certificação intermediária de tecnólogo. Os alunos vão desenvolver atividades práticas desde o início da graduação, tanto nos laboratórios quanto nas indústrias da região, o que permite uma imersão na futura profissão e um aprendizado direcionado.

    Campus – Vizinho ao polo de desenvolvimento do porto de Suape, no litoral sul pernambucano, o novo campus também atenderá a demanda de qualificação da força de trabalho das diversas indústrias que utilizam tecnologia intensiva. Para suprir essa necessidade, a UFRPE implantou um formato inovador para a formação dos estudantes, que permite ao estudante manter contato direto com empresas e indústrias desde o primeiro dia de aula.

    O estudante pode, ainda, ingressar na instituição no curso de bacharelado e, uma vez cumprida carga horária mínima de 2.760 horas, equivalente à matriz curricular específica, obter a certificação intermediária de tecnólogo. Esse modelo é conhecido como dual, em vigor em países como Alemanha e Suíça.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação (MEC) liberou R$ 10,7 milhões para serem investidos em educação básica e ensino técnico em Pernambuco. Os recursos serão destinados a seis municípios: Afrânio, Araripina, Bodocó, Dormentes, Petrolina e Serrita.

    O anúncio foi feito em evento em Petrolina, com a presença do ministro da Educação, Abraham Weintraub, nesta segunda-feira, 17 de junho.

    “A crise foi muito severa e agora a gente está conseguindo colocar a casa em ordem devagarzinho. A gente vai pondo a casa em ordem e vai conseguindo priorizar onde vê o maior retorno”, disse o ministro. “Petrolina, no caso, toda a região ao redor, a gente vê como um excelente exemplo para começar”, continuou.

    Para a educação básica, são R$ 7,9 milhões. Os recursos estão divididos da seguinte maneira:

    • R$ 5,7 milhões para Petrolina — R$ 4,34 milhões para construir uma escola e R$ 1,39 milhão para compra de equipamento de climatização para mais de 200 salas de aula;
    • R$ 2,1 milhões, ao todo, para Afrânio, Araripina, Bodocó, Dormentes e Serrita. Serve para compra de mobiliário, equipamentos de climatização, utensílios de cozinha e instrumentos musicais para atividades com os alunos.

    “O que temos aqui que fazer é construir um novo Brasil. É trazer um novo tempo que estamos construindo em Petrolina para as demais cidades pernambucanas, para as demais cidades nordestinas”, disse o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho.

    Ainda há R$ 2,8 milhões para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão de Pernambuco (IF Sertão-PE). São:

    • R$ 200 mil para pagamento de bolsistas do projeto de extensão Academia HackTown — ensino de programação em jogos e robótica;
    • R$ 2,6 milhões para mobiliário e equipamentos para o campus de Ouricuri (R$ 2,1 milhões) e de Petrolina (R$ 500 mil).

    “Esse momento marca o quanto nós estamos avançando com a formação profissional, técnica, científica e tecnológica”, disse a reitora do IF Sertão-PE, Leopoldina Veras.

    Academia HackTown – Vinculada à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura do IF Sertão-PE, a Academia HackTown é um projeto que tem por objetivo estimular os participantes a produzir seus próprios programas, jogos e robôs.

    O projeto é destinado a crianças e adolescentes de 7 a 17 anos matriculados no ensino fundamental. A Academia HackTown usa princípios de raciocínio lógico, matemático e de física. Trata-se de uma ação de extensão do instituto. É gratuita.

    17/06/2019 - Solenidade de Liberação de Recursos para a Educação Básica do Município de Petrolina - Petrolina/PE - Foto: Shismênia Oliveira/MEC

     

    Fundaj – Na viagem a Pernambuco, o ministro também visitou a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), vinculada ao MEC, que tem sede em Recife. A visita foi acompanhada pelo presidente da instituição, Antônio Campos. A posse de Campos aconteceu no último dia 4 de junho, na sede do MEC, em Brasília. O senador Fernando Bezerra (MDB-PE) e a ministra do Tribunal de Contas da União (TCU) Ana Arraes também participaram da visita.

    De acordo com Weintraub, a Fundaj ser comandada por Antonio Campos é um sinal de que se pode esperar bons frutos da instituição. “É uma instituição com forte bagagem histórica e cultural: um farol para o futuro não só do Nordeste, como para o Brasil”, afirmou.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta segunda-feira, 4, a liberação de R$ 15 milhões para obras do novo campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Cabo de Santo Agostinho (PE). Acompanhado da reitora da universidade, Maria José de Sena, o ministro vistoriou as obras de terraplanagem para construção da unidade, que terá, em 2020, capacidade para 24 cursos de bacharelado e outros 24 de tecnólogo.

    Com a liberação dos recursos pelo Ministério da Educação, a primeira fase das obras deverá ser entregue até o final de 2017 e passará a receber estudantes a partir do primeiro semestre de 2018. Além de salas de aula, serão construídos laboratórios e oficinas para atividades práticas, biblioteca, restaurante universitário e um centro de convenções. 

    A unidade terá capacidade para atender mais de 3 mil alunos, com 120 professores, 150 técnicos e 300 funcionários. “O que nós queremos é que a educação seja um instrumento de promoção da equidade social e de oportunidade, para que os filhos de um trabalhador, de um empresário, de todos, possam crescer na vida”, afirmou Mendonça Filho.

    O ministro ainda lembrou que o MEC conseguiu reverter um corte de R$ 4,6 bilhões em seu orçamento, o que possibilitou regularizar os repasses às universidades. “Ao assumir o MEC, a nossa primeira providência foi de quitar os passivos com as universidades, hospitais e institutos federais no país, da ordem de R$ 700 milhões”, destacou. “No primeiro mês, liberamos mais de R$ 1 bilhão e, agora, trabalhamos para liberar recursos para as obras e projetos da rede federal que estão paralisados ou em ritmo lento”.

