Alimentação escolar
“Vamos analisar todas as propostas e ampliar a variedade da compra de alimentos desse setor”, disse o presidente da comissão de processamento da chamada pública, Rodrigo Ribeiro Sousa. O edital definitivo de compra dos produtos ainda não tem data de publicação definida. Pela Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, pelo menos 30% dos recursos repassados a estados e municípios pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) devem ser investidos na compra de produtos da agricultura familiar.
A distribuição dos gêneros alimentícios será acompanhada de perto pela prefeitura. “Temos uma boa estrutura de armazéns para estocar produtos não perecíveis, mas precisamos estudar soluções para o recebimento de perecíveis, principalmente quando vierem de outros estados”, afirmou Sousa.
O representante da Cooperativa de Agricultura Familiar Integrada do Paraná, Álvaro Jun Guibu, reconhece que as despesas com transporte e armazenagem encarecem o preço final, o que dificulta o fornecimento em termos nacionais: “A logística sempre é o nosso maior gargalo para entregar alimentos em outros estados”, disse. A cooperativa é formada por 17 entidades associadas e cerca de cinco mil famílias produtoras. “Somos uma região muito forte na produção de trigo”, afirmou Guibu.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE
Produtores familiares querem fornecer produtos a São Paulo
“Vamos analisar todas as propostas e ampliar a variedade da compra de alimentos desse setor”, disse o presidente da comissão de processamento da chamada pública, Rodrigo Ribeiro Sousa. O edital definitivo de compra dos produtos ainda não tem data de publicação definida. Pela Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, pelo menos 30% dos recursos repassados a estados e municípios pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) devem ser investidos na compra de produtos da agricultura familiar.
A distribuição dos gêneros alimentícios será acompanhada de perto pela prefeitura. “Temos uma boa estrutura de armazéns para estocar produtos não perecíveis, mas precisamos estudar soluções para o recebimento de perecíveis, principalmente quando vierem de outros estados”, afirmou Sousa.
O representante da Cooperativa de Agricultura Familiar Integrada do Paraná, Álvaro Jun Guibu, reconhece que as despesas com transporte e armazenagem encarecem o preço final, o que dificulta o fornecimento em termos nacionais: “A logística sempre é o nosso maior gargalo para entregar alimentos em outros estados”, disse. A cooperativa é formada por 17 entidades associadas e cerca de cinco mil famílias produtoras. “Somos uma região muito forte na produção de trigo”, afirmou Guibu.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE
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