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  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) se prepara para liberar, no próximo mês, os resultados preliminares do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017. Nessa etapa da divulgação, todas as escolas que participaram da avaliação e que cumpriram os critérios estabelecidos pela Portaria Inep nº 447, de 2017, terão a oportunidade de conferir os resultados. No caso de dúvidas ou desacordo, poderão ainda apresentar recurso. Apenas os diretores escolares terão acesso ao sistema de resultados preliminares após realizarem o cadastro.

    Os resultados finais serão disponibilizados em agosto. Somente as escolas e as redes de ensino que cumprirem os critérios estabelecidos pela portaria terão acesso aos resultados finais por meio do Boletim da Escola e do Painel Educacional, ambos disponíveis no Portal do Inep. Em dezembro, gestores educacionais e sociedade terão acesso ao relatório com dados dos resultados dos testes e questionários aplicados.

    Em 2017, o Saeb avaliou estudantes de cerca de 73 mil escolas. A novidade da edição foi a participação, de modo censitário, de estudantes da 3ª série do Ensino Médio de escolas públicas. As escolas privadas também tiveram a oportunidade de serem avaliadas mediante adesão.

    Saeb – O Sistema de Avaliação da Educação Básica é composto por um conjunto de avaliações externas em larga escala. Seu principal objetivo é realizar um diagnóstico da educação básica brasileira a partir da aplicação de testes cognitivos nas áreas de língua portuguesa e matemática, que possibilitam aferir a proficiência nessas áreas, bem como por meio da aplicação de questionários para os estudantes, professores e diretores.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em 5 de maio de 2016, a Portaria nº 369 do Ministério da Educação instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Sinaeb), em substituição ao já plenamente consolidado e reconhecido internacionalmente Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Porém, em 25 de agosto de 2016, por meio da Portaria nº 981, o MEC reviu essa decisão ao revogar a portaria anterior, por entender que já existe um sistema nacional para esse fim e que qualquer alteração que se faça necessária em suas referências não é conveniente ou oportuna enquanto não for concretizada a revisão da Base Nacional Comum Curricular, ainda em curso. Esse processo de revisão é uma prioridade para o Ministério da Educação.

    Dessa forma, o diagnóstico do sistema educacional brasileiro e de fatores associados ao desempenho do estudante permanece sendo realizado pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), composto por um conjunto de avaliações em larga escala que estão mantidas e sob responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). São elas a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), também conhecida como Prova Brasil; a Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) e a Avaliação Nacional de Alfabetização (Ana).

    É importante ainda destacar que o Saeb, criado em 1990, sustenta-se em estatísticas bastante consolidadas, que permitiram a construção da sua escala de proficiência. As informações obtidas por meio do sistema visam a subsidiar a formulação, reformulação e o monitoramento das políticas na área educacional nas esferas municipal, estadual e federal. Assim, contribuem para a melhoria da qualidade, equidade e eficiência do ensino. O Saeb tem sido atualizado e ampliado ao longo dos anos para que acompanhe as mudanças da sociedade e da educação. E isso continuará acontecendo sempre que necessário.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a Portaria do MEC nº 981, de 25 de agosto de 2016

  • O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de 2019 terá duas novidades: testes de Ciências da Natureza e Ciências Humanas para uma amostra de estudantes do 9º ano e avaliação da alfabetização de alunos do 2º ano. Ambas serão para o ensino fundamental.

    A de 9º ano trata-se dos primeiros resultados de desempenho nessa área do conhecimento, e já de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), de 2017. A do 2º ano é um estudo-piloto para testar a aplicação de questionários eletrônicos para professores de creches e pré-escolas.

    “Vai ter um ditado para as crianças. A questão é ter a sensibilidade para medir o que tem de errado e o que tem de certo”, disse o ministro da Educação, Abraham Weintraub, na apresentação do evento para a imprensa.

    Serão aplicados testes de Língua Portuguesa e Matemática para estudantes do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª e 4ª séries do Ensino Médio (tradicional e integrado), bem como para uma amostra de alunos do 2º ano no Ensino Fundamental.