    Campus – A unidade do Cabo de Santo Agostinho iniciou as atividades acadêmicas no segundo semestre de 2014, em instalações provisórias. Hoje, tem cerca de 700 alunos em cinco cursos de bacharelado em engenharia – civil, elétrica, eletrônica, mecânica e de materiais.

    A reitora Maria José de Sena destacou a importância da integração dos cursos de engenharia aos processos produtivos locais. “São cinco cursos de engenharia de ponta, com um projeto de formação diferenciado; um campus nessa área, nessa região e em Pernambuco é sinônimo de desenvolvimento para o estado”, disse.

    Vizinho ao polo de desenvolvimento do porto de Suape, no litoral sul pernambucano, o novo campus também atenderá a demanda de qualificação da força de trabalho das diversas indústrias que utilizam tecnologia intensiva. Para suprir essa necessidade, a UFRPE implantou um formato inovador para a formação dos estudantes, que permite ao estudante manter contato direto com empresas e indústrias desde o primeiro dia de aula.

    O estudante pode, ainda, ingressar na instituição no curso de bacharelado e, uma vez cumprida carga horária mínima de 2.760 horas, equivalente à matriz curricular específica, obter a certificação intermediária de tecnólogo. Esse modelo é conhecido como dual, em vigor em países como Alemanha e Suíça.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Caruaru (PE), 26/1/2018 – O Ministério da Educação liberou R$ 23,3 milhões para investimentos na Universidade Federal e no Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). Nesta sexta-feira, 26, o ministro Mendonça Filho esteve em Caruaru e oficializou a assinatura das ordens de serviço para construção do bloco de engenharia, no campus Caruaru, e da biblioteca, no campus Garanhuns, do IFPE, e dos blocos do curso de medicina do Centro Acadêmico do Agreste (CAA), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Já em Vitória de Santo Antão, inaugurou obras de acessibilidade, contenções e drenagem do Centro Acadêmico de Vitória (CAV) da UFPE.

     “O Centro Acadêmico do Agreste sempre debatia a necessidade de se expandir a infraestrutura para o campus, especialmente na área da medicina”, explicou Mendonça Filho. “Vários estudantes me procuravam e pediam uma iniciativa que pudesse garantir, à universidade, recursos necessários e que essas obras pudessem ser concluídas e viabilizadas. Todo esforço feito é no sentido de que a gente garanta a consolidação dos investimentos na área educacional”.

    O ministro destacou que os investimentos na área da educação estão sendo feitos em várias outras unidades da federação: “Eu posso dizer com toda a clareza que as ações estão espalhadas por todo o Brasil. Elas estão presentes nos vários institutos do país, em várias universidades, em várias parcerias com estados e municípios. Essa tem sido a tônica do meu trabalho. Todos os estados do Brasil estão contemplados com a expansão na área da educação, especialmente na infraestrutura educacional”.

    Instalações – Criados para atender aos cerca de 400 alunos do curso de medicina do Centro Acadêmico do Agreste da UFPE, os blocos, que tiveram a construção autorizada pelo ministro, estão orçados em R$ 19 milhões. O projeto prevê três edifícios, sendo um deles destinado à sede do curso de medicina, outro ao funcionamento do biotério e um terceiro à unidade básica de saúde, que prestará atendimento à população, pois o objetivo é integrar essa unidade com o Serviço Único de Saúde (SUS). Serão 8 mil metros quadrados de área construída.

    Atualmente, o curso de medicina do Centro Acadêmico do Agreste da UFPE funciona em instalações provisórias, num espaço alugado. A construção dos novos prédios vai proporcionar ambientes ideais para as atividades universitárias. O curso veio para suprir a demanda de médicos para a região do Agreste pernambucano e está em atividade desde 2014.

    IFPE – Já as duas obras do IFPE autorizadas pelo MEC têm um valor total de R$ 3,1 milhões. Desse montante, R$ 879,8 mil são para construção do bloco de engenharia do campus Caruaru, obra que vai atender mais de 800 estudantes com salas específicas para as diversas disciplinas e instalações adequadas à pesquisa. Os outros R$ 2,2 milhões se destinam à construção da biblioteca do campus Garanhuns, que atende, hoje, a mais de mil estudantes.

     “Estamos aqui acompanhando a execução das obras da nova biblioteca, que vai, naturalmente, criar uma outra condição de estudo para os estudantes que participam de cursos em várias áreas da educação técnica, tecnológica e até superior”, explicou Mendonça Filho. “Ao mesmo tempo, estamos autorizando o início das obras do bloco de engenharia, outra grande ação que beneficia o IFPE no campus de Caruaru”.

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, assina a ordem de serviço para a construção dos blocos de engenharia e da biblioteca do Instituto Federal de Pernambuco (Foto: André Nery/MEC)

    Benefícios – A representante da reitoria do IFPE, Virgínia Gouveia, diretora de obras do instituto, ressaltou o papel da educação no contexto nacional: “No momento em que a gente oferta um ambiente digno, para que o conhecimento universal possa ser praticado, ajudamos a transformar o nosso país por meio da educação. Investimentos, como essa nova biblioteca e o prédio próprio para engenharia mecânica, são muito importantes. O espaço tem que ser funcional e precisa atender às necessidades dos estudantes que vão utilizar o local”.

    A diretora do IFPE campus Caruaru, Elaine Cristina Rocha, reforçou a importância do compromisso do MEC com a região: “Preciso fazer aqui um agradecimento especial também aos servidores do campus e aos nossos alunos, que são os maiores beneficiados. Essas obras trazem um crescimento e uma oportunidade muito grande para Caruaru e para toda a região”.

    O diretor do campus Garanhuns, José Carlos de Sá Junior, destaca a importância da ampliação da biblioteca: “Hoje atendemos, simultaneamente, a cerca de 60 estudantes na biblioteca, e vamos saltar para uma possibilidade de mais de 200 alunos. Então, de fato, é um ganho muito significativo para o campus. Os investimentos feitos no campus Garanhuns vêm de fato atender a uma população bastante significativa da região”.

