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  • A educação infantil é uma das categorias de temas livres sobre a qual os professores podem apresentar projetos pedagógicos e concorrer à premiação (foto: João Bittar/MEC – 25/5/10)A oitava edição do Prêmio Professores do Brasil ampliou para o dia 22 próximo o prazo das inscrições. Podem concorrer professores da educação básica pública, comunitária, filantrópica e confessional que desenvolveram projetos pedagógicos em suas escolas desde o ano passado até maio último. Até terça-feira, 9, tinham feito a inscrição 3,9 mil educadores, das cinco regiões do país.

    Este ano, o prêmio será entregue em São Paulo, em dezembro. Desde a primeira edição, em 2005, a solenidade de premiação era realizada em Brasília.

    Conforme o regulamento da oitava edição, os educadores podem apresentar experiências nas categorias temas livres (educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, anos finais do ensino fundamental e ensino médio) e temas específicos (educação integral, ciências para os anos iniciais do ensino fundamental, alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental e educação digital articulada ao desenvolvimento do currículo).

    Do conjunto de projetos apresentados, serão selecionados 40, oito por região. Cada educador pode concorrer com uma experiência. O docente selecionado, independentemente da categoria, receberá R$ 6 mil, troféu e certificado. Os primeiros colocados nas quatro subcategorias de temas livres e nas quatro de temas específicos — ao todo, oito experiências — receberão adicional de R$ 5 mil. Os vencedores do prêmio extra serão conhecidos durante a cerimônia em São Paulo.

    Além do dinheiro, os premiados terão as passagens custeadas pelo Ministério da Educação para a viagem de ida e de volta a São Paulo, hospedagem e alimentação. Podem também participar dos programas Sala do Professor e Salto para o Futuro, da TV Escola. As experiências serão publicadas na rede social do prêmio e seus autores, convidados a produzir vídeo, de até três minutos, sobre o projeto. As escolas em que os profissionais lecionam receberão placa comemorativa da oitava edição.

    Inscrição — A inscrição tem duas etapas. Na primeira, o candidato preenche formulário eletrônico, disponível na página do prêmio na internet, e o envia também pela internet. Na segunda, o professor relata a experiência, também em formulário eletrônico, imprime duas cópias e posta nos Correios. É necessário anexar cópias de documento de identidade e do CPF, além de declaração da escola que comprove o vínculo do professor com a unidade de ensino. Os documentos impressos devem ser encaminhados para o endereço constante no regulamento do prêmio.

    Na edição do prêmio em 2005 foram registradas 1.131 experiências; em 2007, 1.564; em 2008, 779; em 2009, 2,1 mil; em 2011, 1.612; em 2012, 2.617; em 2013, 3.221. Os dados são da Coordenação-Geral de Tecnologias da Educação Básica do MEC.

    Mais informações e o regulamento podem ser conferidos na página do Prêmio Professores do Brasil na internet.

    Ionice Lorenzoni

  • As editoras têm prazo até fevereiro para inscrever obras destinadas a alunos do ensino fundamental de escolas públicas da área rural (foto: João Bittar)Os alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental que estudam em escolas públicas da área rural vão receber um material didático específico a partir de 2013. As editoras interessadas em apresentar coleções para o Programa Nacional do Livro Didático do Campo (PNLD Campo) podem inscrever suas obras de 27 de outubro a 28 de fevereiro de 2012. A entrega dos exemplares para avaliação será de 7 a 9 de marçode 2012.

    O edital que determina as regras para a participação no PNLD Campo 2013 foi publicado nesta sexta-feira, 9, no Diário Oficial da União e está disponível no sítio eletrônico do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “As editoras poderão estruturar cada coleção em um dos quatro formatos admitidos no edital, de modo a diversificar a oferta de projetos pedagógicos aos professores”, afirma Rafael Torino, diretor de Ações Educacionais do FNDE.

    “A escolha será feita pelos municípios, com a participação dos professores. As prefeituras vão escolher um projeto pedagógico completo para suas escolas da área rural, com coleções para turmas seriadas ou multisseriadas”, completa Torino.

    As obras do PNLD Campo compreendem a alfabetização matemática, letramento e alfabetização, língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia, integradas em coleções multisseriadas ou seriadas. Os livros serão dos estudantes, sem necessidade de devolução ao final do ano letivo.

    “Com essa iniciativa, o Ministério da Educação busca fomentar a produção de obras didáticas específicas para esse público, considerando as especificidades do seu contexto social, cultural, ambiental, político e econômico”, diz Claudia Pereira Dutra, secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    Acesse o edital

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    Alunos de escolas rurais receberão novo material de ensino e aprendizagem

  • Professores da educação básica em exercício na rede pública podem concorrer a vagas em cursos presenciais de licenciatura do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor). As pré-inscrições estão abertas e devem ser feitas até 18 de março próximo.

    Mais de 92 instituições de educação superior parceiras da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) oferecem cerca de 34 mil vagas gratuitas de formação inicial em 20 unidades da Federação.

     

    Os professores interessados em participar dos cursos precisam estar cadastrados na base de dados do Educacenso, na função Docente ou Tradutor intérprete de libras. Os dados referem-se a informações atualizadas em 2012. O êxito do processo depende do apoio e da participação das secretarias estaduais e municipais de educação. As pré-inscrições devem ser validadas pela internet, na Plataforma Freire, pela secretaria à qual o professor estiver vinculado no período de 19 de março a 15 de abril de 2013.

     

    A pré-inscrição e a validação eletrônica, no entanto, não garantem a matrícula do professor. A efetivação da matrícula depende de aprovação em processo seletivo definido pela instituição de ensino e do atendimento às regras do programa para a formação das turmas.