    Participam todas as escolas públicas, urbanas e rurais, que cumprirem o critério do Saeb de ter dez ou mais estudantes matriculados na série avaliada. É, portanto, uma aplicação censitária para a rede pública. Uma amostra de estudantes de escolas privadas – dos mesmos anos e séries – também fará a avaliação. 

    O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) estima um total de 7 milhões de estudantes, ao custo de R$ 500 milhões – R$ 71,43 por aluno. O governo federal trabalha em parceria com estados e municípios.

    A aplicação nas escolas públicas e a amostra de escolas privadas das 27 unidades da Federação será entre 21 de outubro e 1º de novembro de 2019. Os resultados serão divulgados até dezembro de 2020 e vão compor o Ideb.

    Os dados foram apresentados em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira, 2, na sede do Ministério da Educação (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Novas matrizes – Os testes foram elaborados a partir de matrizes de referência, que determinam os conteúdos associados, as competências e as habilidades desejáveis para cada série e para cada disciplina.

    As provas de Ciências da Natureza e de Ciências Humanas para o 9º ano do Ensino Fundamental, assim como as de Língua Portuguesa e Matemática para estudantes de 2º ano da mesma etapa, terão a BNCC como referência.

    As provas de Língua Portuguesa e Matemática do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, e da 3ª e 4ª séries do Ensino Médio, seguirão as matrizes vigentes. A continuidade serve para poder comparar as edições e manter a série histórica de resultados do Saeb e do Ideb.

    Alfabetização – Dados do Censo Escolar evidenciam a correlação entre as taxas de insucesso e o final do ciclo de alfabetização: há uma queda expressiva da aprovação dos estudantes no 3° ano do Ensino Fundamental. A etapa é típica de um aluno de oito anos de idade.

    O insucesso escolar ao final do ciclo de alfabetização é um problema concentrado na rede pública de ensino. As taxas de reprovação e abandono saltam de índices inexpressivos e similares aos da rede privada para uma retenção quase dez vezes superior.

    A BNCC 2017 passa a considerar o 2º ano do Ensino Fundamental como o final do ciclo de alfabetização. Estabelece que os estudantes brasileiros precisam saber ler e escrever aos 7 anos. É nessa etapa, portanto, que a alfabetização passa a ser avaliada.

    A avaliação externa dos estudantes ao final do ciclo de alfabetização, complementa, com informações de desempenho, um cenário que já é desenhado pelas taxas de insucesso reveladas pelo Censo Escolar e pode fornecer importante insumo para que as escolas se mobilizem para enfrentar esse desafio mais cedo.

    Saeb – Maior e mais longeva avaliação da qualidade da educação básica brasileira, o Saeb utiliza-se de testes e questionários para avaliar a qualidade das redes de ensino e das escolas públicas. Estudantes, professores, diretores e dirigentes da rede pública de ensino responderão a questionários específicos.

    Teve início em 1990. É realizado a cada dois anos. A edição de 2019 será a maior da história. O número de estudantes só será conhecido após o fechamento da coleta de dados do Censo Escolar, mas a previsão do Inep é de mais de 7 milhões de participantes.

    Segundo o presidente do Inep, Elmer Coelho Vicenzi, o Saeb avalia o final de um ciclo e permite avaliar, monitorar e aprimorar as políticas públicas. “A melhoria da educação básica promove uma melhoria imediata na saúde e na economia do país”, afirma.

    O Saeb permite produzir indicadores educacionais para o Brasil, regiões, unidades da Federação e, quando possível, para os municípios e escolas.

    Por meio do sistema, é possível:

    • avaliar a qualidade, a equidade e a eficiência da educação praticada nos diversos níveis governamentais;

    • subsidiar a elaboração, o monitoramento e o aprimoramento de políticas públicas em educação baseadas em evidências;

    • desenvolver competência técnica e científica na área de avaliação educacional.

    O Saeb utiliza questionários e provas para avaliar várias a qualidade da Educação Básica. Os resultados, combinados com dados do Censo Escolar, permitem o cálculo do Ideb.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • 16/03/2009 -Garantir vagas na educação infantil, melhorar o transporte escolar e trabalhar pela qualidade da educação básica são algumas das preocupações dos mais de 350 secretários municipais de Pernambuco e Paraíba que chegaram nesta segunda-feira, 16, a Recife para participar do encontro do Ministério da Educação com os gestores educacionais. O evento, uma parceria do ministério com a União Nacional dos Dirigentes Municipais (Undime), começou nesta noite e vai até a próxima sexta-feira, 20, no Mar Praia Hotel, localizado na Praia de Boa Viagem.