    Vitória – Com um investimento total por parte do MEC de R$ 1,1 milhão, as obras de acessibilidade do Centro Acadêmico de Vitória (CAV) da UFPE, inauguradas por Mendonça Filho nesta sexta, contemplam a construção de rampas e escadas de acesso, instalação de dois elevadores e execução de contenções dos desníveis e drenagens. Elas foram iniciadas em setembro de 2016 e concluídas em setembro de 2017.

    “Esta é uma obra do ponto de vista social tem um significado muito grande para pessoas com deficiência, que muitas vezes têm condições de acesso limitado à educação e serviços públicos. É obrigação de qualquer unidade pública zelar por esses acessos”, falou o ministro Mendonça Filho.

    Cerca de 4 mil pessoas serão beneficiadas, entre alunos, docentes, técnicos e demais membros da instituição, além da comunidade do município que usufrui do Centro Acadêmico. Em março o CAV receberá estudantes com deficiência. Isso porque a universidade reservou um percentual de suas vagas para esse público. O Centro Acadêmico também possui projetos de extensão junto a paratletas. O CAV é vinculado ao sistema de ensino, pesquisa e extensão da UFPE.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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    O MEC liberou na quarta-feira, 1º de novembro, R$ 571,54 milhões em recursos financeiros para as instituições federais de ensino vinculadas à pasta. A verba será aplicada em manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outras finalidades.

    A maior parte dos valores, R$ 394,02 milhões, será destinada às universidades federais, aí incluídos repasses para hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica receberá recursos de R$ 173,42 milhões. O restante, R$ 4,10 milhões, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Desde o início do ano, o MEC repassou R$ 6,48 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Instituto Nacional de Surdos, do Instituto Benjamin Constant e da Fundação Joaquim Nabuco.

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • Palmares (PE), 5/7/2018
    – O campus Palmares do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), uma das unidades da instituição de ensino profissionalizante do estado, vai ganhar uma nova sede, que passa a ser definitiva. Na manhã desta quinta-feira, 5, o ministro da Educação, Rossieli Soares, assinou a ordem de serviço para construção do espaço, que terá um investimento de R$ 12,6 milhões.

    “A educação é transformadora”, destacou o ministro. “A zona da mata sul [região de Pernambuco onde se localiza Palmares] necessita de muito investimento em educação, pois é uma área que precisa ser desenvolvida, e esse desenvolvimento só vai chegar via educação. Nós hoje estamos liberando mais de R$ 12 milhões para esse investimento importante aqui em Palmares. O IFPE é, certamente, uma instituição das mais relevantes do Brasil, porque vai olhar o que precisa ser desenvolvido no local, na cidade”.

    A sede definitiva do campus Palmares será construída em um terreno de 5 hectares, cedido pela prefeitura local, e, após a conclusão da obra, o espaço terá capacidade para atender a 1,2 mil estudantes presenciais, nos três turnos. O projeto arquitetônico conta com mais de 7 mil m² de área construída, abrangendo 20 salas de aula, biblioteca, auditório e laboratórios, entre outros espaços voltados para atividades administrativas. O prazo previsto para conclusão da obra é de 14 meses.

    “A ideia é que, com a ordem de serviço assinada, nos próximos dias comece a mobilização para que a gente consiga andar com a obra, lembrando que o MEC repassa o recurso para o IFPE, que faz todo o procedimento em relação a licitação e acompanhamento da obra”, explicou Rossieli Soares. “O MEC vai estar cobrando e acompanhando tudo para que já em 2019 o campus esteja funcionando”.

    Expansão - O campus Palmares, que desde 2014 funciona em sede provisória nas instalações da Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul (Famasul), faz parte da terceira fase de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A unidade beneficiará jovens e adultos de várias cidades da zona da mata sul pernambucana, como Água Preta, Joaquim Nabuco, Catende, Ribeirão, Xexéu, Jaqueira e Maraial, entre outras. Hoje, a instituição conta com 46 servidores, sendo 24 docentes e 22 técnicos administrativos, além de oito terceirizados.

    Para o diretor-geral do campus Palmares, Plínio Guimarães, este momento é histórico e muito importante para o IFPE e para a região. “Tenho certeza que, com esse campus, nós temos condições de nos tornar um centro de referência na área de ciência e tecnologia”, ressaltou. “Quem é daqui e vive em Palmares sabe a importância de se ter um campus desse tamanho na nossa cidade.”.

    Atualmente, o campus Palmares possui cerca de 420 alunos matriculados e oferece cursos técnicos subsequentes (manutenção e suporte em informática e rede de computadores), além de cursos de Formação Inicial Continuada (FIC) de agricultor familiar, operador de sistemas de irrigação e revitalizador de alvenaria, pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), e ainda projetos de extensão. No segundo semestre deste ano, terão início as aulas de duas turmas do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a educação básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), nos cursos de operador de computador e agente de inclusão digital para mulheres.

    Empregos - Rossieli Soares lembrou que a construção do campus Palmares vai incentivar a economia da região. “É importante reforçar que muitos empregos serão gerados durante a construção do campus e na pós-construção também. Um campus desse geralmente movimenta a cidade. Pessoas de outras regiões e outras cidades vêm morar aqui e isso movimenta o comércio. No final das contas, é um projeto em que toda sociedade acaba ganhando. ”

    O prefeito de Palmares, Altair Júnior, seguiu a mesma linha de pensamento de Rossieli Soares. “Esse sonho é antigo”, disse. “O campus Palmares é uma obra importante, que vai gerar empregos no nosso município e vai melhorar a nossa economia. ”

    O projeto de construção da sede definitiva do campus Palmares do IFPE teve os recursos liberados pelo ex-ministro Mendonça Filho, em janeiro deste ano, durante um evento ocorrido em Jaboatão dos Guararapes, na região metropolitana do Recife. Durante a solenidade, também foram assinadas a liberação de investimentos para a construção da sede do campus Igarassu, igualmente localizado na região metropolitana, e a ordem de serviço para a construção do campus Jaboatão dos Guararapes, ambos do IFPE.

