Provinha Brasil
A pesquisa foi enviada a todos os estados e municípios. No total, 1.532 secretarias responderam às questões. O questionário foi espontâneo – já que os municípios não são obrigados a aplicar a Provinha Brasil – e serviu para o MEC obter informações sobre a utilização da prova pelo professor e pelo gestor.
Das secretarias entrevistadas, apenas sete informaram não aplicar a Provinha Brasil em sua rede de ensino. Além disso, 95% responderam que a provinha colabora com o planejamento do professor para a elaboração de atividades pedagógicas com os alunos.
Em 1.369 municípios, entre os avaliados, as secretarias de educação mobilizam as escolas para participarem da provinha. As que divulgam os resultados em sua rede são 1.247. Ainda, 94% afirmaram que o teste auxilia no planejamento do gestor para o desenvolvimento de ações com vistas à melhoria da qualidade da alfabetização nas escolas.
O questionário foi dividido em duas partes, com perguntas objetivas e subjetivas. Na primeira, as questões abordaram o processo de distribuição dos conjuntos da Provinha Brasil, e na segunda, a forma como o professor utiliza o material.
Agora, técnicos do Ministério da Educação e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) se reunirão para avaliar cada resposta e decidir sobre possíveis mudanças na prova, tanto em termos pedagógicos quanto de logística.
A Provinha Brasil é um instrumento que avalia alunos do segundo ano do ensino fundamental. O objetivo do teste, que é aplicado duas vezes por ano, é detectar problemas do processo de alfabetização das crianças e melhorar a qualidade do letramento inicial.
A avaliação já está em sua terceira edição. Desde 2008, o Ministério da Educação envia os conjuntos impressos da prova para as secretarias de educação. O teste também serve para aperfeiçoar a formação de professores alfabetizadores.
Assessoria de Comunicação Social
Gestores acreditam que teste permite avaliar alfabetização
A pesquisa foi enviada a todos os estados e municípios. No total, 1.532 secretarias responderam às questões. O questionário foi espontâneo – já que os municípios não são obrigados a aplicar a Provinha Brasil – e serviu para o MEC obter informações sobre a utilização da prova pelo professor e pelo gestor.
Das secretarias entrevistadas, apenas sete informaram não aplicar a Provinha Brasil em sua rede de ensino. Além disso, 95% responderam que a provinha colabora com o planejamento do professor para a elaboração de atividades pedagógicas com os alunos.
Em 1.369 municípios, entre os avaliados, as secretarias de educação mobilizam as escolas para participarem da provinha. As que divulgam os resultados em sua rede são 1.247. Ainda, 94% afirmaram que o teste auxilia no planejamento do gestor para o desenvolvimento de ações com vistas à melhoria da qualidade da alfabetização nas escolas.
O questionário foi dividido em duas partes, com perguntas objetivas e subjetivas. Na primeira, as questões abordaram o processo de distribuição dos conjuntos da Provinha Brasil, e na segunda, a forma como o professor utiliza o material.
Agora, técnicos do Ministério da Educação e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) se reunirão para avaliar cada resposta e decidir sobre possíveis mudanças na prova, tanto em termos pedagógicos quanto de logística.
A Provinha Brasil é um instrumento que avalia alunos do segundo ano do ensino fundamental. O objetivo do teste, que é aplicado duas vezes por ano, é detectar problemas do processo de alfabetização das crianças e melhorar a qualidade do letramento inicial.
A avaliação já está em sua terceira edição. Desde 2008, o Ministério da Educação envia os conjuntos impressos da prova para as secretarias de educação. O teste também serve para aperfeiçoar a formação de professores alfabetizadores.
Assessoria de Comunicação Social