Cooperação internacional
Os centros de formação profissional foram planejados para oferecerem dez cursos com capacidade para 600 alunos, sendo 96 internos. Os cursos contemplam a integração de quatro tipos de formação: geral, específica, técnica e sócio cultural.
“O Centro é um esforço para integrar a sociedade à reconstrução do país, que é a cada dia mais um canteiro de obras. Trata-se de uma formação rápida e de fácil acesso ao mercado de trabalho”, explica Dores Brandão, diretora do gabinete de apoio à formação profissional do ministério angolano.
“Esses Centros trazem uma democratização do ensino, além de ser um crescimento para todos os envolvidos. Mas nosso trabalho está apenas começando. Demos o primeiro passo que foi a implantação, mas ainda precisamos analisar a resposta do mercado de trabalho e deixá-los com toda a estrutura para que caminhem sozinhos”, afirma a Coordenadora Geral do projeto, Gláucia Mendes.
A reitora do Instituto Federal Fluminense, Cibele Daher, destaca que a cooperação entre os dois países reforça a inclusão social, a igualdade de oportunidades e também a crença no valor do trabalho como um princípio educativo.
Assessoria de imprensa do Instituto Federal Fluminense
Brasil e Angola firmam acordo para formação profissional
Os centros de formação profissional foram planejados para oferecerem dez cursos com capacidade para 600 alunos, sendo 96 internos. Os cursos contemplam a integração de quatro tipos de formação: geral, específica, técnica e sócio cultural.
“O Centro é um esforço para integrar a sociedade à reconstrução do país, que é a cada dia mais um canteiro de obras. Trata-se de uma formação rápida e de fácil acesso ao mercado de trabalho”, explica Dores Brandão, diretora do gabinete de apoio à formação profissional do ministério angolano.
“Esses Centros trazem uma democratização do ensino, além de ser um crescimento para todos os envolvidos. Mas nosso trabalho está apenas começando. Demos o primeiro passo que foi a implantação, mas ainda precisamos analisar a resposta do mercado de trabalho e deixá-los com toda a estrutura para que caminhem sozinhos”, afirma a Coordenadora Geral do projeto, Gláucia Mendes.
A reitora do Instituto Federal Fluminense, Cibele Daher, destaca que a cooperação entre os dois países reforça a inclusão social, a igualdade de oportunidades e também a crença no valor do trabalho como um princípio educativo.
Assessoria de imprensa do Instituto Federal Fluminense
Assunto(s):
Cooperação internacional
,
projeto Angola-Brasil