Inauguração
“Eu fiz um curso técnico e venci na vida. Quero que vocês tenham o mesmo destino”, disse o presidente Lula aos alunos presentes. O presidente destacou que o país vive um momento em que a expansão das vagas da rede de educação profissional coincide com o crescimento da economia. “Isso permite que vocês estudem, façam estágios nas empresas e saiam contratados. O Brasil está carente de mão de obra qualificada”, afirmou.
Foi o que ocorreu com uma das alunas do campus de Ipojuca. Gedayane Lemos contou que não conseguia emprego nas indústrias da região. “Depois de entrar no curso, consegui um estágio”.
Para o ministro Fernando Haddad, pela primeira vez, o desenvolvimento econômico do país está atrelado a investimentos em educação. “A diferença é que agora combinamos investimentos em infraestrutura com investimentos na formação das pessoas”, enfatizou.
Haddad ressaltou que a expansão das escolas federais e os demais investimentos do ministério foram possíveis porque o orçamento da pasta mais que dobrou em seis anos. “Passou de R$ 23 bilhões em 2004 para R$ 53 bilhões no orçamento de 2010”.
O reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Sérgio Portela de Melo, percebeu a diferença. Ele relatou que, há seis anos, brigava para pagar as contas de energia e gás e que o mobiliário da escola era velho. “Hoje contamos com um parque tecnológico de fazer inveja a qualquer país”, comemorou. “Parece um sonho, mas é realidade”, definiu.
Escolas – A expansão da rede federal de educação profissional criará 214 novas escolas até o final de 2010. Serão 354 no total - 87 já estão funcionando. Em Pernambuco, além dos dois novos campi, estão em construção outros cinco, em Garanhuns, Caruaru, Afogados da Ingazeira, Ouricuri e Salgueiro. Quando todos estiverem concluídos, até o fim do próximo ano, os pernambucanos, que contavam com oito escolas até 2002, passarão a ter 15 — nove campi do instituto federal de Pernambuco, cinco do instituto federal do Sertão Pernambucano e o colégio agrícola Dom Agostinho Ikas, ligado à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). As escolas abrigarão cerca de 18 mil alunos.
Maria Clara Machado
Lula diz que crescimento da economia financia investimentos na educação
“Eu fiz um curso técnico e venci na vida. Quero que vocês tenham o mesmo destino”, disse o presidente Lula aos alunos presentes. O presidente destacou que o país vive um momento em que a expansão das vagas da rede de educação profissional coincide com o crescimento da economia. “Isso permite que vocês estudem, façam estágios nas empresas e saiam contratados. O Brasil está carente de mão de obra qualificada”, afirmou.
Foi o que ocorreu com uma das alunas do campus de Ipojuca. Gedayane Lemos contou que não conseguia emprego nas indústrias da região. “Depois de entrar no curso, consegui um estágio”.
Para o ministro Fernando Haddad, pela primeira vez, o desenvolvimento econômico do país está atrelado a investimentos em educação. “A diferença é que agora combinamos investimentos em infraestrutura com investimentos na formação das pessoas”, enfatizou.
Haddad ressaltou que a expansão das escolas federais e os demais investimentos do ministério foram possíveis porque o orçamento da pasta mais que dobrou em seis anos. “Passou de R$ 23 bilhões em 2004 para R$ 53 bilhões no orçamento de 2010”.
O reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Sérgio Portela de Melo, percebeu a diferença. Ele relatou que, há seis anos, brigava para pagar as contas de energia e gás e que o mobiliário da escola era velho. “Hoje contamos com um parque tecnológico de fazer inveja a qualquer país”, comemorou. “Parece um sonho, mas é realidade”, definiu.
Escolas – A expansão da rede federal de educação profissional criará 214 novas escolas até o final de 2010. Serão 354 no total - 87 já estão funcionando. Em Pernambuco, além dos dois novos campi, estão em construção outros cinco, em Garanhuns, Caruaru, Afogados da Ingazeira, Ouricuri e Salgueiro. Quando todos estiverem concluídos, até o fim do próximo ano, os pernambucanos, que contavam com oito escolas até 2002, passarão a ter 15 — nove campi do instituto federal de Pernambuco, cinco do instituto federal do Sertão Pernambucano e o colégio agrícola Dom Agostinho Ikas, ligado à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). As escolas abrigarão cerca de 18 mil alunos.
Maria Clara Machado
Assunto(s):
Educação profissional
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investimentos em educação