    Estão matriculados no Parfor cerca de 52 mil professores, em cursos presenciais. A meta para 2014 é formar 70 mil docentes, tanto na modalidade presencial quanto a distância. Na presencial, o programa oferece turmas especiais em cursos de licenciatura:

    • Para professores que atuam na rede pública da educação básica e não têm formação superior

    • Para professores que têm a formação superior, mas pretendem fazer o curso na disciplina em que atuam em sala de aula

    • Para professores em exercício há pelo menos três anos na rede pública que já tenham uma graduação e pretendam obter uma segunda licenciatura em área distinta da formação inicial

    • Para docentes graduados não licenciados que se encontram em exercício na rede pública da educação básica e buscam a formação pedagógica

     

    Para saber os dados da oferta para 2013 e fazer as pré-inscrições basta consultar a Plataforma Freire. Mais informações pelo telefone 0800-616161, opção 7, e na página da Capes (Fale Conosco) na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Termina nesta quinta-feira, 5, o prazo de inscrições na Rede Universidade do Professor, programa do Ministério da Educação destinado a sistematizar a oferta de formação inicial e continuada dos professores da rede pública da educação básica. Com a rede, o MEC oferece vagas de formação inicial a professores efetivos dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio que ainda não têm formação nas disciplinas que lecionam.

    As vagas são gratuitas, e os cursos serão ministrados por instituições públicas ou comunitárias de educação superior.

    A inscrição pode ser feita por:

    • Professores sem nível superior, em busca da primeira licenciatura.
    • Professores licenciados, mas que atuam fora da área de formação, em busca da segunda licenciatura.
    • Professores graduados não licenciados, em busca da formação pedagógica.

    Estarão disponíveis vagas em cursos de licenciatura nas áreas de matemática, química, física, biologia, letras–português, ciências, história e geografia.

    Os cursos da Universidade do Professor estarão disponíveis a partir do segundo semestre deste ano, com a oferta de 105 mil vagas para o segundo semestre deste ano nas instituições federais de educação — 81 mil na modalidade de educação a distância, por meio do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), e 24 mil vagas presenciais remanescentes  das instituições federais de educação superior ofertadas por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

    Para 2017, serão ofertadas vagas em cursos de primeira e segunda licenciaturas e de complementação pedagógica do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), presenciais, e do sistema UAB, a distância.

    As inscrições devem ser feitas na Plataforma Freire, no curso adequado à formação do candidato.

    As secretarias estaduais e municipais de educação terão de sexta-feira, 6, até 6 de junho próximo para validar as inscrições dos docentes. O resultado será divulgado até 30 de junho.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • Brasileiros residentes no exterior podem fazer a inscrição para o Exame Nacional de Certificação de Competências (Encceja) de 2015 a partir desta sexta-feira, 27. Na segunda-feira, 30, será aberto o cadastro para o registro de pessoas privadas de liberdade (Encceja PPL) no Japão. Em ambos os casos, o prazo vai até 15 de abril próximo. O exame é destinado àqueles que não puderam concluir os estudos na idade apropriada.

    Organizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o Encceja no exterior terá provas em Ota, Hamamatsu e Nagoia, no Japão. Na Europa, o exame será realizado em Portugal, Bélgica, Espanha, Reino Unido e Suíça. Nas Américas do Sul e do Norte, os inscritos farão as provas na Guiana Francesa e nos Estados Unidos, respectivamente. A aplicação do exame nesses países será realizada pelas representações diplomáticas brasileiras, em parceria com o Inep.

    As datas de realização das provas variam conforme a etapa da educação básica. Para o ensino fundamental, em 30 de maio, nos turnos matutino e vespertino. Para o ensino médio, em 31 de maio, também de manhã e à tarde.

    Para concorrer ao certificado de conclusão do ensino fundamental, o candidato deve ter no mínimo 15 anos completos na data de realização das provas. Quem pretende obter o certificado do ensino médio deve ter a idade mínima de 18 anos completos. Aqueles que já participaram de edições anteriores (2011, 2013 ou 2014) devem informar o número do passaporte para fins de certificação.
    Os gabaritos das questões objetivas serão divulgados na página do Inep na internet até o décimo dia útil seguinte ao dia de realização do exame.

    PPL — A inscrição dos submetidos a penas privativas de liberdade no Japão ficará a cargo do responsável no Consulado-Geral, em Tóquio. O período para cadastramento no sistema vai do dia 30 próximo até 15 de abril, por meio eletrônico. As provas do PPL serão realizadas de 1º a 12 de junho próximo, em unidades prisionais da jurisdição do Consulado-Geral em Tóquio.

    Mais informações sobre o Encceja no exterior e para os privados de liberdade no Edital do Inep nº 3, de 25 de março de 2015, publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 26.

    As inscrições devem ser feitas na página do exame na internet.

    Assessoria de Comunicação Social com informações do Inep

  • Estão abertas até 15 de abril próximo as inscrições para o Exame Nacional de Certificação de Competências (Encceja) de 2015. O exame é destinado àqueles que não puderam concluir os estudos na idade apropriada. Podem fazer a inscrição para esta edição os brasileiros residentes no exterior e pessoas privadas de liberdade (Encceja PPL) no Japão.

    Organizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o Encceja no exterior terá provas em Ota, Hamamatsu e Nagoia, no Japão. Na Europa, o exame será realizado em Portugal, Bélgica, Espanha, Reino Unido e Suíça. Nas Américas do Sul e do Norte, os inscritos farão as provas na Guiana Francesa e nos Estados Unidos, respectivamente.