    O encontro em Recife faz parte das 11 reuniões que o MEC está fazendo para apresentar as ações do ministério voltadas para a educação básica a todos os municípios brasileiros. Ainda serão feitas mais quatro reuniões até abril para atender os dirigentes dos seguintes estados: Acre, Rondônia, Amapá, Amazonas, Pará, Tocantins, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

    Em Pombal (PB), município localizado a 358 quilômetros de João Pessoa, o secretário municipal de educação, Gilberto de Souza Silva, assumiu o mandato em janeiro e conta que existe uma grande demanda de vagas na educação infantil. “No Plano de Ações Articuladas elaborado pela gestão anterior não tinha nenhuma solicitação de creches”, reclama. Silva aguarda a palestra sobre o Proinfância para tirar suas dúvidas e aderir ao programa.

    Já em Assunção (PB), a grande preocupação da secretária municipal de educação, Vanuza Maria de Oliveira, é a falta de transporte escolar. Segundo a gestora, a cidade possui muitas escolas rurais, e aderir ao Caminho da Escola é uma de suas prioridades. “Queremos parar de alugar veículos escolares e por isso preciso saber como comprar os ônibus”, explica.

    De acordo com a secretária municipal de Carpina (PE), Maria Zélia de Santana, o desafio é melhorar a qualidade da educação. Para isso, a dirigente já se reuniu com seus diretores para traçar metas visando aumentar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do município, que está abaixo da média nacional, de 4,2.

    O indicador é calculado com base no desempenho do estudante na Prova Brasil e no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), ao lado das taxas de aprovação. Melhorar o desempenho dos alunos de sua rede na avaliação é a estratégia da dirigente. “Já estamos nos preparando para a Prova Brasil deste ano”, diz Maria Zélia.

    A Prova Brasil 2009 será aplicada em outubro a todas as escolas da rede urbana e nas escolas da rede rural com mais de 20 alunos.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Docentes escolhidos serão responsáveis pela elaboração e revisão de itens dos anos iniciais e finais do ensino fundamental da avaliação.

    Corre porque ainda dá tempo! O prazo de inscrição para concorrer a uma vaga de colaborador no Banco Nacional de Itens (BNI) do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) acaba ao meio-dia desta sexta-feira, 7 de fevereiro. Os docentes interessados devem acessar a plataforma virtual do banco. Os selecionados vão participar da elaboração e revisão de itens dos anos iniciais e finais do ensino fundamental da avaliação.

    Como explicou o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o item é o nome técnico para a questão de qualquer avaliação e engloba a pergunta, a resposta e os parâmetros. Na avaliação do instituto, a atualização do corpo de elaboradores e revisores que compõe o BNI é fundamental para produção de itens e manutenção da qualidade das avaliações.

    O Banco Nacional de Itens tem o objetivo de armazenar itens com qualidade técnica para a montagem das provas aplicadas pelo Inep, incluindo o Saeb. Para participar da seleção, o docente precisa cumprir os seguintes requisitos:

    • possuir graduação em pedagogia ou normal superior, em curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC);
    • alcançar pontuação mínima de 6 pontos nos requisitos complementares;
    • possuir a formação de acordo com o perfil de interesse;
    • disponibilidade e aptidão para revisão técnico-pedagógica e elaboração de itens;
    • conhecimentos de informática suficientes para acessar, editar e realizar serviços em plataformas na internet; 
    • não ser do quadro de servidores efetivos ou comissionados do MEC, do Inep, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ou neles em exercício;
    • não ter sido afastado do quadro de colaboradores do BNI por qualquer razão prevista em editais anteriores ou por razões de desempenho, ou por atitudes julgadas inadequadas.

    O cronograma completo está aqui.

    BNI – O Banco Nacional de Itens foi criado pelo Inep para fornecer insumos para as diversas avaliações que desenvolve, assegurando acesso a itens de qualidade, elaborados e revisados para cada instrumento de medição, seja prova ou questionário.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep.

