Recursos para a educação
Os investimentos diretos são recursos das três esferas do governo utilizados para bens, serviços e investimentos, incluindo construção e manutenção dos estabelecimentos de ensino, remuneração dos profissionais, recursos para assistência estudantil, alimentação, transporte, material didático, formação de professores.
Já o investimento total engloba todo o investimento direto mais o pagamento de bolsas de estudos (principalmente as da pós-graduação), o financiamento estudantil (principalmente o Fundo de Financiamento Estudantil, Fies), as transferências para entidades privadas (como o Sistema S) e uma estimativa para a aposentadoria futura dos profissionais de educação ativos, calculado em 20% do total de recursos da folha dos ativos, o que corresponderia a uma espécie de “contribuição patronal”.
Nos últimos anos, o orçamento do Ministério da Educação também tem sido ampliado consideravelmente. De 2012 para 2013, o orçamento aumentou em 9,1%, saltando dos atuais R$ 83.191 bilhões para R$ 90.776 bilhões, conforme previsto no projeto de lei enviado pelo governo federal ao Congresso. Em 2013, deste total, 55,6% será destinado à educação básica – contra os 52,6% de 2012.
Assessoria de Comunicação Social
Confira a série história do investimento público em educação desde 2000
Investimentos em relação ao PIB crescem a cada ano em todos os itens
Os investimentos diretos são recursos das três esferas do governo utilizados para bens, serviços e investimentos, incluindo construção e manutenção dos estabelecimentos de ensino, remuneração dos profissionais, recursos para assistência estudantil, alimentação, transporte, material didático, formação de professores.
Já o investimento total engloba todo o investimento direto mais o pagamento de bolsas de estudos (principalmente as da pós-graduação), o financiamento estudantil (principalmente o Fundo de Financiamento Estudantil, Fies), as transferências para entidades privadas (como o Sistema S) e uma estimativa para a aposentadoria futura dos profissionais de educação ativos, calculado em 20% do total de recursos da folha dos ativos, o que corresponderia a uma espécie de “contribuição patronal”.
Nos últimos anos, o orçamento do Ministério da Educação também tem sido ampliado consideravelmente. De 2012 para 2013, o orçamento aumentou em 9,1%, saltando dos atuais R$ 83.191 bilhões para R$ 90.776 bilhões, conforme previsto no projeto de lei enviado pelo governo federal ao Congresso. Em 2013, deste total, 55,6% será destinado à educação básica – contra os 52,6% de 2012.
Assessoria de Comunicação Social
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