Videoconferência
Brasil, Canadá, Chile, Argentina e Islândia foram os países escolhidos para participar desse projeto juntamente com escolas norte-americanas. A organizadora da conversa entre alunos e cientistas é a Rede de Aprendizagem Digital (DLN) da Nasa, que tem como objetivo motivar os estudantes a aprender ciência e tecnologia por meio da educação espacial.
“A educação espacial é integradora, porque por meio dela o professor consegue trabalhar conteúdos de diversas áreas como física, matemática e química, utilizando a vida no espaço. Isso fascina e desperta o interesse dos alunos para que sigam profissões como das engenharias, astronomia, física, e geografia”, explica Norma Teresinha Oliveira Reis, técnica em assuntos educacionais do Ministério da Educação, que trabalhou no Centro de Vôo Espacial Nasa Goddard em 2008.
O evento desta sexta é o último de uma série de videoconferências que teve início na segunda-feira, 16. A cada dia da semana, uma escola de cada país participa da videoconferência, junto com outras quatro escolas dos Estados Unidos.
O Ministério da Educação, além de oferecer toda a infraestrutura e suporte técnico para que a videoconferência seja realizada, também promoveu, na última segunda-feira, 16, uma palestra que orientou os estudantes sobre a dinâmica do evento.
Os alunos participantes serão os únicos do Brasil a terem a oportunidade de questionar e interagir com especialistas do Centro de Pesquisa Ames da Nasa, localizado na Califórnia. Como as respostas serão dadas em tempo real, duas pessoas farão a tradução simultânea para auxiliar os estudantes. A conferência está prevista para durar uma hora.
Assessoria de Imprensa da Seed
Assista a videoconferência.
Cientistas da Nasa falam com estudantes sobre viagem à lua
Brasil, Canadá, Chile, Argentina e Islândia foram os países escolhidos para participar desse projeto juntamente com escolas norte-americanas. A organizadora da conversa entre alunos e cientistas é a Rede de Aprendizagem Digital (DLN) da Nasa, que tem como objetivo motivar os estudantes a aprender ciência e tecnologia por meio da educação espacial.
“A educação espacial é integradora, porque por meio dela o professor consegue trabalhar conteúdos de diversas áreas como física, matemática e química, utilizando a vida no espaço. Isso fascina e desperta o interesse dos alunos para que sigam profissões como das engenharias, astronomia, física, e geografia”, explica Norma Teresinha Oliveira Reis, técnica em assuntos educacionais do Ministério da Educação, que trabalhou no Centro de Vôo Espacial Nasa Goddard em 2008.
O evento desta sexta é o último de uma série de videoconferências que teve início na segunda-feira, 16. A cada dia da semana, uma escola de cada país participa da videoconferência, junto com outras quatro escolas dos Estados Unidos.
O Ministério da Educação, além de oferecer toda a infraestrutura e suporte técnico para que a videoconferência seja realizada, também promoveu, na última segunda-feira, 16, uma palestra que orientou os estudantes sobre a dinâmica do evento.
Os alunos participantes serão os únicos do Brasil a terem a oportunidade de questionar e interagir com especialistas do Centro de Pesquisa Ames da Nasa, localizado na Califórnia. Como as respostas serão dadas em tempo real, duas pessoas farão a tradução simultânea para auxiliar os estudantes. A conferência está prevista para durar uma hora.
Assessoria de Imprensa da Seed
Assista a videoconferência.
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