    As datas de realização das provas variam conforme a etapa da educação básica. Para o ensino fundamental, em 30 de maio, nos turnos matutino e vespertino. Para o ensino médio, em 31 de maio, também de manhã e à tarde.

    Para concorrer ao certificado de conclusão do ensino fundamental, o candidato deve ter no mínimo 15 anos completos na data de realização das provas. Quem pretende obter o certificado do ensino médio deve ter a idade mínima de 18 anos completos. Aqueles que já participaram de edições anteriores (2011, 2013 ou 2014) devem informar o número do passaporte para fins de certificação.

    Os gabaritos das questões objetivas serão divulgados na página do Inep na internet até o décimo dia útil seguinte ao de realização do exame.

    PPL — A inscrição dos submetidos a penas privativas de liberdade no Japão ficará a cargo do responsável no Consulado-Geral, em Tóquio. O período para cadastramento no sistema, aberto nesta segunda-feira, 30, vai até 15 de abril, pela internet. As provas do PPL serão realizadas de 1º a 12 de junho próximo, em unidades prisionais da jurisdição do Consulado-Geral em Tóquio.

    Mais informações sobre o Encceja no exterior e para os privados de liberdade no Edital do Inep nº 3, de 25 de março de 2015, publicado no Diário Oficial da União do dia 26 último.

    As inscrições devem ser feitas na página do exame na internet.

    Assessoria de Comunicação Social com informações do Inep

  • O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos Residentes no Exterior (Encceja Exterior) 2018 abriu suas inscrições às 10h desta segunda-feira, 25 de junho. Elas poderão ser realizadas até as 23h59 do dia 9 de julho, exclusivamente pela internet, pelo Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

     O Exame será aplicado em 16 de setembro nos seguintes países e cidades: Bélgica (Bruxelas); Espanha (Barcelona e Madri); Estados Unidos (Boston, Nova Iorque e Miami); França (Paris); Guiana Francesa (Caiena); Holanda (Roterdã); Itália (Roma); Japão (Nagóia, Hamamatsu e Tóquio); Portugal (Lisboa); Reino Unido (Londres); Suíça (Genebra); e Suriname (Paramaribo). A inscrição é gratuita e direcionada a brasileiros que não vivem no Brasil e não puderam concluir seus estudos na idade apropriada.

    Assim como no Encceja Nacional, haverá provas para o ensino fundamental, para maiores de 15 anos na data de realização da prova e, para o ensino médio, para maiores de 18 anos. Os resultados podem ser utilizados para emissão da declaração parcial de proficiência e do certificado de conclusão do nível de ensino.

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) elabora, aplica e corrige as provas do Encceja, mas não emite a certificação. No caso do Encceja Exterior, a certificação será responsabilidade do Instituto Federal de Brasília (IFB) e do Colégio Pedro II, do Rio de Janeiro, que firmaram acordo de cooperação técnica com o Inep. O Encceja Exterior é aplicado pelo Inep em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e suas respectivas representações diplomáticas nos locais de aplicação.

    Orientações – Durante a inscrição o participante precisa ficar atento à seleção das áreas de conhecimento. Quem visa o certificado de conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio precisa ter proficiência nas quatro áreas do conhecimento e na redação. O participante que já tem alguma declaração parcial de proficiência, obtida em edições passadas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou do próprio Encceja, fica liberado de fazer a prova da área na qual já tem proficiência comprovada. Quem não tem uma declaração parcial de proficiência deve escolher fazer todas as provas do nível de ensino para o qual busca a certificação.

    Participantes que necessitam de atendimento especializado ou específico devem informar, no ato da inscrição, a condição que motiva a solicitação. É necessário ter documentos comprobatórios dessa condição, que poderão ser cobrados a qualquer momento. O Inep oferece atendimento especializado para participantes com baixa visão, dislexia, deficiência física e visão monocular. Os recursos de acessibilidade necessários também só podem ser solicitados na inscrição. Serão garantidos prova com letra ampliada, prova com letra superampliada, sala de fácil acesso e mobiliário acessível. O atendimento específico é uma opção para gestantes, lactantes e idosos.

    O Encceja é composto por quatro provas objetivas por nível de ensino e uma redação. Cada prova tem 30 questões de múltipla escolha por prova. No ensino fundamental as áreas de conhecimento avaliadas são: ciências naturais; matemática; língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes, educação física e redação; história e geografia. No ensino médio as áreas são: ciências da natureza e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; linguagens e códigos e suas tecnologias e redação; ciências humanas e suas tecnologias.

    O Inep oferece materiais de estudo gratuitos, como apostilas para participantes e professores de Educação de Jovens e Adultos (EJA), além das provas do ano passado. Os consulados também oferecem cursos preparatórios. Informações sobre esses cursos sevem ser obtidas diretamente com o consulado.

    PPL – O Inep também aplicará o Encceja Exterior PPL 2018, entre 17 a 28 de setembro, em unidades prisionais do Japão (Tóquio), Guiana Francesa (Caiena) e Turquia (Istambul), para brasileiros privados de liberdade no exterior. Nesse caso, os responsáveis nos consulados-gerais deverão fazer a inscrição dos brasileiros submetidos a penas privativas de liberdade, por meio da página do Encceja, também entre 25 de junho e 9 de julho.

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    Assessoria de Comunicação Social

  • Nesta segunda-feira, 17, começam as inscrições para o Exame Nacional de Certificação de Competências (Encceja) de 2014. O prazo vai até 31 de março. O exame é destinado a jovens e adultos residentes no Brasil que não tiveram a oportunidade de concluir o ensino fundamental na idade apropriada.

