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Educação superior

Reitores de duas federais tomam posse

  • Segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009, 14h06
  • Última atualização em Terça-feira, 10 de março de 2009, 14h44

Os reitores Thompson Fernandez Mariz, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), e João Luiz Martins, da Fundação Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), foram reconduzidos aos cargos nesta segunda-feira, 16, pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em Brasília.



Os reitores destacaram os avanços por que vêm passando as suas instituições, a partir de recursos previstos sobretudo na primeira fase de expansão das universidades e no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).



“Em 2005, apenas 5% dos jovens da região, entre 18 e 24 anos, estavam no ensino superior”, disse o reitor da UFCG. De acordo com Mariz, o número de estudantes passará de oito mil para 21 mil até o final do Reuni, em 2012. “Hoje temos 13 mil”, disse. Foram abertos 20 novos cursos, dez cursos de mestrado e 16 de doutorado. “A pós-graduação foi ao alto sertão da Paraíba, no campus de Patos, com três mestrados e um doutorado”, comemorou.



O aumento de cursos e de alunos também foi expressivo em Ouro Preto. “Temos 14 cursos a mais, todos noturnos”, afirmou o reitor João Luiz Martins. “O número de alunos irá de seis mil a 12 mil até o fim do Reuni”, completou. Segundo o reitor, os novos cursos priorizam as licenciaturas. Em relação à abertura de cursos de pós-graduação, a expectativa é que cheguem a 40 até 2012. Em 2005, eram 11 e hoje há 22.



Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, as políticas de expansão e democratização do acesso ao ensino superior unem, sob um objetivo comum, as universidades federais e o Ministério da Educação. “Hoje as duas partes se encontram e forjam um compromisso em proveito do desenvolvimento humano do país”, destacou.



O Reuni destinará, excetuada a primeira fase de expansão das universidades, R$ 2,5 bilhões às instituições. “São novas bibliotecas, salas de aula, laboratórios, recuperação de instalações, atualização de acervos, de maquinário, etc”, enumerou Haddad.



De acordo com o ministro, é preciso lembrar também a dimensão qualitativa da expansão, que envolve, entre outros aspectos, a contratação de professores e técnicos por meio de concursos públicos. “Mais vagas representam um horizonte de acesso e de promoção da cidadania a jovens que contavam com poucas vagas e que, em geral, tinham que se deslocar às capitais para estudar”.

 

Maria Clara Machado

 

Ouça a entrevista do ministro Fernando Haddad sobre  o  assunto.

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