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  • Haddad acredita que a abertura do campus vai ampliar a presença da educação superior pública em São Paulo (Foto: José Luiz Guerra – Comunicação/Unifesp)Embu das Artes (SP) — Protocolo de intenções firmado nesta sexta-feira, 29, prevê a construção de um campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) na área do Parque da Várzea do Embu-Mirim, em Embu das Artes, município da região metropolitana de São Paulo. Pelo protocolo, caberá à prefeitura construir os prédios do campus e cedê-los, a título de concessão de uso, à Unifesp.

    A responsabilidade da universidade será ouvir a comunidade local e criar os cursos. Graduação em teatro, música, cinema, comunicação estão entre os mais prováveis, segundo o reitor Valter Albertoni, que firmou o protocolo com o prefeito Chico Brito.

    A celebração do acordo contou com a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad. Para ele, a abertura do campus vai ampliar a presença da educação superior pública em São Paulo. Haddad observa que o estado, proporcionalmente à população, é a unidade da Federação que oferece o menor número de vagas públicas na educação superior.

    O cálculo inclui as universidades federais de São Carlos e do ABC, além da Unifesp, e as estaduais de Campinas (Unicamp), Paulista (Unesp) e Universidade de São Paulo (USP). O ministro salienta, no entanto, que o Programa Universidade para Todos (ProUni) é campeão na oferta de bolsas em São Paulo. Do total oferecido no país, 28% é ocupado por estudantes paulistas.

    O futuro campus da Unifesp será construído em área destinada a atividades de artes e cultura. Segundo o prefeito, a infraestrutura completa do parque - que contará com áreas de esporte, lazer, centro de eventos e os prédios da universidade - tem orçamento de R$ 32 milhões. Os recursos serão captados em secretarias do estado e dos municípios vizinhos, que também vão usufruir da infraestrutura a ser montada. A prefeitura já conta com R$ 8 milhões. A área total a ser construída é de 1 milhão e 600 mil metros quadrados.

    Impulso — Transformada em universidade federal em 1994, a Unifesp ganhou impulso a partir do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). O projeto de expansão permitiu a criação de unidades de ensino na Baixada Santista, Guarulhos, Diadema e São José dos Campos. O próximo campus será o da Zona Leste, também na cidade de São Paulo, a ser construído com recursos do Reuni.

    Rodrigo Dindo

    Republicada com acréscimo de informações
  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    Unir eficiência no atendimento à população e melhoria nas condições de ensino e pesquisa na área de saúde. É isso que o novo Hospital Universitário 2 (HU2), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), vai proporcionar. Em construção durante três anos e pronto desde o início do ano, a unidade começará a funcionar devido a um repasse do Ministério da Educação (MEC), no valor de R$ 900 mil.

    Com a destinação, que será dividida em três parcelas de R$ 300 mil, vai ser possível abrir consultórios ginecológicos da ala chamada “Andar da Mulher” que farão, em média, dez mil atendimentos por mês, segundo a Unifesp.

    “Esse valor [R$ 900 mil] vai se somar aos R$ 65 milhões já investidos anteriormente na obra. Faltava um investimento final para início das atividades, e acabou de ser viabilizado”, disse o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

    Com 120 consultórios, 25 leitos de internação, sete leitos de recuperação pós-anestesia e seis salas cirúrgicas, serão realizadas consultas e procedimentos de pequeno porte para identificar problemas hormonais, câncer e endometriose, por exemplo. Além disso, grávidas poderão fazer ultrassom e pré-natal.

    Para a reitora da Unifesp, Soraya Smaili, a unidade vai ajudar o Sistema Único de Saúde (SUS) na medida em que pretende desafogar hospitais maiores, como o Hospital São Paulo, quando estiver em pleno funcionamento. “Para atender pequenos procedimentos não é preciso ir a um hospital de grande porte, que precisa atender casos mais graves e fica cheio. Essas pessoas podem ser atendidas em uma estrutura de hospital dia. Foi o que criamos”, explicou.

    Além de oferecer atendimento clínico, o hospital funcionará como uma extensão do ensino de alunos do curso de Medicina da universidade. Os atendimentos médicos poderão ser feitos por residentes, assistidos por médicos já formados. Também será uma oportunidade para pesquisas na área da saúde. “Os investimentos retornam para a população em assistência e ensino. É um jogo que todo mundo ganha”, afirmou a reitora.

    Recursos — A unidade começou a ser construída em 2015. Para iniciar os atendimentos à população, no entanto, a Unifesp precisava dos recursos para cobrir as primeiras despesas de custeio, como serviços de manutenção, segurança, limpeza, entre outros.

