Tecnologias educacionais
Podem inscrever tecnologias, para pré-qualificação, pessoas físicas ou jurídicas que tenham criado instrumentos para o ensino e a aprendizagem de inglês ou espanhol. A participação está aberta a brasileiros ou estrangeiros com sede no Brasil. A participação é aberta a especialistas, pesquisadores, instituições de ensino e pesquisa e organizações sociais.
Conforme edital do Ministério da Educação, as propostas devem contemplar apenas uma etapa do ensino – fundamental ou médio; um público – estudantes ou professores; e uma classificação – iniciante, pré-intermediário, intermediário, avançado. O autor pode inscrever mais de uma tecnologia, desde que observe esses três itens do edital.
Quando descreve os objetivos da seleção de tecnologias para a disseminação do ensino das línguas inglesa e espanhola, o edital informa que tais instrumentos educacionais são para uso de escolas urbanas e no campo que pretendem ampliar a jornada escolar; fazer integração entre a escola e a comunidade; promover o diálogo entre os conteúdos escolares, os saberes contemporâneos, e locais. Escolas em tempo integral são aquelas que oferecem, pelo menos, sete horas de atividades diárias, de segunda a sexta-feira.
A inscrição das tecnologias será feita on-line, em formulário — endereço disponível no Edital de 17 de junho de 2013. O material deve ser enviado à secretaria do Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Plano — O Guia de Tecnologias Educacionais do MEC, criado em 2007, é uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril daquele ano. Está estruturado em seis blocos:
O guia reúne hoje 195 tecnologias, entre as pré-qualificadas em chamadas públicas e aquelas criadas pelo MEC. A finalidade é disseminar técnicas, ferramentas e aparatos de natureza pedagógica que possam auxiliar gestores e professores na decisão sobre os recursos a usar para melhorar a educação básica pública.
Gestores de estados e municípios devem pedir recursos do MEC no Plano de Ações Articuladas (PAR) para a aplicação das tecnologias educacionais constantes no guia.
Ionice Lorenzoni
Guia terá inclusão de técnicas de ensino de inglês e espanhol
Podem inscrever tecnologias, para pré-qualificação, pessoas físicas ou jurídicas que tenham criado instrumentos para o ensino e a aprendizagem de inglês ou espanhol. A participação está aberta a brasileiros ou estrangeiros com sede no Brasil. A participação é aberta a especialistas, pesquisadores, instituições de ensino e pesquisa e organizações sociais.
Conforme edital do Ministério da Educação, as propostas devem contemplar apenas uma etapa do ensino – fundamental ou médio; um público – estudantes ou professores; e uma classificação – iniciante, pré-intermediário, intermediário, avançado. O autor pode inscrever mais de uma tecnologia, desde que observe esses três itens do edital.
Quando descreve os objetivos da seleção de tecnologias para a disseminação do ensino das línguas inglesa e espanhola, o edital informa que tais instrumentos educacionais são para uso de escolas urbanas e no campo que pretendem ampliar a jornada escolar; fazer integração entre a escola e a comunidade; promover o diálogo entre os conteúdos escolares, os saberes contemporâneos, e locais. Escolas em tempo integral são aquelas que oferecem, pelo menos, sete horas de atividades diárias, de segunda a sexta-feira.
A inscrição das tecnologias será feita on-line, em formulário — endereço disponível no Edital de 17 de junho de 2013. O material deve ser enviado à secretaria do Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Plano — O Guia de Tecnologias Educacionais do MEC, criado em 2007, é uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril daquele ano. Está estruturado em seis blocos:
- Gestão da educação
- Ensino-aprendizagem
- Formação de profissionais da educação
- Educação inclusiva
- Portais educacionais
- Diversidade e educação de jovens e adultos
O guia reúne hoje 195 tecnologias, entre as pré-qualificadas em chamadas públicas e aquelas criadas pelo MEC. A finalidade é disseminar técnicas, ferramentas e aparatos de natureza pedagógica que possam auxiliar gestores e professores na decisão sobre os recursos a usar para melhorar a educação básica pública.
Gestores de estados e municípios devem pedir recursos do MEC no Plano de Ações Articuladas (PAR) para a aplicação das tecnologias educacionais constantes no guia.
Ionice Lorenzoni