    Podem participar do Encceja pessoas com no mínimo 15 anos completos na data de realização das provas, que serão aplicadas em 1° de junho de 2014, em todas as unidades da Federação.

    Na inscrição, os candidatos ao certificado podem optar por uma ou mais áreas do conhecimento que serão avaliadas:

    • Língua portuguesa, com redação
    • Língua estrangeira moderna
    • Educação física e educação artística
    • Matemática
    • História e geografia
    • Ciências naturais

    Candidatos com deficiência terão assegurado atendimento especial.

    A certificação é concedida pelas secretarias estaduais de educação. Por isso, o candidato precisa indicar, no momento da inscrição, a secretaria na qual pleiteará o documento.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas pela internet, na página do Encceja, do dia 17 de março até as 23h59 do dia 31 de março.

    Mais informações sobre o Encceja no Edital nº 4, de 28 de fevereiro de 2014.

    Danilo Almeida

  • Professores da educação básica, que trabalham nas redes públicas estaduais e municipais, ainda têm prazo para se inscrever em cursos de licenciatura que começarão neste semestre. O Ministério da Educação prorrogou o prazo das inscrições para 9 de agosto, pela internet, na Plataforma Freire.

    Até às 18h30 desta sexta-feira, 31, a Plataforma Freire recebeu 58.201 inscrições, mas ainda existem vagas em diversos cursos. Mesmo nos estados onde têm mais inscritos que vagas, os professores que desejam fazer uma licenciatura devem fazer a inscrição porque, neste caso, a universidade ou instituto federal fará uma seleção, que pode ser por sorteio.

    Ao entrar na Plataforma Freire, o professor tem acesso ao mapa dos inscritos em cada estado (em tempo real) e pode indicar até três opções de cursos. O Plano Nacional de Formação de Professores oferece 57.784 vagas em licenciaturas neste semestre.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos Residentes no Exterior (Encceja Exterior) 2018 teve seu edital publicado no Diário Oficial da União do dia 28 de maio. O documento também regulamenta a aplicação para pessoas privadas de liberdade no exterior (Encceja Exterior PPL). As duas aplicações são gratuitas e direcionadas a brasileiros que não tiveram a oportunidade de concluir seus estudos na idade apropriada e que não vivem no Brasil. As inscrições serão realizadas entre 25 de junho e 9 de julho.

    O Encceja Exterior 2018 será aplicado em 16 de setembro e tem novos postos nesta edição: Roma e Barcelona. A relação completa de países e cidades com aplicação é: Estados Unidos (Boston, Nova Iorque e Miami); Bélgica (Bruxelas); Guiana Francesa (Caiena); Portugal (Lisboa); Itália (Roma); Suíça (Genebra); Espanha (Madri e Barcelona); Reino Unido (Londres); França (Paris), Holanda (Roterdã); Japão (Tóquio, Nagóia, Hamamatsu) e Suriname (Paramarimbo). Já o Encceja Exterior PPL 2018 será aplicado entre 17 e 28 de setembro, em unidades prisionais do Japão (Tóquio); Guiana Francesa (Caiena) e Turquia (Istambul). Este último também é novidade entre os locais de aplicação.

    Assim como no Encceja Nacional, haverá provas para o ensino fundamental, para maiores de 15 anos na data de realização da prova, e para o ensino médio, para maiores de 18 anos. Os resultados do Encceja Exterior e do Encceja Exterior PPL podem ser utilizados para emissão da declaração parcial de proficiência e do certificado de conclusão do nível de ensino. O exame é aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em parceria com o Ministério das Relações Exteriores e suas respectivas representações diplomáticas nos locais de aplicação. O Instituto Federal de Brasília (IFB) e o Colégio Pedro II, do Rio de Janeiro, firmaram acordo de cooperação técnica com o Inep e serão responsáveis pela certificação dos participantes.

    Inscrições – Para fazer a inscrição, exclusivamente na internet, é necessário informar o número de CPF que será utilizado para emissão do certificado e da declaração parcial de proficiência, além do número do passaporte. No caso do Encceja Exterior PPL as inscrições dos brasileiros submetidos a penas privativas de liberdade serão realizadas pelos responsáveis nos consulados gerais em Tóquio, Caiena e Istambul.

    Participantes que necessitam de atendimento especializado ou específico devem informar, na inscrição, a condição que motiva a solicitação. É necessário ter documentos comprobatórios dessa condição, que podem ser cobrados a qualquer momento. O Inep oferece atendimento especializado para participantes com baixa visão, dislexia, deficiência física e visão monocular. Os recursos de acessibilidade necessários também só podem ser solicitados na inscrição. Serão garantidos prova com letra ampliada, prova com letra superampliada, sala de fácil acesso e mobiliário acessível. O atendimento específico é uma opção para gestantes, lactantes e idosos.

    Estrutura – O Encceja Exterior é estruturado a partir da Matriz de Competências e Habilidades, disponível no Portal do Inep, e obedece requisitos básicos estabelecidos pela legislação em vigor para o ensino fundamental e para o ensino médio. Cada nível de ensino tem quatro provas objetivas, cada uma com 30 questões de múltipla escolha, e uma proposta de redação. O Inep também oferece materiais de estudo gratuitos, como apostilas para participantes e professores de Educação de Jovens e Adultos (EJA), além das provas do ano passado.