    O apoio inicial do MEC também contou com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Os recursos iriam inicialmente para a rede hospitalar pública, ligada ao ministério, que conta com 40 hospitais pelo Brasil. O HU2 não faz parte da lista. Mesmo assim, a estatal abriu mão da verba para dar condições ao funcionamento do hospital da Unifesp.

    O novo hospital concentrará serviços que hoje estão espalhados por 20 imóveis alugados. Na primeira etapa de funcionamento, três já terão os contratos de aluguéis cancelados. “Nós vamos ter mais eficiência no atendimento, economizar com os aluguéis e proporcionar ensino de qualidade para estudantes e residentes”, disse Soraya.

  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou, nesta sexta-feira, 20, do lançamento da Frente de Prefeitos para o Desenvolvimento da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O evento, em São Paulo, contou com a participação da reitora da instituição, Soraya Samili, e de prefeitos das cidades onde a Unifesp mantém campus, que assinaram uma carta de intenções com objetivo de envolver o poder público no apoio às ações de desenvolvimento e consolidação das unidades da universidade.

    De acordo com a reitora, a disposição dos campi da Unifesp forma um “anel universitário” entre municípios da região metropolitana, se estendendo para as regiões da Baixada Santista e Vale do Paraíba, com os campi na cidade de Santos e São José dos Campos, respectivamente. “Essa é uma iniciativa pioneira na Unifesp. Entendemos que é importante e necessário envolver os prefeitos no desenvolvimento de nossa Universidade. É necessário que tenhamos um projeto conjunto”, afirmou a reitora.

    Os prefeitos e respectivos representantes ressaltaram a importância da Unifesp em seus municípios e reafirmaram o compromisso de trabalhar conjuntamente com a universidade e o Ministério da Educação para garantir os recursos financeiros e as condições de infraestrutura para os campi.

    Assessoria de Comunicação Social




  • Com novos equipamentos, o hospital da Unifesp espera reforçar o atendimento à população (foto: divulgação)O Hospital São Paulo, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), ganhou um centro de diagnóstico por imagem nesta sexta-feira, 6. Durante a inauguração do espaço, o presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Newton Lima, que representou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou também a liberação de R$ 9 milhões do MEC para as obras de mais uma unidade da instituição de ensino.

    “Chegamos até aqui porque existem políticas públicas efetivas do governo, empenho e excelência dessa instituição”, afirmou Newton Lima. “Apesar dos ajustes políticos e econômicos que o país enfrenta, daremos continuidade aos projetos.” Lima anunciou ainda que o hospital contará com um aparelho de ressonância magnética em alta definição, no valor de R$ 4 milhões, para o Centro de Diagnóstico.

    Recursos do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) garantiram a aquisição de mamógrafos e aparelhos de raios X telecomandados e a construção do espaço. O novo centro vai reforçar o atendimento da unidade de saúde, que realizou mais de 1,1 milhão de consultas somente em 2015.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Unifesp

     

  • O compromisso do Ministério da Educação com os programas de ensino, pesquisa e assistência prestados pelos hospitais universitários foi reafirmado nesta terça-feira, 15, quando o ministro Mendonça Filho anunciou a liberação de R$ 10,8 milhões para o Hospital São Paulo, vinculado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Essa liberação mostra nossa prioridade na preservação do bom funcionamento das universidades federais, entendendo-se, também, as unidades que formam profissionais de saúde e atendem pessoas de baixa renda”, ressaltou Mendonça, durante reunião com a reitoria da instituição.

    A medida vai garantir recursos orçamentários tanto para o atendimento à população no próprio hospital universitário quanto para a regular continuidade dos programas de ensino e pesquisa da área da saúde da universidade, na graduação e pós-graduação, bem como as atividades de residência médica e multiprofissional.

    “A infraestrutura do hospital também é muito importante para as pesquisas na área de neurocirurgia, cardiologia, ortopedia e diversas outras, onde temos pesquisa de ponta e altíssima qualidade que se revertem aos pacientes do SUS que atendemos”, falou a reitora da Unifesp, Soraya Smaili. Ainda de acordo com ela, “quase 100% dos atendidos pelo Hospital São Paulo, atualmente, são oriundos do SUS”.

    A Universidade Federal de São Paulo nasceu da Escola Paulista de Medicina, fundada em 1933. É tradicional na formação de profissionais para todo o país, possuindo um dos maiores programas de residência médica do Brasil. A reitora destacou a importância da liberação. “Estamos bastante otimistas, agora que vamos ter esses recursos, para saldar dívidas e continuar nossa trajetória. Isso vai ajudar bastante na área do ensino, pesquisa e assistência na cidade de São Paulo.”