    “Na época, o então ministro Mendonça Filho olhou com carinho para Palmares, para a região da mata sul, e começamos a desenvolver o projeto”, relatou Roseli Soares. “Hoje chegamos aqui com a ordem de serviço e com a criação do campus, que vai transformar a cidade e vai desenvolver a região”.

    Presente ao evento, o deputado federal, Mendonça Filho (DEM/PE), elogiou o trabalho feito pelo IFPE durante todo o processo de aprovação e criação do novo campus Palmares. “Todo o planejamento foi bem preparado, e a equipe do IFPE foi fundamental para que a gente pudesse concretizar esse sonho da entrega de novo campus e novas unidades vinculadas ao instituto federal”, reforçou.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Jaboatão dos Guararapes (PE), 25/1/2018
    – O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta quinta-feira, 25, em Jaboatão dos Guararapes (PE), uma ordem de serviço no valor de R$ R$ 10.718.477,10 para a construção da sede do campus do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) na cidade. Na ocasião, ele também liberou recursos para a construção das sedes dos campi do IFPE de Igarassu e de Palmares, cujos investimentos são de R$ 17.616.588,12 e 18.073.164,51, respectivamente. O valor destinado às três obras é de R$ 46.408.229,73.

    “Significa, na verdade, ampliar a capacidade e melhorar a qualidade da infraestrutura educacional para acomodar mais alunos de forma melhor. Então, os alunos aqui de Jaboatão dos Guararapes terão um novo campus, moderno, atualizado e com ampliação da capacidade para até 1.200 estudantes. Uma coisa muito positiva em termos de educação técnica e tecnológica”, ressaltou Mendonça Filho.

    As obras do campus em Jaboatão têm prazo de conclusão previsto de 14 meses. A área construída será de 6.401,95 metros quadrados e terá blocos administrativos, biblioteca, auditório, bloco de salas de aula, blocos de laboratórios, além de área de convivência e ginásio. Quando concluído, o campus terá capacidade para atender até 1,2 mil estudantes.

    Atualmente, em sua sede provisória, que funciona no prédio do antigo Sesi, o campus de Jaboatão recebe 780 estudantes nos cursos de técnico em informática para internet, técnico em qualidade e pós-graduação em nível de especialização em gestão e qualidade em tecnologia da informação e comunicação, além de outros cursos oferecidos por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    A unidade conta ainda com mais de 45 servidores efetivos, entre docentes e técnicos administrativos. Em abril de 2016, foram formadas as primeiras turmas de técnico em qualidade e de técnico em informática para internet.

    O campus Jaboatão dos Guararapes foi autorizado a funcionar em 8 de outubro de 2013 e teve suas atividades regulares iniciadas em outubro de 2014, em sede provisória. O terreno onde será construído o novo prédio, com 3,8 hectares, foi doado pela prefeitura do município.

    O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira, destaca a importância dos investimentos para a região. “É um investimento muito importante para Jaboatão. Vamos qualificar, capacitar e ainda tem curso de especialização e tecnologia para nosso município. Precisamos preparar nossos jovens”, disse.

    Mendonça Filho anunciou, em Jaboatão, a construção da sede do campus do IFPE na cidade (Foto: André Nery/MEC)

    Outras parcerias – O Ministério da Educação e a Prefeitura de Jaboatão também estão investindo na construção de seis novas quadras em escolas do município, cuja estimativa é de 3,6 mil alunos beneficiados. Na parceria do MEC com a prefeitura, estão sendo investidos R$ 5,8 milhões, sendo R$ 3 milhões do município e R$ 2,8 milhões do ministério. Até o momento, três quadras foram concluídas e entregues à população nas escolas Vânia Laranjeiras, em Cajueiro Seco, e Aníbal Varejão e Doutor Maurício Martins de Albuquerque, em Jaboatão Centro.

    Campi – O campus do IFPE de Igarassu atende a 555 estudantes em cursos técnicos, Programa de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) e Pronatec. Por não comportar o crescimento da unidade, Proeja e Pronatec não são ministrados na atual sede, mas em colégios municipais e estaduais. O valor estimado para a construção do campus Igarassu, que será instalado em uma área de 7.021,74 metros quadrados, é de R$ 17.616.588,12.

    “O campus de Igarassu está funcionando, mas a partir desse empreendimento, poderemos ofertar muito mais cursos”, ressaltou o prefeito de Igarassu, Mario Ricardo.

    Já o campus Palmares tem valor estimado de R$ 18.073.164,51, em uma área de 7.146,92 metros quadrados. Atualmente, o campus conta com 230 alunos matriculados em seus cursos técnicos subsequentes. Em janeiro deste ano, tiveram início as aulas dos cursos de formação inicial e continuada pelo Pronatec, com mais 210 alunos matriculados.

    No segundo semestre, começam as aulas de duas turmas do Proeja, com 80 alunos matriculados. Serão, portanto, 520 alunos atendidos diretamente em 2018. Nos projetos de extensão, são beneficiados mais 120 alunos pelo Centro de Línguas Estrangeiras (Celle).

    Somando os cursos de extensão desenvolvidos no campus e de atividades em laboratórios, estima-se que mais de 1,2 mil jovens e adultos sejam atendidos indiretamente pelo Campus Palmares em 2018.

    Ambos os campi funcionam em sedes provisórias e começaram suas atividades em outubro de 2014. O prazo previsto para conclusão dessas obras também é de 14 meses.

    A construção dos três campi faz parte da Expansão 3 do governo federal, que visa, além da melhoria da qualidade de vida, alavancar o desenvolvimento técnico, científico e social do país, com a democratização do acesso à educação.

