Residência médica
As instituições interessadas em oferecer as vagas em 2013 devem preencher a proposta, entre 7 de fevereiro e 29 de abril deste ano, de acordo com as diretrizes do formulário eletrônico, com a justificativa epidemiológica para a ampliação de vagas na região ou a implementação do programa de residência médica. Devem também estar devidamente inscritas no sistema da Comissão Nacional de Residência Médica para avaliação e autorização.
“O estímulo de recursos públicos estará voltado principalmente para a abertura de vagas no Norte, no Nordeste e no Centro-Oeste, onde mais faltam especialistas”, diz a coordenadora-geral de residência em saúde do Ministério da Educação, Jeanne Michel. Segundo ela, os médicos acabam por se fixar na área em que fazem a residência. No Acre, por exemplo, 70% dos egressos do curso de medicina da universidade federal ficaram no estado após a criação de vagas de residência. Em Tocantins, há sete projetos de residência com início este ano. Até 2010, não havia residência médica no estado.
Entre as especialidades médicas com carência de profissionais no Brasil estão psiquiatria, anestesiologia, neurocirurgia e neonatologia. A seleção das instituições será feita por comissão designada pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC e pela Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde.
No Diário Oficial da União de 8 de novembro de 2011 foi publicado o Edital nº 18, com a relação por estado das especialidades médicas e áreas de atuação com carência no país.
Assessoria de Comunicação Social
Ouça entrevista com Jeanne Michel, coordenadora-geral de residência em saúde no MEC
Programa financia bolsas para abertura de vagas em regiões prioritárias
As instituições interessadas em oferecer as vagas em 2013 devem preencher a proposta, entre 7 de fevereiro e 29 de abril deste ano, de acordo com as diretrizes do formulário eletrônico, com a justificativa epidemiológica para a ampliação de vagas na região ou a implementação do programa de residência médica. Devem também estar devidamente inscritas no sistema da Comissão Nacional de Residência Médica para avaliação e autorização.
“O estímulo de recursos públicos estará voltado principalmente para a abertura de vagas no Norte, no Nordeste e no Centro-Oeste, onde mais faltam especialistas”, diz a coordenadora-geral de residência em saúde do Ministério da Educação, Jeanne Michel. Segundo ela, os médicos acabam por se fixar na área em que fazem a residência. No Acre, por exemplo, 70% dos egressos do curso de medicina da universidade federal ficaram no estado após a criação de vagas de residência. Em Tocantins, há sete projetos de residência com início este ano. Até 2010, não havia residência médica no estado.
Entre as especialidades médicas com carência de profissionais no Brasil estão psiquiatria, anestesiologia, neurocirurgia e neonatologia. A seleção das instituições será feita por comissão designada pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC e pela Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde.
No Diário Oficial da União de 8 de novembro de 2011 foi publicado o Edital nº 18, com a relação por estado das especialidades médicas e áreas de atuação com carência no país.
Assessoria de Comunicação Social
Ouça entrevista com Jeanne Michel, coordenadora-geral de residência em saúde no MEC