    Desde o início do ano, o MEC repassou mais de R$ 4,8 bilhões em recursos financeiros para as instituições federais de ensino, incluídas transferências para os hospitais universitários.

    Assessoria de Comunicação Social 


  • As novas instalações do Hospital Universitário 2 (HU2) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), construído com uma verba de R$ 60 milhões liberada pelo MEC, devem ser inauguradas ainda este ano. Em visita ao local, nesta terça-feira, 6, o ministro da Educação, Rossieli Soares, confirmou a destinação dos recursos e destacou o compromisso do MEC com o hospital.

    “Estamos aqui para olhar as necessidades da Unifesp, que é tão importante para a comunidade, para o ensino dos nossos futuros médicos e também para a pesquisa”, disse. “Esperamos inaugurar o hospital em dezembro e trabalhar para que os equipamentos cheguem e possamos mandar mais recursos para este hospital. Uma parte dos equipamentos está garantida, e precisamos complementar algumas necessidades apontadas pela universidade”.

    A reitora da Unifesp, Soraya Smaili, aproveitou para agradecer a presença de Rossieli Soares. “A visita do ministro é extremamente importante para nós”, ressaltou. “Apresentamos as obras que estão em andamento para completar todos os campi da expansão e o prédio que está em fase de conclusão. Se tudo se confirmar, no dia 15 de dezembro teremos a entrega de um edifício que tem toda uma parte assistencial para a cidade de São Paulo, além do ensino”.

    Com o início das atividades, o novo hospital, também chamado de Hospital Dia, vai prestar atendimento, inicialmente, nas áreas de ginecologia, obstetrícia, cirurgia vascular e urologia. No novo prédio serão realizadas consultas ambulatoriais e pequenas cirurgias.

    Assistência integrada – A meta é fazer do HU2 uma unidade de assistência integrada em saúde. No centro de diagnósticos serão realizados exames de endoscopia digestiva e respiratória, estudo urodinâmico, fluxo vascular, histeroscopia, raios-X, tomografia, angiografia, ultrassom e análises clínicas. O hospital está programado para funcionar em três turnos de quatro horas diárias, durante 22 dias por mês.

    No HU2 serão realizadas, ainda, atividades ambulatoriais e procedimentos de baixa complexidade no âmbito de anestesia, cardiologia, humanização em saúde, cirurgia plástica, cirurgia de tórax, cirurgia vascular, dermatologia, gastrocirurgia, gastroclínica, ginecologia, obstetrícia, oftalmologia, oncologia geral, otorrinolaringologia, pneumologia e urologia.  Os ambulatórios possuem conexão entre si na lógica de linhas de cuidado e permitem associar consultas interdisciplinares.

    A estrutura do hospital conta com mais de 16 mil metros quadrados de área construída. São 16 andares, onde funcionarão 120 consultórios, seis salas cirúrgicas, 25 leitos de internação/dia e sete leitos de recuperação pós anestesia. Todo esse espaço, paralelamente ao serviço para a comunidade, vai contribuir com a formação de residentes médicos e residentes multiprofissionais.

    Unifesp – A Unifesp atua com atividades de ensino, pesquisa e extensão em seis campi implantados no estado paulista: Campus São Paulo (Escola Paulista de Medicina e Escola Paulista de Enfermagem), Campus Baixada Santista (Instituto Saúde e Sociedade e Instituto do Mar), Campus Guarulhos (Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), Campus Diadema (Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêutica), Campus São José dos Campos (Instituto de Ciência e Tecnologia) e Campus Osasco (Escola Paulista de Política, Economia e Negócios). T

    Além do HU2/Hospital Dia, também são abrangidos pela Unifesp o Campus Zona Leste (Instituto das Cidades, ainda em implantação), o Hospital Universitário 1 e i Hospital São Paulo. Atualmente, a Universidade possui cerca de 13 mil estudantes de graduação, 5,3 mil de pós-graduação e mais de 1,1 mil residentes médicos e 575 residentes multiprofissionais. São 52 cursos de graduação e 68 de pós-graduação em todas as áreas do conhecimento.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Mercadante, na nova biblioteca da Unifesp: “Uma universidade é uma obra de séculos; nós estamos falando do impacto de apenas dez anos” (foto: José Luiz Guerra/Unifesp)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou nesta segunda-feira, 2, da inauguração das novas instalações do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Na cerimônia, Mercadante falou sobre a importância do campus para o desenvolvimento local. “Uma universidade é uma obra de séculos; nós estamos falando do impacto de apenas dez anos”, disse. “O campus melhora o transporte, a alimentação, os investimentos, a qualidade de vida; isso traz o desenvolvimento, traz progresso, traz uma mudança histórica.”