    O pró-reitor do IFPE, Rosendo França, destacou os benefícios que as obras trarão aos estudantes da região. “Nossa instituição tem 16 campi e cerca de 20 mil alunos. Com certeza esses investimentos e todo esforço que tem sido feito vão fazer com que nós alcancemos e formemos uma maior quantidade de jovens no nosso de estado de Pernambuco”, destacou. O secretário de Educação de Pernambuco, Fred Amancio, também esteve presente ao evento.

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Cid Gomes (no fundo, à direita) reuniu-se com o governador Paulo Câmara (centro) para falar de técnicas que possam melhorar ainda mais a educação no estado (foto: Andréa Rêgo Barros)Recife, 9/1/2015 — O ministro da Educação, Cid Gomes, conheceu na manhã desta sexta-feira, 9, experiências que levaram o ensino médio de Pernambuco a ter registrado crescimento de 16% — o maior do país — na avaliação do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) de 2013, no ensino médio. O objetivo do MEC é expandir experiências bem-sucedidas a todo o Brasil na busca da melhoria da qualidade nos últimos anos da educação básica. Entre 2011 e 2013, o estado subiu 17 posições no ranking desta etapa do ensino.

    “Entre todos os grandes desafios da educação no Brasil, melhorar a qualidade do ensino médio é um dos maiores” disse o ministro. “No Brasil, nos últimos dois anos, o estado que teve a melhor evolução percentualmente foi Pernambuco.”

    Cid Gomes pediu ao governador Paulo Câmara e ao secretário estadual da educação, Fred Amâncio, uma exposição da experiência do estado. “Para que possamos multiplicá-la”, afirmou. Segundo Amâncio, as estratégias de melhoria da educação no ensino médio envolvem investimentos em infraestrutura, ensino integral e técnico, formação continuada e programas de incentivo aos professores e alunos. “Além de ter uma das melhores notas no Ideb, Pernambuco apresenta hoje a menor taxa de abandono escolar do ensino médio do Brasil”, ressaltou Amâncio.

    “O desafio, agora, é ampliar o número de escolas em tempo integral e técnicas para melhorar ainda mais a educação no estado”, explicou o governador Paulo Câmara.

    As escolas estaduais de ensino médio melhoraram as notas, de 3,1 no Ideb de 2011 para 3,6 no de 2013. Foi o maior crescimento entre todos os estados, com notas semelhantes às de Minas Gerais, Santa Catarina e Rio de Janeiro.

    Tecnologia —Acompanhado do prefeito de Recife, Geraldo Júlio, Cid Gomes visitou também o Centro Municipal de Educação Infantil Darcy Ribeiro. Ali, acompanhou alunos entre 6 e 12 anos de idade em aulas de robótica e uso de tablets e tecnologia para a alfabetização. “É fundamental ensinar as crianças a ler e a escrever logo nos anos iniciais; toda tecnologia inovadora, moderna, que estimule e auxilie nesse processo é muito bem-vinda”, disse. “Estamos vendo que Recife está investindo nessa área, que, creio, ajudará a melhorar a qualidade do ensino.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em agenda no estado de Pernambuco, nesta terça-feira, 26, o ministro da Educação, Mendonça Filho, visitou as unidades acadêmicas de Serra Talhada, Garanhuns e Recife da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), onde presenciou a inauguração de diversas obras e assinou ordens de serviço para execução de outras. Em 2017, os investimentos do Ministério da Educação na UFRPE superaram os R$ 23 milhões.

    “Entregamos em Serra Talhada cerca de R$ 8,2 milhões; R$ 6,9 milhões no campus de Garanhuns e, aqui na sede, mais R$ 8 milhões, num total de cerca de R$ 23 milhões de obras executadas principalmente durante minha gestão como ministro de estado da Educação”, destacou Mendonça Filho. “Poucas universidades têm um programa de investimentos como o da UFRPE. Nós nos sentimos à vontade em aplicar recursos aqui porque temos a consciência e a certeza de que eles são bem investidos”.

    Entre as obras inauguradas, destacam-se uma biblioteca e novas instalações com salas que vão ampliar a capacidade de atendimento à comunidade acadêmica (Fotos: André Nery/MEC)

    Foram inauguradas sete obras na Unidade Acadêmica de Serra Talhada (Uast), duas na Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG) e uma na unidade sede, o Campus Dois Irmãos, no Recife. Ainda em Serra Talhada, o ministro assinou a ordem de serviço para obras de acessibilidade do campus e de conclusão das instalações do auditório e da biblioteca, do galpão de máquinas e de reparos nas guaritas, totalizando recursos de R$ 3,4 milhões. Já em Garanhuns, foi autorizada a construção da biblioteca, com orçamento de R$ 3,6 milhões; e, no campus Dois Irmãos, assinada a ordem de serviço para as obras de acessibilidade, no valor de R$ 922,2 mil.

    O percurso pelas unidades da UFRPE foi acompanhado da reitora, Maria José de Sena, que, durante discurso feito na inauguração da Biblioteca Setorial Professor Manuel Correia de Andrade, no campus sede, destacou o empenho do MEC na região: “A gente agradece a atenção que o MEC tem com a UFRPE, não apenas na sede, mas em todas as nossas unidades – Garanhuns, Serra Talhada e Cabo de Santo Agostinho. Se não fosse essa atenção, não teríamos feito a maratona de hoje. Os investimentos do MEC no ensino superior têm feito uma diferença grande no país, levantando obras, colocando o repasse para o custeio em dia e permitindo que os reitores fechem o ano com dignidade”.

    Entre as obras inauguradas, destacam-se uma biblioteca e novas instalações com salas que vão ampliar a capacidade de atendimento à comunidade acadêmica (Fotos: André Nery/MEC)

    Interiorização – Também presentes às solenidades, os prefeitos de Serra Talhada, Luciano Duque, e de Garanhuns, Isaías Régis, falaram da importância da interiorização da educação superior. “Os investimentos que fortalecem esse campus vão melhorar a educação e o desenvolvimento econômico de toda a nossa região”, comentou Duque. “É um orgulho para nós sertanejos ter esse campus sediado aqui em Serra Talhada.”