    Cronograma Encceja Exterior 2018

    >> Ensino fundamental
    Manhã
    Das 8h às 12h (horário local)
    - Ciências naturais
    - Matemática
    Tarde
    Das 14h às 19h (horário local)
    - Língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes, educação física, redação 
    - História e geografia

    >> Ensino médio
    Manhã
    Das 8h às 12h (horário local)
    - Ciências da natureza e suas tecnologias
    - Matemática e suas Tecnologias
    Tarde
    Das 14h às 19h (horário local)
    - Linguagens, códigos e suas tecnologias, redação
    - Ciências humanas e suas tecnologias

    Acesse o edital 

    Acesse os materiais de estudo 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Termina nesta segunda-feira, 31, no Brasil e no exterior, o prazo de inscrição para o Exame Nacional de Certificação de Competências (Encceja) de 2014. Organizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o exame é voltado a jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de concluir os estudos na idade apropriada.

    Os resultados garantem a certificação de conclusão do ensino fundamental para quem vive no Brasil e dos ensinos fundamental e médio para aqueles que moram no exterior. As inscrições são gratuitas.

    Para o ensino fundamental, o interessado precisa ter no mínimo 15 anos completos na data de realização das provas. Para quem pretende o certificado do ensino médio, a idade mínima é de 18 anos na data do exame.

    Áreas – Na inscrição para o ensino fundamental, os candidatos ao certificado podem optar pela avaliação de uma ou mais áreas do conhecimento: língua portuguesa, com redação; língua estrangeira moderna; educação física e educação artística; matemática; história e geografia, e ciências naturais.

    Para o ensino médio, haverá provas nas áreas de: linguagens, códigos e suas tecnologias (língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes e educação física); matemática e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia, filosofia e sociologia); ciências da natureza e suas tecnologias (química, física e biologia).

    A certificação do Encceja Nacional é concedida pelas secretarias estaduais de educação. Portanto, o candidato precisa indicar, no momento da inscrição, a secretaria na qual pleiteará o documento. Para os candidatos do Encceja Exterior a certificação será feita pela secretaria conveniada.

    Faça sua inscrição na página do Inep

    Fabiana Pelles

  • Educadores de todo o país devem ficar atentos: encerram-se no dia 25 de agosto as inscrições para o Prêmio Professores do Brasil, promovido pelo Ministério da Educação. Podem concorrer professores da rede pública de educação básica que tenham desenvolvido práticas capazes de contribuir para a melhoria do ensino e aprendizagem em sala de aula. Os vencedores receberão viagens internacionais e premiação em dinheiro.

    Na décima edição, o Prêmio Professores do Brasil tem o objetivo de reconhecer e divulgar o trabalho de docentes que contribuam para a melhoria da educação básica, valorizando e estimulando seu papel na formação das novas gerações. São seis categorias: educação infantil – creche, educação infantil – pré-escola, ensino fundamental – primeiro ao terceiro ano (ciclo de alfabetização), ensino fundamental – quarto ao quinto ano, ensino fundamental – sexto ao nono ano e ensino médio. A premiação se divide em três etapas: estadual (162 vencedores), regional (30 vencedores), nacional (6 vencedores) e temática especial (até 14 vencedores).

    Prêmios – Os vencedores da etapa estadual ganharão placa em homenagem a seu desempenho. Na etapa regional, o prêmio é de R$ 7 mil, troféu, viagem apoiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para participação em programa de capacitação na Irlanda e equipamentos de informática com conteúdo educativo para as escolas.

    Aqueles que ganharem a etapa nacional receberão R$ 5 mil e troféu. Já a temática especial terá prêmios de acordo com cada uma das quatro áreas, além de oferecer participação nos programas Sala de Professor e Salto para o Futuro, da TV Escola, e publicação dos trabalhos.

    As inscrições devem ser feitas pela internet, na página eletrônica do Prêmio.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Você é daqueles estudantes que gostam de testar seus conhecimentos em números? Se a resposta for sim, então é bom ficar atento. As inscrições para a 14ª edição da Olímpiada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) já estão abertas e se estendem até as 23h59 do próximo dia 2 de abril, prazo final para garantir vaga na disputa. A competição é realizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), unidade de ensino e pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e ao Ministério da Educação.

    A versão 2018 da Obmep não mudou e repete o mesmo formato da edição do ano passado, na qual foi permitida a participação de escolas particulares. Assim, alunos de todo o Brasil matriculados entre o sexto e o nono anos do ensino fundamental, e entre o primeiro e terceiro anos do ensino médio, de escolas municipais, estaduais, federais e privadas, podem participar da olimpíada. 

    Para garantir presença na Obmep, que a cada ano recebe mais participantes, as instituições de ensino interessadas em participar devem fazer as inscrições na página eletrônica da olimpíada. O procedimento é simples: basta preencher a ficha de inscrição disponível exclusivamente na página, conferindo todos os dados exigidos e salvando o arquivo de confirmação.

    O calendário da competição já está fechado pelo Impa. Após o final das inscrições, os estudantes serão submetidos às provas em duas etapas: nos dias 5 de junho (primeira fase) e 15 de setembro (segunda fase). Os exames, como informou o órgão, consistem na resolução de problemas complexos nas várias áreas da matemática. A divulgação dos vencedores será feita no dia 21 de novembro.

    De acordo com o diretor-adjunto do Impa, Claudio Landim, a edição 2018 deverá bater um novo recorde. “Em 2017, tivemos a participação de mais de 53 mil escolas e cerca de 12 milhões de estudantes. Isso equivaleu a quase 100% dos municípios brasileiros inscritos. Este ano, devemos repetir esses números”, contou.