    O ministro também destacou a expansão da instituição paulista nos últimos 14 anos. “Em 2002, a Unifesp tinha cinco cursos de graduação; hoje, tem 50”, afirmou. “O número de estudantes também aumentou na graduação, passando de 1.289 matrículas para 9.589 no mesmo período.”

    O novo prédio da universidade tem 38 salas de aula, 14 laboratórios de pesquisa, biblioteca, anfiteatro e restaurante, em um espaço de 22 mil metros quadrados. De acordo com a reitora, Soraya Smaili, a inauguração do prédio é uma conquista. “Nos primeiros momentos do campus, onde não existia este prédio, havia um galpão; tínhamos uma estrutura pequena, que foi se expandindo rapidamente, mas trabalhamos para dar respostas aos desafios que estavam sendo colocados”, disse. “É o resultado de muitas pessoas que lutam e defendem a universidade pública brasileira.”

    O campus de Guarulhos abriga a Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e tem participação importante nos cursos de licenciatura.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Soraya Smaili assume com o compromisso de manter o processo de expansão da Unifesp: “Já temos cursos muito bem-sucedidos e, por isso, precisamos continuar expandindo com qualidade” (foto: Letícia Verdi/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou na tarde desta quinta-feira, 7, a nova reitora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Soraya Soubhi Smaili. O ministro destacou a expansão da instituição, que ganhará um câmpus na zona leste da capital, após doação de terreno pela prefeitura.

    Mercadante também falou do aumento de matrículas e cursos na Unifesp, que tem unidades em seis cidades paulistas. “Nós últimos dez anos, criamos mais vagas nas universidades federais do que em toda história do Brasil”, salientou.

    Soraya assume após o fim da gestão de quatro anos de Walter Manna Albertoni. Ela reforçou a necessidade de a instituição dar continuidade ao processo de expansão e consolidação. “Queremos continuar expandindo na área da pesquisa e pós-graduação”, afirmou. “Já temos cursos muito bem-sucedidos e, por isso, precisamos continuar expandindo com qualidade.”

    De acordo com Soraya, a Unifesp tem um compromisso social com a expansão na zona leste paulistana.

    Graduada pela Universidade de São Paulo (USP), com livre-docência em farmacologia, mestrado e doutorado, Soraya cursou pós-doutorado na Thomas Jefferson University e no National Institutes of Health (NIH), ambos nos EUA. Membro do Board of Directors da International Cell Death Society (ICDS) desde 2004, a nova reitora também exerce funções docentes na Unifesp desde 1986.

    Participaram da cerimônia o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins; a ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, e outras autoridades.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia também:
    Instituto e universidade têm terrenos para novos câmpus
  • São Paulo — O novo reitor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) foi empossado na noite de domingo, dia 8, durante o seminário do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Walter Albertoni, doutor em medicina, assume depois de cinco meses de trabalho do pró-reitor Marcos Toledo Ferraz. Albertoni comprometeu-se com a formação de cidadãos atuantes no desenvolvimento do país.

    “A Unifesp continuará trabalhando para resgatar o compromisso com a qualidade que o ensino público brasileiro deve à sociedade”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad. A Unifesp tem sede em São Paulo e campi em Santos, Diadema, Guarulhos e Osasco.

    Na avaliação de Haddad, São Paulo contava com um baixíssimo investimento federal na graduação. A proporção de vagas oferecidas era pequena em relação ao complexo de instituições estaduais. Com a expansão da educação superior no país, o governo federal muda esse quadro. “Além das universidades, temos o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, com sede na capital, e escolas em outras 22 cidades do estado”, destacou o ministro.

    A ampliação da capacidade da Unifesp é, de acordo com o ministro, um dos pilares do projeto de expansão da educação básica, tecnológica e superior e mostra a força do sistema federal. Para Haddad, mais brasileiros devem freqüentar as universidades federais, com o imperativo da garantia da qualidade e pelo caminho da interiorização. “Concluiremos o Reuni com 196 campi. O jovem que não sabia como entrar em uma universidade pública, não só pela baixa oferta, mas pela distância, hoje tem no Reuni a resposta”, afirmou. “Inclusive em prol da educação básica, com a formação de novos professores.”

     

    Luciana Yonekawa

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