    Ainda durante o dia, Mendonça Filho anunciou que a proposta de criação da Unidade Acadêmica de Belo Jardim está em tramitação no MEC e aguarda aprovação do Conselho Nacional de Educação (CNE). O projeto inclui a criação da Unidade Acadêmica de Belo Jardim (UNABJ) da UFRPE e prevê, inicialmente, a oferta de quatro cursos diurnos de graduação em engenharias – química, controle e automação, computação e hídrica. A estimativa é de que 1,6 mil estudantes sejam atendidos, com os cursos tendo duas entradas anuais de 40 vagas cada por semestre letivo.

    Assessoria de Comunicação Social 

    26/12/2017 - Inauguração do Prédio da Biblioteca Setorial Professor Manuel Correia de Andrade e Assinatura da Ordem de Serviço para Obras Voltadas à Acessibilidade do Campus – Sede da Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE, Campus Recife

  • Ministro da Educação inaugura creches e autoriza construção de novas instituições em Pernambuco (Foto: André Nery/MEC)

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, inaugurou neste domingo, 11, creches nas cidades de Paudalho, João Alfredo e Orobó, em Pernambuco. Na ocasião, ele também assinou a ordem de serviço para construção de duas novas instituições de ensino infantil em Paudalho, as creches Belém e Primavera, que juntas têm orçamento previsto de R$ 4,4 milhões e previsão de atender até 376 crianças.

    Ao longo dos eventos, Mendonça ressaltou a importância dos investimentos na educação infantil, através, principalmente, da abertura de creches. “Investir em educação infantil é garantir uma maior proteção à criança e melhores oportunidades para uma mãe, que passa a ter seu filho cuidado. Isso produz uma diferença enorme. A base da educação está na educação infantil. Uma criança bem cuidada na primeira infância terá um futuro totalmente diferente daquela que não foi cuidada.”

    Em Paudalho, a instituição inaugurada é a Creche Municipal de Guadalajara, na qual foram investidos R$ 1,4 milhão. A obra era aguardada há oito anos, tendo sido iniciada em 2010 e paralisada pouco depois, sem que fosse concluída. Serão oito salas de aula, uma brinquedoteca, sala de informática e quatro salas administrativas, para atender cerca de 220 crianças entre os seis meses e os três anos de idade, correspondendo à creche integral, e crianças de quatro a cinco anos na pré-escola com educação infantil um e dois.“

    Através de muito esforço e dedicação conseguimos abrir esta creche, a primeira creche do município de Paudalho. É uma satisfação grande enxergar que nosso sonho começa a se tornar realidade”, disse prefeito do município de Paudalho, Marcelo Gouveia, destacando os esforços para garantir a retoma e conclusão desta obra.

    Creches inauguradas neste domingo, 11, contarão com instalações como berçário, brinquedoteca e sala de informática (Foto: André Nery/MEC)No ano passado, o ministro esteve neste município para a reinauguração do Colégio Municipal de Guadalajara, após sua reforma e reestruturação. A obra também estava paralisada e custou cerca de R$ 850 mil. O colégio atende, hoje, mais de 700 alunos do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). À época, ele também assinou ordens de serviço para retomada de obras de quadras nas escolas Genilda Martins, com valor de R$ 509,9 mil, e Manoel da Rosa, orçada em R$ 500 mil, além da cobertura da quadra da Escola José Bonifácio, ao custo de R$ 184,9 mil. As três obras estão em andamento, atualmente.

    A creche inaugurada em João Alfredo também corresponde a uma obra paralisada. O projeto da Creche Professora Maria Lúcia Souto Gomes da Silva teve início em 2009, orçado em mais de R$ 1,2 milhão. Ficou estagnado, porém, por quatro anos, com registro de passagens de várias construtoras.

    Localizada no Bairro Asa Branca, a instituição de ensino passa a contar com dez salas, sendo uma de multimídia e outra para a brinquedoteca, e atenderá até 170 crianças dos 10 meses aos cinco anos de idade, do nível pré-escolar de todos os bairros do município.

    “Não faltou em nenhum minuto o apoio do Ministério da Educação e com este apoio a obra está concluída e sendo entregue. É para o povo. Eu fui alfabetizada aos 19 anos e por isso que eu luto pela alfabetização. Educação é a base de tudo”, disse durante a cerimônia a prefeita de João Alfredo, Maria Sebastiana. 

    Para Mendonça Filho, investir em educação infantil é garantir maior proteção à criança e melhores oportunidades para as mães (Foto: André Nery/MEC)

    Orobó – Já em Orobó a creche inaugurada por Mendonça Filho é a Maria Lucia, cujo prédio vai abrigar, além da instituição de ensino infantil, o Centro de Atendimento Educacional Especializado (Caede) Assunção Coutinho. O Caede é um projeto iniciado pela prefeitura em 2013 e se destina a atender crianças e jovens com algum tipo de deficiência que dificulte o acesso à educação regular.

    A construção da unidade de ensino foi executada com recursos do município, tendo custado R$ 850 mil entre construção e aquisição de mobiliário. Anteriormente os dois espaços – creche e Caede – funcionavam num imóvel alugado pela prefeitura. “Uma marca deste governo é a educação e a educação é um conjunto de ações que têm sido desenvolvidas. Nossos professores valorizados, as escolas reformadas, o transporte escolar em dia, a capacitação para as merendeiras. Tudo isso vem mudando a vida do povo oroboense. São muitas conquistas”, falou o prefeito de Orobó, Cleber Chaparral.Localizado no centro da cidade, o prédio inaugurado possui oito salas, sendo quatro para a creche e quatro para o Centro de Atendimento. A Creche Municipal Maria Lucia terá capacidade para atender 86 crianças. Já o Caede dispõe de com 42 matrículas efetivadas possíveis.