  • Cerca de 7,6 milhões de estudantes do ensino fundamental e médio de todas as unidades da Federação começam nesta segunda-feira, 11, a fazer as provas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O exame se estenderá até o dia 21próximo.  

    Sob a responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o Saeb é composto por três avaliações externas em larga escala. A Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), também conhecida como Prova Brasil, são realizadas a cada dois anos. Já a Avaliação Nacional de Alfabetização (Ana), aplicada pela primeira vez, terá periodicidade anual.

    Os resultados das aferições oferecem subsídios para formulação, reformulação e monitoramento das políticas públicas de educação básica. A Aneb, com provas de leitura e matemática, será realizada por 246 mil estudantes do quinto e do nono anos (quarta e oitava séries) do ensino fundamental regular e do terceiro ano do ensino médio das redes pública e particular.

    A Prova Brasil, composta por exames de leitura e matemática, será feita por 4,7 milhões de estudantes, aproximadamente. Participarão escolas com pelo menos 20 estudantes matriculados em turmas do quinto e do nono anos (quarta e oitava séries) do ensino fundamental regular de escolas públicas das zonas urbana e rural. A última aplicação da Prova Brasil ocorreu em novembro de 2011, para 4,2 milhões de estudantes.

    A Ana contará com provas de leitura e escrita e de matemática. Serão avaliados em torno de 2,6 milhões de estudantes do terceiro ano do ensino fundamental de escolas públicas das zonas urbana e rural que estejam organizadas no regime de nove anos. O exame será aplicado em todas as turmas regulares e em uma amostra de turmas multisseriadas.

    “Essas avaliações são extremamente importantes para que os sistemas de ensino acompanhem a qualidade do aprendizado dos estudantes e, quando necessário, realizem intervenções pedagógicas para aprimorar o processo de ensino-aprendizagem”, destacou o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa.

    Ciências— Este ano, será aplicada prova de ciências para uma amostra de 84,7 mil estudantes. Destes, 56,7 mil estão em turmas do nono ano do ensino fundamental e farão o exame como parte da Prova Brasil. Outros 28 mil estão no terceiro ano do ensino médio e realizarão a prova como parte da Aneb.  A aplicação, com caráter experimental, objetiva validar as matrizes de ciências no Saeb.

    Na Aneb e na Prova Brasil, estudantes, professores, diretores e aplicadores vão responder questionários contextuais, que servirão como instrumentos de coleta de informações sobre aspectos da vida escolar, do nível socioeconômico e cultural, formação profissional, práticas pedagógicas e formas de gestão, dentre outros. Na Ana, os questionários contextuais serão respondidos apenas por professores e gestores.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep
  • Educadores que trabalham em 183,5 mil turmas do quinto e do nono ano do ensino fundamental público já podem aplicar a seus alunos os exames simulados da Prova Brasil. Os testes avaliam o desempenho dos estudantes em língua portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na resolução de problemas.

    Nos simulados, o Ministério da Educação oferece às escolas um conjunto de questões que podem identificar as habilidades desenvolvidas pelos alunos e ajudar os professores a organizar estratégias pedagógicas para trabalhar o que ainda não foi alcançado. A aplicação da Prova Brasil será em novembro.

    Em 2011, cerca de 5,2 milhões de estudantes devem fazer a Prova Brasil, sendo 2,6 milhões matriculados no quinto ano e 2,5 milhões no nono ano. De acordo com a coordenadora do ensino fundamental da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Edna Martins Borges, a prova oficial será aplicada a todos os estudantes das redes públicas matriculados no quinto e no nono ano, em escolas urbanas e rurais com, no mínimo, 20 alunos na turma avaliada.

    Além dos testes dos simulados disponíveis para leitura e cópia (download) no portal do MEC, diretores de escolas e professores também encontram no portal a publicação – Prova Brasil, matriz de referência, tópicos e descritores. A publicação, segundo Edna Borges, será impressa e enviada às escolas até o final de junho. O MEC não vai imprimir os simulados.

