Expansão
Os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, que constituem a região Sudeste, uma das mais populosas do país, têm, em conjunto, 19 universidades federais e nove institutos federais de educação, ciência e tecnologia.
O plano de expansão 2011-2014 do ensino superior e profissional prevê aumento significativo das vagas nas duas redes, mas na educação profissional ela se verifica também no número de unidades e na interiorização das escolas. As 28 instituições federais da região fecharam 2010 com 323,3 mil matrículas e devem chegar a 2014 com 453,4 mil, em 221 unidades.
O Instituto Federal de São Paulo é um exemplo da expansão da educação profissional para o interior do país. Essa instituição encerrou 2010 com 21 unidades e 13,3 mil matrículas e deve chegar a 2014 com 37 unidades e com as matrículas triplicadas, abrindo portas a 39,6 mil estudantes.
Minas Gerais é outro exemplo. Lá, a expansão contempla os cinco institutos federais do estado. Eles contam atualmente com 37 unidades, com 39,9 mil matrículas; em 2014 terão 50 unidades chegando a 62,4 mil matrículas.
Evolução – O Sudeste ganhou quatro universidades no período de 2003 a 2010 – uma em São Paulo, a UFABC, com sede em Santo André, e três em Minas Gerais: do Triângulo Mineiro (UFTM), com sede em Uberaba; dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), com sede em Diamantina; e de Alfenas (Unifal), com sede em Alfenas.
Entre os estados do Sudeste, Minas Gerais se destaca pelo número de instituições federais, câmpus, unidades e matrículas. São 11 universidades com 32 câmpus e 107,2 mil matrículas computados em 2010, e cinco institutos que, no mesmo ano, somaram 36 unidades em 37 municípios, com 39,5 mil matrículas.
O Rio de Janeiro tem presença expressiva na educação superior e profissional da região. Suas quatro universidades tinham, em 2010, 24 câmpus e 83,5 mil matrículas; os dois institutos federais e o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) somaram, no mesmo ano, 26 unidades distribuídas em 22 municípios e 32,2 mil matrículas.
Das quatro universidades federais do Rio de Janeiro, duas devem se destacar pelo aumento no número de matrículas entre 2011 e 2014 – a Universidade Federal Fluminense (UFF) mantém seus 11 câmpus, mas as matrículas saem das 28 mil registradas em 2010 para 39,9 mil, em 2014. O mesmo ocorre com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), que passa de 9,4 mil matrículas em 2010 para 15,3 mil em 2014.
Ionice Lorenzoni
Confira o mapa da expansão.
Leia também:
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O Instituto Federal de São Paulo é um exemplo da expansão da educação profissional para o interior do país. Essa instituição encerrou 2010 com 21 unidades e 13,3 mil matrículas e deve chegar a 2014 com 37 unidades e com as matrículas triplicadas, abrindo portas a 39,6 mil estudantes.
Minas Gerais é outro exemplo. Lá, a expansão contempla os cinco institutos federais do estado. Eles contam atualmente com 37 unidades, com 39,9 mil matrículas; em 2014 terão 50 unidades chegando a 62,4 mil matrículas.
Evolução – O Sudeste ganhou quatro universidades no período de 2003 a 2010 – uma em São Paulo, a UFABC, com sede em Santo André, e três em Minas Gerais: do Triângulo Mineiro (UFTM), com sede em Uberaba; dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), com sede em Diamantina; e de Alfenas (Unifal), com sede em Alfenas.
Entre os estados do Sudeste, Minas Gerais se destaca pelo número de instituições federais, câmpus, unidades e matrículas. São 11 universidades com 32 câmpus e 107,2 mil matrículas computados em 2010, e cinco institutos que, no mesmo ano, somaram 36 unidades em 37 municípios, com 39,5 mil matrículas.
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Das quatro universidades federais do Rio de Janeiro, duas devem se destacar pelo aumento no número de matrículas entre 2011 e 2014 – a Universidade Federal Fluminense (UFF) mantém seus 11 câmpus, mas as matrículas saem das 28 mil registradas em 2010 para 39,9 mil, em 2014. O mesmo ocorre com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), que passa de 9,4 mil matrículas em 2010 para 15,3 mil em 2014.
Ionice Lorenzoni
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