    Os nomes da creche e do Caede homenageiam duas professoras já falecidas do município – Maria Lúcia e Assunção Coutinho, respectivamente.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Escolas em tempo integral, liberação de recursos financeiros, conclusão de obras em andamento, construção de novas escolas técnicas – estes foram alguns dos temas tratados pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, e pelo governador de Pernambuco, Paulo Câmara, nesta quinta-feira, 3, em Brasília. Na reunião, que teve a participação do secretário de Educação de Pernambuco, Fred Amâncio, foi estabelecido o compromisso de fortalecimento das parcerias entre o MEC e a rede estadual de ensino pernambucana.

    “Existe uma série de parcerias já em andamento junto ao MEC e outras ainda a iniciar, desde a discussão de projetos na área de robótica, dentro da rede estadual de ensino, assim como projetos de obras importantes em regiões do estado afetadas pelas cheias, além de escolas que precisam de suporte”, explicou Rossieli Soares.

    Rossieli observou que o MEC mantém o diálogo para fortalecer os projetos educacionais. “Especialmente com a ampliação da escola em Fernando de Noronha, que é um projeto de alcançar lá a educação integral, especialmente para a pré-escola, com recursos do MEC”, afirmou. “E para outras escolas que têm projetos, especialmente escolas técnicas”, esclareceu.

    Para o governador Paulo Câmara, a visita ao MEC foi importante no sentido de buscar garantias para a conclusão de obras em andamento, além de outras em estágio de planejamento, como novas escolas técnicas e quadras poliesportivas, além de encaminhamento de ordens de serviços que contam com recursos federais.

    “Não se faz hoje no Brasil e em nenhum lugar do mundo uma educação de qualidade que não envolva os entes federativos: os municípios, o estado e a União”, disse o governador. E sempre buscamos oportunidades de recursos junto ao Governo Federal para que haja uma ampliação dos serviços. Pernambuco tem hoje a maior rede de escolas em tempo integral, uma ampla rede de escolas técnico-profissionais e busca aperfeiçoar cada vez mais a qualidade do ensino, a infraestrutura, e sempre buscando parcerias”, pontuou, lembrando que a experiência exitosa do modelo das escolas de tempo integral em Pernambuco inspirou a criação do Programa de Fomento ao Ensino Médio em Tempo Integral, do Governo Federal, em 2016.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Entre os assuntos tratados na audiência, está a liberação de recursos do FNDE para 70 obras em execução de quadras cobertas em escolas (Foto: Luís Fortes/MEC)
    O ministro da Educação, Mendonça Filho, recebeu nesta quarta-feira, 1º, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, para tratar da liberação de recursos para projetos em parceria entre os governos federal e estadual. A construção e reforma de escolas e quadras poliesportivas, além de obras de reconstrução de unidades atingidas pelas enchentes deste ano, estão na pauta apresentada pelo governador ao ministro, que assegurou prioridade.

    “O ministro foi receptivo às nossas demandas. Mendonça conhece a nossa realidade e sabe que a educação de Pernambuco tem aplicado muito bem, ao longo dos anos, os recursos que recebe. Essas parcerias são fundamentais para que nossa educação continue a ser a melhor do Brasil”, afirmou Paulo Câmara.

    “Nosso objetivo sempre é investir para melhorar e avançar na qualidade da educação pública no Brasil e, evidentemente, com Pernambuco eu tenho uma atenção especial. Já desenvolvemos várias parcerias com municípios e o estado para construção de quadras e escolas; para a educação em tempo integral, que contemplou 36 escolas com financiamento e apoio do ministério da Educação; entre outras políticas que destinam recursos e apoio técnico do MEC”, disse Mendonça Filho.

    “Ao mesmo tempo, temos ações em Pernambuco em áreas de educação técnica e tecnológica, tanto com o estado na área de educação técnica, como com institutos federais e universidades federais. Então, a presença do governador reforça o compromisso da nossa gestão com Pernambuco”, acrescentou o ministro.

    Entre os assuntos tratados na audiência, está a liberação de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para as 70 obras em execução de quadras cobertas em escolas. Paulo Câmara também solicitou análise de proposta para iniciar, em 2018, a construção de novas 68 quadras cobertas em escolas que já estão conveniadas com o FNDE, autarquia vinculada ao MEC.

    Também foi pedida a liberação de recursos para 22 obras de reforma de escolas estaduais atingidas por enchentes, que já estão aprovadas e em execução. Foi solicitada também agilidade na análise e aprovação de obras de reformas de outras 17 escolas na mesma situação. “Pedimos, ainda, a aprovação da construção de dois novos prédios de escolas atingidas pelas enchentes em Primavera e Catende”, informou o secretário estadual de Educação, Fred Amâncio.

    Outros itens da pauta entregue pelo governo de Pernambuco ao Ministério da Educação são a liberação de recursos para obras de construção de escolas que estão em execução em Petrolina, Paranatama e Santa Filomena; aprovação do FNDE para início das obras das novas escolas técnicas de Olinda e Jaboatão dos Guararapes (obras já conveniadas); aprovação dos projetos para reforma e ampliação da EREM Arquipélago e da Creche Bem-Me-Quer, de Fernando de Noronha; e aprovação do projeto para construção de nova escola estadual na Comunidade do Bode, no Recife.

    Participaram também da reunião no Ministério da Educação o presidente do FNDE, Silvio Pinheiro, e o diretor de Gestão, Articulação e Projetos Educacionais do FNDE, Leandro Damy.

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, participou, na manhã desta quarta-feira, 18, na sede da Confederação Nacional de Municípios (CNM), em Brasília, de um encontro com prefeitos de Pernambuco. Aproximadamente 90 representantes do estado nordestino estiveram presentes à reunião, realizada pela Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe). Ao longo do dia, serão discutidas propostas nas áreas de educação, saúde, infraestrutura e saneamento básico, bem como mecanismos para buscar auxílio financeiro aos municípios.