    Simulado– Alunos do quinto ano responderão 22 questões de língua portuguesa, dividas em dois blocos com duração de 25 minutos cada. Ao final, eles terão dez minutos para preencher a folha de respostas e entregá-la ao professor. O simulado de matemática contém 21 testes, também em duas provas com duração de 25 minutos cada e mais dez minutos para preencher a folha de respostas.

    Para os alunos do nono ano do ensino fundamental, são 26 testes de língua portuguesa, divididos em dois blocos, e 26 testes de matemática, também em dois blocos. Em cada bloco os alunos têm 25 minutos para resolver as questões. Depois de responder, eles têm dez minutos em cada prova para preencher o cartão de respostas.

    Número de testes, tempo para responder e tempo para transferir as respostas para o cartão são os mesmos do dia da aplicação oficial da Prova Brasil. O MEC também oferece aos professores os gabaritos dos simulados.

    Amostragem– Neste ano também serão aplicadas as provas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O Saeb é uma avaliação por amostragem de alunos do quinto e do nono ano do ensino fundamental e da terceira série do ensino médio, público e privado. O desempenho dos alunos na Prova Brasil e no Saeb compõe o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) por escola, por município e em nível nacional.

    Ionice Lorenzoni

    Confira os simulados e as matrizes de referência da Prova Brasil.
  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 25 de maio, a portaria que estabelece as diretrizes para o planejamento e operacionalização do Sistema Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017. Entre as principais novidades estão a ampliação do conjunto de alunos, turmas e escolas avaliados e a possibilidade de adesão de escolas privadas.

    O Saeb, por meio da coleta de dados nos sistemas de ensino e escolas brasileiras, avalia a qualidade da educação nacional, oferecendo subsídios para a formulação, reformulação e monitoramento das políticas educacionais. Nesta edição, a população-alvo (conjunto de alunos, turmas e escolas que se pretende avaliar) é ampliada. 

    Não serão avaliadas pelo Saeb turmas multisseriadas, de correção de fluxo, de educação especial exclusiva, de Educação de Jovens e Adultos (EJA), de ensino médio normal/magistério, bem como as escolas indígenas que não ministrem o ensino em língua portuguesa. 

    Participação – Para participar do Saeb 2017, todas as escolas deverão realizar o correto preenchimento dos dados declarados ao Censo Escolar 2017, que serão coletados pelo Inep de 31 de maio a 31 de julho de 2017. Elas também precisam ter realizado o preenchimento do Censo da Educação Básica 2016.

     A participação no Saeb é obrigatória para as escolas públicas e facultativa para as escolas privadas. A partir desta edição, a inscrição no sistema permitirá o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) por escola. As escolas privadas de zonas urbanas e rurais que tenham pelo menos dez alunos matriculados na terceira ou na quarta série do ensino médio e quiserem ter seus resultados divulgados devem passar por uma segunda etapa de adesão.            

    Mais informações sobre a  edição de 2017 do Saeb estão disponíveis no Diário Oficial da União. 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep. 

  • As escolas privadas com turmas de ensino médio têm até as 20h desta sexta-feira, 14, para aderirem ao Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de 2017. É a primeira vez que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela avaliação, abre essa oportunidade para as instituições particulares. O Saeb permite um diagnóstico do sistema educacional brasileiro, além de ser um indicativo sobre a qualidade do ensino ofertado.

    Outras vantagens da adesão ao sistema são as possibilidades de avaliação do desempenho dos estudantes, da formação dos professores e do nível socioeconômico das instituições, e o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O índice, que combina resultados do Censo Escolar e do Saeb, será divulgado em 2018.

    A novidade da adesão das escolas privadas é uma consequência da ampliação da população-alvo do Saeb, que a partir deste ano será censitária para turmas de 3ª série (ou 4ª série, se essa for a última turma da etapa de ensino) da rede pública. A possibilidade de adesão das escolas privadas também está relacionada ao encerramento do Boletim por Escola do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A participação é facultativa para as escolas privadas e obrigatória para as escolas públicas.

    O Saeb coleta dados cognitivos e contextuais. Segundo a presidente do Inep, Maria Inês Fini, o Saeb permite contextualizar os resultados dos estudantes na realidade da escola, permitindo, de fato, uma avaliação mais adequada da instituição de ensino. “Pela primeira vez elas terão um olhar externo, e gabaritado, como medida da qualidade do ensino que oferecem. Útil para a reflexão de professores e coordenadores pedagógicos, o Saeb é ainda um bom instrumento de gestão”, defende.

