Educação de jovens e adultos
O curso tem duração de dois anos e atende 28 alunos jovens e adultos com idades entre 17 e 60 anos. O currículo foi construído em conjunto com as prefeituras de Itapema e de São José. As prefeituras garantiram aos alunos o ensino fundamental e ao Instituto Federal a formação inicial e continuada em panificação.
Os alunos atendidos pelo Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) aprendem também economia solidária, ética, respeito, cidadania, meio ambiente, legislação, cooperativismo e coletividade.
“O meu sonho não é só fazer pão e doces. Nós podemos fazer muito mais. Somos um grupo de pessoas simples, humildes, mas com garra e inteligência. Nós podemos organizar eventos, festas, vendendo e servindo nossos produtos. Estou muito feliz com esse ideal. Só peço a Deus que nos dê a graça de sermos unidos, perseverantes para vencermos todas as dificuldades que possam vir ao longo da caminhada. O sucesso vem do esforço e persistência, sem ele nada somos”, conta Agostina Maceieski Brancher, de 52 anos. Ela é uma das alunas que faz o curso profissionalizante em Panificação em Florianópolis e ao mesmo tempo cursa o ensino fundamental em Itapema, distante 60 quilômetros.
“Meu sonho é ser um bom vendedor dos produtos que aprendemos a fazer no curso. Por isso me esforço para aprender a fazer todas as receitas, porque sei que um bom vendedor tem que conhecer muito bem o produto que vende”, disse Francisco Bertin, de 64 anos. Ele estava fora da escola há 45 anos.
Cooperativa - A professora Maria Bernadete Segalla, da UAB, constatou que dos 30 alunos inscritos no Programa, 16 estavam desempregados e apenas quatro trabalhavam de forma regular. A professora incentivou os alunos a formarem uma cooperativa de panificação. A ideia foi logo abraçada por todos. Os alunos passaram a assistir palestras sobre cooperativismo. Com o apoio do Sebrae estão organizando o plano de trabalho e o estatuto da cooperativa.
A aluna Maria Claudete Costa acredita que juntos poderão transformar a realidade, e dá uma receita ao grupo: uma dose de fé, outra de amor e uma pitada de perseverança. “Nossa cooperativa vai ser o nosso orgulho, nosso trabalho, nossa dedicação e nossa alegria”, finaliza.
Ana Júlia Silva de Souza
Curso em panificação qualifica alunos de Santa Catarina
O curso tem duração de dois anos e atende 28 alunos jovens e adultos com idades entre 17 e 60 anos. O currículo foi construído em conjunto com as prefeituras de Itapema e de São José. As prefeituras garantiram aos alunos o ensino fundamental e ao Instituto Federal a formação inicial e continuada em panificação.
Os alunos atendidos pelo Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) aprendem também economia solidária, ética, respeito, cidadania, meio ambiente, legislação, cooperativismo e coletividade.
“O meu sonho não é só fazer pão e doces. Nós podemos fazer muito mais. Somos um grupo de pessoas simples, humildes, mas com garra e inteligência. Nós podemos organizar eventos, festas, vendendo e servindo nossos produtos. Estou muito feliz com esse ideal. Só peço a Deus que nos dê a graça de sermos unidos, perseverantes para vencermos todas as dificuldades que possam vir ao longo da caminhada. O sucesso vem do esforço e persistência, sem ele nada somos”, conta Agostina Maceieski Brancher, de 52 anos. Ela é uma das alunas que faz o curso profissionalizante em Panificação em Florianópolis e ao mesmo tempo cursa o ensino fundamental em Itapema, distante 60 quilômetros.
“Meu sonho é ser um bom vendedor dos produtos que aprendemos a fazer no curso. Por isso me esforço para aprender a fazer todas as receitas, porque sei que um bom vendedor tem que conhecer muito bem o produto que vende”, disse Francisco Bertin, de 64 anos. Ele estava fora da escola há 45 anos.
Cooperativa - A professora Maria Bernadete Segalla, da UAB, constatou que dos 30 alunos inscritos no Programa, 16 estavam desempregados e apenas quatro trabalhavam de forma regular. A professora incentivou os alunos a formarem uma cooperativa de panificação. A ideia foi logo abraçada por todos. Os alunos passaram a assistir palestras sobre cooperativismo. Com o apoio do Sebrae estão organizando o plano de trabalho e o estatuto da cooperativa.
A aluna Maria Claudete Costa acredita que juntos poderão transformar a realidade, e dá uma receita ao grupo: uma dose de fé, outra de amor e uma pitada de perseverança. “Nossa cooperativa vai ser o nosso orgulho, nosso trabalho, nossa dedicação e nossa alegria”, finaliza.
Ana Júlia Silva de Souza
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