    Para Landim, que também é o coordenador nacional da Obmep desde que a olimpíada foi criada, em 2005, o impacto positivo nas ciências exatas se comprova a cada edição do evento. “A Obmep é uma disputa sadia, cujo resultado direto tem sido a descoberta de estudantes com imenso talento na matemática, o que desperta uma vocação para a área de exatas. Além disso, temos criado bons programas de formação e capacitação de professores nesta disciplina”, destacou.

    Reconhecimento – A olimpíada de matemática não premiará apenas os ganhadores de medalhas de ouro, prata e bronze. Segundo o Impa, os estudantes que não atingirem os três primeiros lugares do pódio, mas que tiverem bom desempenho na competição, serão premiados com menções honrosas e oferta de bolsas de estudos no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    Landim explicou que, ao todo, serão concedidas 6,5 mil bolsas de iniciação científica, na modalidade júnior, aos estudantes com os melhores desempenhos. Durante 12 meses, os premiados receberão uma ajuda mensal de R$ 100 e visitarão universidades e institutos federais para aprimorar os conhecimentos. “Serão aulas de quatro horas de duração resolvendo problemas variados de matemática de uma forma que não é vista em sala de aula”, completou Landim.

    Atualmente, a Obmep é realizada com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e recebe recursos do MCTIC e do Ministério da Educação.

    Acesse a página eletrônica da Obmep 

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As inscrições para a Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) de 2019 já estão abertas e vão até 17 de maio. Neste período, alunos matriculados em escolas públicas e particulares do ensino fundamental, médio e técnico podem pleitear uma vaga na competição, que definirá os representantes brasileiros no evento mundial, a RoboCup, cuja edição de 2020 ocorre em Bordeaux, na França.

    A inscrição gratuita é feita pelo professor na página do evento na internet e são duas as modalidades de disputa: prática e teórica. A disputa teórica, em que é preciso mostrar conhecimentos específicos de robótica em prova realizada diretamente na escola do estudante, terá a primeira fase realizada em 7 de junho e a segunda em 23 de agosto. As provas incluem conteúdo do ensino fundamental e médio na resolução de problemas práticos do dia a dia, a partir da robótica, e são elaboradas por uma comissão de professores.

    Há também a modalidade prática, que exige cumprir um desafio. Os grupos de até quatro alunos devem considerar a simulação de um desastre natural e construir um robô completamente autônomo, ou seja, sem controle remoto, capaz de navegar por um terreno acidentado, localizar vítimas (representadas por bolinhas) e resgatá-las. A cada ano a organização prepara novas pistas e trajetos. As etapas regionais e estaduais ocorrem entre junho e setembro, quando serão selecionadas equipes de nível 1 e 2 para o nacional, que este ano acontece em Rio Grande (RS) entre os dias 22 e 26 de outubro.

    Na edição de 2018, cuja final foi realizada em João Pessoa, mais de 4.300 equipes participaram da disputa prática, construindo robôs para cumprir o desafio do desastre natural simulado. Já a modalidade teórica contou com a participação de aproximadamente 145 mil alunos.

    A robótica tem um caráter multidisciplinar que beneficia diversas áreas do conhecimento, além de naturalmente promover o trabalho em equipe e a cooperação. A ideia da OBR é convidar os estudantes a se aproximar da arte de desenvolver tecnologia, ao invés de apenas ser usuários dela. O evento tem apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e de diversas instituições de todo o Brasil, como universidades e órgãos públicos.

    Ciência – As olimpíadas científicas são uma iniciativa utilizada em praticamente todo o mundo para popularizar e difundir a ciência e a tecnologia junto aos jovens. Além da difusão, as olimpíadas realizam muitas outras atividades, e, em muitos casos, são também atores no processo de atualização dos professores e escolas. Duas das atividades mais importantes são a Science Olympiad, realizada nos EUA desde 1983, e a European Union Science Olympiad, realizada em toda a União Europeia desde 2003. A própria RoboCup, que existe desde 1997, e é considerada a copa do mundo de robótica, já levou diversos estudantes brasileiros a países como Alemanha, China e Holanda (últimas três edições, sem contar a de 2014, que foi no Brasil).

    As olimpíadas científicas tiveram seu início no Brasil em 1978. Desde 2002, no entanto, o poder público passou a apoiar oficialmente essas iniciativas por meio de edital público. A Olimpíada Brasileira de Robótica é apoiada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Ministério da Educação, em parceria com a Fundação Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculada ao MEC. Nos últimos anos, diversas olimpíadas são apoiadas pelo CNPq, dentre elas as olimpíadas científicas de física, robótica, história e astronomia.

    OBR - A Olimpíada Brasileira de Robótica está estruturada de modo a permitir sua difusão pelos estados brasileiros. É constituída por professores, cientistas e doutores na área de robótica e tecnologia das maiores e melhores universidades públicas e particulares do Brasil, que atuam voluntariamente com objetivo de estimular os jovens às carreiras científico-tecnológicas, identificar jovens talentosos e promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem brasileiro, além de promover a difundir conhecimentos básicos sobre robótica de forma lúdica e cooperativa.

    Acesse a página da OBR e faça sua inscrição

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação abre, em 24 de fevereiro, o período de inscrições da quarta edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro – O lugar onde vivo. O prazo termina em 30 de abril. A inscrição começa com os professores de língua portuguesa que lecionam do quinto ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio público. Mas é preciso que as secretarias estaduais e municipais de educação façam a adesão, para que os professores possam participar.

    A novidade da olimpíada neste ano será a distribuição, aos professores, de jogos virtuais que vão apoiar as atividades na sala e aula. A coordenadora da olimpíada, Sônia Madi, explica que os jogos abordam problemas e questões comuns no estudo da língua para os quatro gêneros literários que serão trabalhados em 2014.