    Mendonça Filho ressaltou a importância de estreitar parcerias para aprimorar, principalmente, a educação no estado. “Esta visita é importante para reiterar a nossa disposição de cooperação e de parceria com os municípios de todo o Brasil”, afirmou. “Qualquer política pública que afete, por exemplo, a educação infantil, a expansão do programa de creches e melhora na alfabetização ou na educação de nível fundamental passa necessariamente pelos municípios. Precisamos estreitar esse relacionamento para avançar na pauta em defesa da educação das crianças e jovens do nosso país”, completou.

    Responsável pela organização do evento, o prefeito de Afogados da Ingazeira (PE) e presidente da Amupe, José Patriota, destacou que o encontro servirá para discutir a pauta principal do municipalismo brasileiro e os projetos que estão para ser votados no Congresso Nacional, entre estes os da área de educação. “A educação é sempre um desafio”, disse. “É uma área em que não podemos deixar de investir, pois é estratégica para o desenvolvimento do país. ”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Quando o Ministro da Educação, Mendonça Filho assumiu em maio de 2016, as obras de construção da nova Unidade Acadêmica do Cabo de Santo Agostinho (UACSA), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), contavam com pouco mais de 20 funcionários. Hoje são 500 pessoas em atividade. Com a aceleração do ritmo, o prazo para entrega, para 2018, será mantido. A garantia foi dada, nesta sexta-feira, 24, pelo ministro Mendonça Filho, ao participar do lançamento da cápsula do tempo da obra com operários, servidores e da reitora da UFRPE, Maria José Sena.

    “Este é um dos maiores e mais importantes canteiros de obras do estado, que trabalha em ritmo acelerado, para atender à demanda da população”, afirmou Mendonça Filho. Segundo o ministro, não faltou dinheiro e não vai faltar recursos para que o novo campus da UFRPE do Cabo termine dentro do prazo", completou. A obra está orçada em R$ 179,5 milhões.

    Em 10 meses de gestão, o ministro Mendonça filho já liberou cerca de R$ 350 milhões para custeio e investimento nas universidades federais de Pernambuco. "Ao mesmo tempo em que geramos oportunidades para trabalhadores, gerando empregos na obra, também criamos oportunidades para os jovens com formação qualificada”, disse Mendonça Filho. A reitora Maria José Sena também destacou a importância do cenário de inclusão social que vem sendo criado. “Temos um projeto que permite ao filho do cortador de cana ou do mestre de obra a possibilidade de um curso superior. E com a certeza de que ele continuará sendo reforçado pelo MEC”, declarou.

    As obras da UACSA receberão este ano um investimento de R$ 103 milhões, de um total previsto de R$ 179,5 milhões (Foto: Rafael Carvalho/MEC) Durante a visita ao canteiro de obras, foi realizada uma cerimônia em que todos os presentes, incluindo o ministro e os operários, depositaram numa cápsula do tempo suas expectativas para a UACSA nos próximos 10 anos. Após esse prazo, a cápsula será reaberta.

    UACSA – A unidade do Cabo funciona desde 2014 em local provisório e atende 600 alunos de cinco cursos de engenharias: mecânica, eletrônica, elétrica, civil e de materiais. O novo campus terá 56 mil m² de área construída, com salas de aula, laboratórios, oficinas, biblioteca, restaurante universitário e centro de convenções.

    Aproximadamente três mil estudantes estarão matriculados em 48 cursos de graduação, entre bacharelados em engenharia e tecnólogos. Será adotado um modelo de formação que permitirá ao aluno cumprir 2.760 horas e depois trancar por até quatro anos, obtendo certificação intermediária. Os estudantes vão desenvolver atividades práticas desde o início da graduação, tanto nos laboratórios quanto nas indústrias da região, para uma imersão na futura profissão e um aprendizado direcionado.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O contrato de adesão ao Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), assinado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), prevê a ampliação do número de cursos e aumento de vagas para os estudantes. O número de cursos vai crescer de 84 para 106, até 2012. E a oferta de cursos noturnos, de 22 para 35. As vagas passarão de 5.285 para 6.707, no mesmo período. Com o Reuni, serão investidos mais de R$ 66 milhões na reestruturação.

    A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi criada em 1946. Hoje, as atividades estão distribuídas em três campi: Recife, Caruaru e Vitória de Santo Antão. Os dois últimos fazem parte do programa de expansão das universidades federais.

    Em 2006, começou o processo de interiorização da UFPE, com a criação do campus de Vitória de Santo Antão. O campus oferta os cursos de Enfermagem, Nutrição e Farmácia. Este ano, será implantado o curso de Psicologia. Ao final da implantação, em 2009, serão abertas 800 vagas por ano. O MEC vai investir mais de R$ 15 milhões nesta fase de expansão.

    Em Caruaru, o Campus Avançado do Agreste, também faz parte do programa de interiorização da universidade. Funcionam cursos de graduação, pós-graduação e núcleos de pesquisa nas aŕeas de tecnologia, gestão de economia, designer e pedagogioa para atender toda a demanda da região do agreste. Há oferta dos cursos de Design, Administração, Economia, Engenharia Civil e Pedagogia. No segundo semestre deste ano, serão abertos os cursos de Licenciatura em Física e Química e de Engenharia de Produção. Cada um com oferta de 80 vagas anuais. Ao final da implantação em 2009, o campus vai ofertar 4.100 vagas. Nesta fase da expansão, o MEC vai investir mais de R$ 27 milhões.

    A oferta de educação superior pública está em pleno processo de expansão. A interiorização das universidades federais é uma das metas do programa de expansão universitária. Na primeira fase, 61 novos campi e 10 universidades foram criadas. A segunda fase, o Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), prevê o aumento de vagas e melhor aproveitamento dos recursos físicos e humanos das federais. Todas as 53 universidades federais já apresentaram os planos de reestruturação e as ações começam a ser implantadas.

    Assessoria de Comunicação Social








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