Educação básica
Vindos de várias cidades do Ceará, do Maranhão, do Piauí e do Rio Grande do Norte, os 35 alunos semifinalistas na categoria poesia receberam um cheque simbólico no valor de R$ 150 na manhã desta sexta-feira, 31, para “comprar” livros de literatura no momento chamado livraria, que faz parte da oficina regional. Os professores que acompanham as crianças ganharam R$ 50, para o mesmo propósito. Esse já é um dos prêmios por terem chegado à fase semifinal da olimpíada.
Na sala da livraria, os alunos estavam eufóricos. Escolhiam os títulos, somavam para ver quantos e quais livros – com valores entre R$ 20 e R$ 50 – podiam levar, mostravam as obras adquiridas para os colegas. E saíam da sala com as sacolas cheias. Janilson Barros, de dez anos, era um deles. Entre os livros que o garoto maranhense – que concorre com uma poesia sobre um morador de rua – escolheu, estavam O Menino Maluquinho e O Rapto do Garoto de Ouro. “Gosto de histórias assim. O Menino Maluquinho é um dos meus preferidos”, conta.
Desde que chegaram a Fortaleza, os alunos participaram de momentos de integração, de aperfeiçoamento do texto com o qual concorrem e puderam, inclusive, conhecer a cidade. Muitos, nunca tinham visto o mar. É consenso entre eles que, mesmo para os que não forem à final, a experiência de participar de uma olimpíada já valeu a pena. “Já me considero um vencedor”, diz Janilson.
A outra parte do prêmio – as medalhas de bronze – os semifinalistas recebem na cerimônia de encerramento dessa fase, ainda nesta sexta-feira. Lá, também serão conhecidos os que seguem para a final, no dia 1º de dezembro, em Brasília.
Letícia Tancredi
Olimpíada: escolha de livros
Vindos de várias cidades do Ceará, do Maranhão, do Piauí e do Rio Grande do Norte, os 35 alunos semifinalistas na categoria poesia receberam um cheque simbólico no valor de R$ 150 na manhã desta sexta-feira, 31, para “comprar” livros de literatura no momento chamado livraria, que faz parte da oficina regional. Os professores que acompanham as crianças ganharam R$ 50, para o mesmo propósito. Esse já é um dos prêmios por terem chegado à fase semifinal da olimpíada.
Na sala da livraria, os alunos estavam eufóricos. Escolhiam os títulos, somavam para ver quantos e quais livros – com valores entre R$ 20 e R$ 50 – podiam levar, mostravam as obras adquiridas para os colegas. E saíam da sala com as sacolas cheias. Janilson Barros, de dez anos, era um deles. Entre os livros que o garoto maranhense – que concorre com uma poesia sobre um morador de rua – escolheu, estavam O Menino Maluquinho e O Rapto do Garoto de Ouro. “Gosto de histórias assim. O Menino Maluquinho é um dos meus preferidos”, conta.
Desde que chegaram a Fortaleza, os alunos participaram de momentos de integração, de aperfeiçoamento do texto com o qual concorrem e puderam, inclusive, conhecer a cidade. Muitos, nunca tinham visto o mar. É consenso entre eles que, mesmo para os que não forem à final, a experiência de participar de uma olimpíada já valeu a pena. “Já me considero um vencedor”, diz Janilson.
A outra parte do prêmio – as medalhas de bronze – os semifinalistas recebem na cerimônia de encerramento dessa fase, ainda nesta sexta-feira. Lá, também serão conhecidos os que seguem para a final, no dia 1º de dezembro, em Brasília.
Letícia Tancredi