    Professores do quinto e sexto ano do ensino fundamental, por exemplo, que vão desenvolver a poesia com os estudantes, terão um jogo com poemas onde são “penduradas” palavras que rimam. Se o poema criado rima, mas o texto perde sentido, o aluno perde ponto; se, ao contrário, rima e ganha sentido, o estudante ganha ponto.

    Além dos jogos, todas as escolas participantes vão receber uma revista com encarte de um CD dos cadernos virtuais, que são recursos didáticos que ajudam os professores a desenvolver o estudo da língua portuguesa.

    Gêneros – O lugar onde vivo é o tema que será trabalhado por todos os estudantes que participam da olimpíada. Alunos do quinto e sexto ano do ensino fundamental vão estudar e escrever poesia; sétimo e oitavo ano, textos no gênero memória; nono ano do ensino fundamental e primeira série do ensino médio, crônica; segunda e terceira série do ensino médio, artigo de opinião.

    Prêmios – A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro vai distribuir prêmios nas etapas estadual, regional e nacional a estudantes, professores e escolas públicas.

    Etapa estadual -Os professores inscritos e os alunos autores dos 500 textos semifinalistas selecionados na etapa estadual receberão os seguintes prêmios: professor – medalha e cupom para retirada de um ou mais livros na livraria montada no local do encontro regional; aluno – medalha e cupom para retirada de um ou mais livros na livraria montada no local do encontro de semifinalistas.

    Etapa regionalSerão distribuídos os seguintes prêmios: professor – medalha e um tablet; aluno – medalha e um tablet; escola participante – placa de homenagem.

    Etapa nacional -Os professores inscritos e os alunos autores dos 20 textos selecionados na etapa nacional receberão os seguintes prêmios: professor – medalha, um notebook e uma impressora; aluno – medalha, um notebook e uma impressora; escola participante: 10 microcomputadores, uma impressora, um projetor multimídia, um telão para projeção e livros.

    Histórico – Em 2008, a Olimpíada de Língua Portuguesa se tornou política pública de educação, sob a coordenação do MEC, em parceria com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A olimpíada teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social, entre 2002 e 2006, em edições bienais, que contaram, naquele período, com a participação de mais de 3,5 milhões de estudantes em todo o país.

    Na segunda edição, em 2010, a olimpíada teve a participação de mais de 7 milhões de alunos da educação básica, 60,1 mil escolas públicas e 239,4 mil professores; em 2012, na terceira edição, foram 5 milhões de alunos, 40 mil escolas públicas e 90 mil professores.

    Ionice Lorenzoni

    Matéria republicada em 27 de janeiro com correção e acréscimo de informações


  • Professores e estudantes de todo o país já podem se inscrever na décima edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil. Realizada pela Universidade de Campinas, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq), a competição envolve professores de história e alunos do oitavo e nono anos dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares. A Olimpíada é o tema do programa Educação no Ar, produzido pela TV MEC e transmitido semanalmente pela TV NBR. A edição desta quinta-feira, 8, apresenta o trabalho de Douglas Braga, professor do Colégio Militar de Brasília que coordenou nos últimos dois anos a equipe do Distrito Federal melhor classificada na competição.

    A competição terá seis fases com provas on-line. A sétima e última etapa será realizada em Campinas (SP), nos dias 18 e 19 de agosto. As equipes, formadas por um professor e três alunos, devem se inscrever até 24 de abril. No ano passado, a disputa reuniu mais de 48 mil estudantes.

    Braga conta que a olimpíada trouxe mudanças visíveis à rotina dos estudantes. “Além de alguns alunos terem desenvolvido o gosto por estudar, por ler história, especificamente, uma questão fundamental que percebemos foi o trabalho em equipe. Eles levam esse aprendizado para a vida toda”, ressalta o professor.

    Mas não somente os jovens saem ganhando com a competição. Ao longo do tempo, docentes e escolas conseguem aplicar em suas instituições melhorias decorrentes da Olimpíada em História. “Temos buscado incorporar novos métodos de ensino. O colégio segue o ensino por habilidades competentes, tentando favorecer a educação contextual, interdisciplinar. E a Olimpíada valoriza muito isso. Ela valoriza a contextualização e o diálogo com outras disciplinas, e vimos buscando incorporar isso em sala de aula”, exemplifica Douglas Braga.

    Obtenha mais informações na página da Olimpíada.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Docentes escolhidos farão a elaboração e revisão de itens dos anos iniciais e finais do ensino fundamental da avaliação


    Os professores interessados em integrar o grupo de colaboradores do Banco Nacional de Itens (BNI) do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) já podem se inscrever, por meio de plataforma virtual do banco, até o meio-dia de 7 de fevereiro. Os selecionados vão participar da elaboração e revisão de itens dos anos iniciais e finais do ensino fundamental da avaliação.

    De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o item é o nome técnico para a questão de qualquer avaliação e engloba a pergunta, a resposta e parâmetros. Na avaliação do instituto, a atualização do corpo de elaboradores e revisores que compõe o BNI é fundamental para produção de itens e manutenção da qualidade das avaliações.

    O Banco Nacional de Itens tem o objetivo de armazenar itens com qualidade técnica para a montagem das provas aplicadas pelo Inep, incluindo o Saeb.

