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Frente Parlamentar

Ministro pede participação do Congresso na discussão de temas importantes da educação

  • Quarta-feira, 13 de julho de 2016, 15h26

O ministro defendeu, em reunião com a Frente Parlamentar, uma “modificação profunda” na educação (Foto: Rafael Carvalho/MEC) “Vamos construir a Base Nacional Comum Curricular de forma técnica, responsável e de acordo com parâmetros internacionais”, garantiu o ministro da Educação, Mendonça Filho, em encontro com a Frente Parlamentar de Educação do Congresso Nacional. “Assim os alunos do Brasil não perderão espaço com relação às principais nações do mundo em termos de aprendizado”, disse o ministro.

O evento aconteceu nesta quarta-feira, 13, na Câmara dos Deputados e contou com a presença de senadores, deputados, secretários do Ministério da Educação, reitores e representantes de entidades ligadas à educação. No encontro, o ministro falou sobre as prioridades da educação no país e pediu a participação dos parlamentares na discussão de temas como a formação de professores, o Plano Nacional de Educação, a reforma do Ensino Médio e a Base Nacional Comum Curricular.

Segundo Mendonça, o Ministério da Educação está comprometido com a qualidade da educação como instrumento de equidade e transformação social. “O Brasil, para se transformar numa nação verdadeiramente evoluída, desenvolvida e com justiça social, ou promove uma modificação profunda na área da educação ou a gente vai continuar patinando e enxergando os países desenvolvidos se distanciarem de nós”, disse o ministro.

O presidente da Frente Parlamentar da Educação, Alex Canziani, observou que a Frente Parlamentar da Educação defendeu a participação de toda rede de ensino, privada e pública, na Olimpíada Brasileira de Matemática e a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 395, que permite que as universidades públicas cobrem por cursos de pós-graduação lato sensu, como cursos de especialização. O parlamentar também ressaltou a importância de uma legislação que regule a criação de fundos patrimoniais para as universidades.

“As grandes universidades do mundo têm fundos patrimoniais que ex-alunos, pessoas que passaram por essas universidades, doam a essa universidade em gratidão por aquilo que a universidade fez, muitas vezes universidades pagas no exterior. Aqui nós temos uma quantidade significativa de universidades públicas e os alunos não contribuem, e muitas vezes não contribuem porque não existe um mecanismo legal pra poder acontecer’’, defendeu Canziani.

A Frente Parlamentar da Educação é composta por 237 deputados e senadores que realizam amplos debates sobre a educação no país.

Assessoria de Comunicação Social 

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