Meio ambiente
O que começara apenas para melhorar a qualidade do ar nas proximidades da escola passou a incluir áreas urbanas do município. Segundo Rafaela, o plantio de mudas começou na própria escola, com a doação de mudas de árvores por pais de alunos e agricultores. Entretanto, constatada a necessidade de arborização em algumas ruas, a partir do plantio de mudas ou da substituição de árvores, a escola firmou parceria com a prefeitura e entidades locais para a execução das tarefas.
A professora lembra que as árvores contribuem para atenuar o calor do Sol e renovam o oxigênio do ar, além de estabilizar a temperatura ambiente. “Estamos planejando plantar vários tipos de árvores frutíferas e ornamentais, que se adaptem ao clima local, muito quente”, afirma. De acordo com Rafaela, as árvores são o ambiente dos pássaros e contribuem para melhorar o microclima.
O projeto, que terá continuidade em 2014, inclui atividades como debates, apresentação de vídeos e de músicas, produção de textos e de maquetes, além do plantio de árvores. “Esperamos conscientizar os alunos sobre a importância das plantas na conservação do ar”, diz Rafaela, que está no magistério há quatro anos.
Reflorestamento — Em Baía da Traição, no litoral norte paraibano, a Escola Estadual Indígena Pedro Poti, da aldeia São Francisco, de etnia potiguara, apresentou o projeto Reflorestamento nas Margens do Rio Sinimbu. De acordo com a professora Sônia Barbalho de Macedo, o rio, que banha grande parte das aldeias do município, sofre com o assoreamento, consequência do desmatamento em suas margens. “Houve uma sensibilização dos alunos no sentido de evitar esse problema”, diz Sônia, que leciona história nos anos finais do ensino fundamental.
Para a professora, a disciplina de história é importante na educação ambiental por fazer uma retrospectiva. “Começa pela pergunta: como era esse rio antigamente?”, salienta. “Nós trabalhamos o ano todo com esse problema do rio. Precisamos ter um conhecimento amplo de tudo, nos dedicar.”
Sônia está no magistério há 25 anos. Graduada em história e em pedagogia, ela faz pós-graduação em gestão e supervisão.
Fátima Schenini
Saiba mais no Jornal do Professor
No interior paraibano, escola trabalha para arborizar cidade
O que começara apenas para melhorar a qualidade do ar nas proximidades da escola passou a incluir áreas urbanas do município. Segundo Rafaela, o plantio de mudas começou na própria escola, com a doação de mudas de árvores por pais de alunos e agricultores. Entretanto, constatada a necessidade de arborização em algumas ruas, a partir do plantio de mudas ou da substituição de árvores, a escola firmou parceria com a prefeitura e entidades locais para a execução das tarefas.
A professora lembra que as árvores contribuem para atenuar o calor do Sol e renovam o oxigênio do ar, além de estabilizar a temperatura ambiente. “Estamos planejando plantar vários tipos de árvores frutíferas e ornamentais, que se adaptem ao clima local, muito quente”, afirma. De acordo com Rafaela, as árvores são o ambiente dos pássaros e contribuem para melhorar o microclima.
O projeto, que terá continuidade em 2014, inclui atividades como debates, apresentação de vídeos e de músicas, produção de textos e de maquetes, além do plantio de árvores. “Esperamos conscientizar os alunos sobre a importância das plantas na conservação do ar”, diz Rafaela, que está no magistério há quatro anos.
Reflorestamento — Em Baía da Traição, no litoral norte paraibano, a Escola Estadual Indígena Pedro Poti, da aldeia São Francisco, de etnia potiguara, apresentou o projeto Reflorestamento nas Margens do Rio Sinimbu. De acordo com a professora Sônia Barbalho de Macedo, o rio, que banha grande parte das aldeias do município, sofre com o assoreamento, consequência do desmatamento em suas margens. “Houve uma sensibilização dos alunos no sentido de evitar esse problema”, diz Sônia, que leciona história nos anos finais do ensino fundamental.
Para a professora, a disciplina de história é importante na educação ambiental por fazer uma retrospectiva. “Começa pela pergunta: como era esse rio antigamente?”, salienta. “Nós trabalhamos o ano todo com esse problema do rio. Precisamos ter um conhecimento amplo de tudo, nos dedicar.”
Sônia está no magistério há 25 anos. Graduada em história e em pedagogia, ela faz pós-graduação em gestão e supervisão.
Fátima Schenini
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Assunto(s):
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conferência infanto-juvenil