    Para se inscrever, o docente precisa cumprir os seguintes requisitos:

    • possuir graduação em pedagogia ou normal superior, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC);
    • alcançar pontuação mínima de 6 pontos nos requisitos complementares;
    • possuir a formação de acordo com o perfil de interesse;
    • disponibilidade e aptidão para revisão técnico-pedagógica e elaboração de itens;
    • conhecimentos de informática suficientes para acessar, editar e realizar serviços em plataformas na internet;
    • não ser do quadro de servidores efetivos ou comissionados do MEC, do Inep, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ou neles em exercício;
    • não ter sido afastado do quadro de colaboradores do BNI por qualquer razão prevista em editais anteriores ou por razões de desempenho ou por atitudes julgadas inadequadas.

    Para acessar o calendário completo e ter mais informações sobre os critérios de seleção, confira o edital publicado no Diário Oficial da União.

    BNI – O Banco Nacional de Itens foi criado pelo Inep para fornecer insumos para as diversas avaliações que desenvolve, assegurando acesso a itens de qualidade, elaborados e revisados para cada instrumento de medição, seja prova ou questionário.

    O Inep realiza chamadas públicas para a construção de uma rede de colaboradores interessados em elaborar e revisar itens, constituindo o Banco de Colaboradores do BNI para cada avaliação ou exame em desenvolvimento.

    Saeb – O Sistema de Avaliação da Educação Básica é um conjunto de avaliações externas em larga escala que permite ao Inep realizar um diagnóstico da educação básica brasileira e de fatores que podem interferir no desempenho do estudante.

    Por meio de testes e questionários, aplicados a cada dois anos na rede pública e em uma amostra da rede privada, o Saeb reflete os níveis de aprendizagem demonstrados pelos estudantes avaliados, explicando esses resultados a partir de uma série de informações contextuais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Os textos para a Olimpíada são redigidos pelos alunos, mas a participação dos professores é fundamental (Foto: João Bittar/Arquivo MEC) Secretarias de educação de estados, municípios e Distrito Federal e escolas públicas da rede de educação básica têm prazo até o dia 25 próximo para fazer a inscrição na terceira edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. O processo de inscrição tem duas etapas. A primeira, de adesão das secretarias; a segunda, das escolas.

    A olimpíada é promovida pelo Ministério da Educação, em parceria com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A proposta da competição é estimular a leitura e o desenvolvimento da escrita entre estudantes da educação básica pública, que vão desenvolver, em quatro gêneros, o tema O Lugar onde Vivo. Alunos do quinto e do sexto anos do ensino fundamental abordarão o tema na forma de poemas; do sétimo e oitavo, de memórias literárias; do nono ano do ensino fundamental e da primeira série do ensino médio, de crônicas; da segunda e da terceira séries do ensino médio, de artigos de opinião.

    A olimpíada também proporciona capacitação a professores. Ao acompanhar seus alunos na competição, eles integram um processo de formação. As redes oferecem cursos e oficinas de revisão de conteúdos de língua portuguesa. “Um dia, estou na sala de aula, com meu aluno, lendo e produzindo textos; no outro, estou, como cursista, participando de uma formação presencial”, destaca a professora Joana D’Arc Gonçalves Silva, da Escola Dom Bosco, de Aliança, Pernambuco.

    Prêmios— Dividida em etapas, a seleção dos trabalhos elaborados pelos estudantes começa na escola, passa por município, estado e região e chega ao âmbito nacional. A premiação compreende entrega de medalhas, obras literárias, microcomputadores e aparelhos de som portáteis, entre outros itens, a 20 estudantes e 20 professores. Nas fases intermediárias há prêmios também para alunos e docentes e para as escolas.

    Na segunda edição, em 2010, a olimpíada teve a participação de aproximadamente 7 milhões de alunos e de 239,4 mil professores, representantes de 60,1 mil escolas públicas.

    As inscrições para a terceira edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro devem ser feitas pela internet, na página Comunidade Virtual.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Por solicitação da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e de algumas secretarias estaduais, o Ministério da Educação prorrogou para o dia 9 de agosto as inscrições de professores das redes públicas da educação básica em cursos de licenciaturas. O prazo venceria nesta sexta-feira, 31.

    Com a prorrogação, os professores terão mais tempo para escolher os cursos e fazer a inscrição pela internet, na Plataforma Freire. Cada professor pode indicar até três opções de cursos.

    O Plano Nacional de Formação de Professores oferece 57.784 vagas em licenciaturas neste semestre. Até às 10h30 desta sexta-feira, 31, a Plataforma Freire registrou 52.614 inscrições, o que corresponde a 91,05 %.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira o vídeo sobre a Plataforma Freire

    Republicada com atualização de informações
  • Informações estão disponíveis na Página do Participante, dentro do site do exame


    Fiquem ligados! Quem teve a solicitação de reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 aprovada já pode conferir os locais de prova. A informação está disponível na Página do Participante, dentro do site do Enem

    A reaplicação será realizada em 10 e 11 dezembro. Para acessar a Página do Participante, é necessário inserir CPF e senha já cadastrados. Aqueles que não se recordam da senha podem redefini-la.

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do exame, tem um vídeo com o passo a passo de como entrar na página.

    Os participantes tiveram de 11 a 18 de novembro para solicitar a reaplicação, processo também feito pela Página do Participante. São três os casos que o Inep classifica como problemas logísticos:

    • desastres naturais que prejudiquem a aplicação do exame por conta do comprometimento da infraestrutura do local);
    • falta de energia elétrica que comprometa a visibilidade da prova pela ausência de luz natural;
    • falha de procedimento de aplicação que cause comprovado prejuízo ao participante.

    Enem PPL – O Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade e sob medida socioeducativa (Enem PPL) será aplicado nas mesmas datas de reaplicação. O exame acontecerá nas unidades prisionais para mais de 46 mil inscritos.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

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