    Adesão – Para participar, as escolas precisam ter pelo menos dez alunos matriculados na 3ª ou 4ª série do ensino médio; ter preenchido o Censo Escolar 2016; e participar do Censo Escolar 2017 até 31 de julho. Os critérios são os mesmos para a rede pública, que tem participação compulsória. Já as escolas da rede privada precisam, ainda, assinar o Termo de Adesão, no portal do Inep, e pagar uma taxa por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU). A taxa de adesão varia em função do número de alunos matriculados na última série do Ensino Médio, tal como informado ao Censo Escolar. Os valores são:

    - De 10 a 50 alunos matriculados na 3ª ou 4ª série do ensino médio: R$ 400,00;

    - De 51 a 99 alunos matriculados na 3ª ou 4ª série do ensino médio: R$ 2.000,00;

    - Acima de 100 alunos matriculados na 3ª ou 4ª série do ensino médio: R$ 4.000,00.

    Saeb – O Sistema Avaliação Educação Básica coleta dados nos sistemas de ensino e escolas brasileiras e, assim, avalia a qualidade da educação nacional, oferecendo subsídios para a formulação, reformulação e monitoramento das políticas educacionais e gestão das instituições de ensino. Os instrumentos do Saeb 2017 – a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc)/Prova Brasil e a Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) – serão aplicados entre 23 de outubro e 3 de novembro. Fazem parte dos instrumentos testes de Língua Portuguesa e Matemática, além de questionários de estudante, professor, diretor e escola.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) passará a avaliar, em 2017, todas as escolas brasileiras que ofereçam terceiro ano do ensino médio e que cumpram determinados critérios. Até a última edição do Saeb, a etapa final do ensino médio era avaliada por amostragem, permitindo a produção de resultados agregados por estado, região e Brasil.

    Com a mudança, não só as escolas públicas do ensino fundamental, mas também as de ensino médio, públicas e privadas, terão resultados individuais no Saeb e, consequentemente, no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Com a ampliação, é prevista a participação de mais de 7,5 milhões de estudantes no Saeb, a maior edição da história do sistema. Desses, 2,4 milhões são alunos do terceiro ano do ensino médio público e privado. Os demais 5,1 milhões são alunos do quinto e nono anos do ensino fundamental público.

    Em 2017, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aplicará duas das três avaliações do Saeb: a Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc). Mais conhecida como Prova Brasil, é esta última que fornece parte dos dados para cálculo do Ideb, que considera ainda dados do Censo Escolar. As avaliações serão aplicadas no segundo semestre.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) promove nesta segunda-feira, 3, e na terça, 4, a capacitação do pessoal que estará envolvido na 

    Tabela sobre a Avaliação Nacional de Alfabetização

    aplicação da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), um dos instrumentos do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Nesta primeira fase, 62 coordenadores estaduais vão receber o treinamento para atuar como multiplicadores a mais de 44 mil colaboradores do exame.

    O objetivo da ANA é diagnosticar os níveis de proficiência em leitura, escrita e matemática. A avaliação foi realizada pela primeira vez em 2013, em uma edição-piloto. Houve uma segunda edição, em 2014. Assim, este ano, o país terá a terceira. As provas serão aplicadas entre os dias 14 e 25 de novembro próximo a cerca de 2,5 milhões de crianças.

    De acordo com a diretora de gestão de planejamento do Inep, Eunice Santos, os dados da ANA contribuem para a definição de políticas públicas da educação básica brasileira. “O Brasil tem um pacto nacional pela alfabetização na idade certa, e a ANA é um importante instrumento para aferir a qualidade da educação ofertada nessa fase tão importante da formação dos cidadãos”, disse.

    Segundo Eunice, a grande novidade da avaliação, este ano, é a ampliação de instrumentos de inclusão de alunos com deficiência. “Temos aplicadores especializados para dar todo o suporte necessário a cada caso”, disse. “Também serão atendidas crianças cegas e com pouca visão.”

    Assessoria de Comunicação Social

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