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  • Até 7 de junho, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) dará retorno às instituições de ensino superior participantes do Censo da Educação Superior 2018. O objetivo é permiti-las complementar dados e realizar os ajustes necessários.

    A conferência dos dados coletados teve início em 29 de abril.

    Todas as instituições de educação superior brasileiras — públicas e privadas — devem declarar os dados. É a partir deles que o Inep formula, monitora e avalia as políticas públicas.

    As informações subsidiam a elaboração de estudos e pesquisas e auxiliam na construção de indicadores sobre a educação superior brasileira.

    Censo – Realizado anualmente pelo Inep, o Censo da Educação Superior reúne informações sobre as instituições de educação superior, cursos, docentes e alunos.

    A participação na pesquisa é obrigatória para ingressar em programas do MEC, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e as bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    O Censo subsidia a Avaliação da Educação Superior ao embasar o cálculo do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Índice Geral de Cursos (IGC), indicadores da qualidade da educação superior divulgados pelo Inep.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Estão abertas até o dia 22 próximo as inscrições para o treinamento de novos pesquisadores institucionais e técnicos de informática envolvidos na coleta de dados do Censo da Educação Superior(Censup) de 2016. A capacitação será realizada em Brasília, de 7 a 9 de fevereiro próximo.

    O objetivo da Coordenação do Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao MEC, é esclarecer dúvidas em relação ao preenchimento on-line dos questionários eletrônicos e ao processo de migração de dados do Censo de 2016.

    O treinamento é direcionado, preferivelmente, a novos pesquisadores institucionais, cadastrados pelas instituições de educação superior a partir de 1° de janeiro do ano do ano passado. Serão aceitos até dois participantes por instituição. As vagas para o treinamento também serão limitadas por dia. No ato da inscrição, o participante deve escolher o dia em que prefere participar.

    Além do treinamento presencial, os pesquisadores institucionais podem obter mais informações sobre preenchimento do questionário on-line em vídeos, com explicações detalhadas de todos os módulos do Censup, disponíveis on-line.

    As inscrições devem ser feitas até 22 de janeiro pelo Sistema Censup.

    Mais informações no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelos telefones (61) 2022-3118, 2022-3124, 2022-3128, e 2022-3130.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • As instituições de ensino já podem preencher os questionários da coleta de dados do Censo da Educação Superior de 2014. O sistema está acessível, pela internet, aos representantes legais de cada instituição, responsáveis por prestar as informações.

    O Censo da Educação Superior reúne informações sobre cursos de graduação (presencial, a distância e sequenciais), como vagas ofertadas, matrículas, ingressantes e concluintes, sobre corpo docente e sobre organização acadêmica. A coleta oferece informações importantes à comunidade acadêmica e à sociedade sobre a situação e as tendências do setor, além de contribuir para o cálculo orçamentário da instituição de ensino e futuros custeios. No caso das instituições federais, os dados do censo são usados também para cálculo da matriz orçamentária.

    O período de coleta (preenchimento dos questionários e importação de dados pela internet) vai até 27 de março próximo para as universidades federais e até 24 de abril para as demais instituições públicas e particulares.

    Após o preenchimento dos dados, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) verifica a consistência das informações coletadas. Em seguida, reabre o sistema para conferência, validação e eventuais correções dos dados pelas instituições. O sistema será reaberto para as universidades federais entre 13 de abril e 8 de maio; para as demais instituições, entre 11 de maio e 19 de junho. A divulgação dos resultados está prevista para 18 de agosto.

    O modelo do Censo da Educação Superior é definido pelo Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008. O sigilo e a proteção de dados pessoais apurados são assegurados. A Portaria do Inep nº 597/2014, que estabelece prazo para as etapas e atividades do processo de realização do Censo, foi publicada no Diário Oficial da União de 17 de dezembro último.

    Os representantes legais das instituições devem preencher os dados no sistema do Censo da Educação Superior na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • A coleta de dados do Censo da Educação Superior de 2013 tem início nesta segunda-feira, 3. As instituições de educação superior federais devem encaminhar as informações até 18 de março próximo. As demais, até 22 de abril.  A coleta e o envio das informações, responsabilidade dos pesquisadores institucionais e representantes legais das instituições, serão feitos pela internet, no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    Após o envio das informações, as universidades federais terão o período de 31 de março a 30 de abril para conferir e validar os dados informados. Para as demais instituições, a conferência deve ocorrer entre 12 de maio e 20 de junho. Os dados consolidados do Censo serão divulgados em 18 de agosto.

    O Censo reúne estatísticas de instituições, matrículas, ingressos, concluintes, cursos de graduação e sequenciais de formação específica e docentes. Os dados coletados contribuem para o cálculo de indicadores de qualidade, como o conceito preliminar de curso (CPC) e o índice geral de cursos da instituição (IGC), conforme a Portaria nº 794, de 23 de agosto de 2013, do Ministério da Educação.

    O preenchimento dos dados pelas instituições é pré-requisito para a expedição de atos regulatórios e participação no Programa Universidade para Todos (ProUni) e no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    O cronograma para envio das informações consta da Portaria nº 699/2013, publicada no Diário Oficial da União de 9 de dezembro último. O envio deve ser feito on-line, pelo sistema Censo da Educação Superior.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • As instituições de educação superior públicas e particulares de todo o país têm prazo até 15 de abril para enviar, pela internet, dados para o Censo da Educação Superior de 2010. O período de coleta começa nesta terça-feira, 15. O levantamento abrange informações sobre instituições, cursos, professores e estudantes.

    Desde o ano passado, a base de dados do censo coleta informações individualizadas da situação do aluno em relação ao curso e do professor em relação à instituição de ensino. O estabelecimento de ensino deve informar a situação acadêmica do aluno (matrícula, trancamento, desistência) e do professor (se em exercício ou afastado), a forma de ingresso e atividades complementares, entre outras. Os dados ajudam a compor indicadores de qualidade como o conceito preliminar de curso (CPC) e o índice geral de cursos (IGC) da instituição.

    Este ano, a coleta de informações estará integrada ao cadastro e-MEC para evitar que os dados sejam informados mais de uma vez para os diferentes sistemas do Ministério da Educação, agora baseados num mesmo cadastro de instituições e de cursos. A primeira etapa da coleta, que vai até domingo, 20, consiste na transferência dos dados cadastrais do e-MEC para a base de dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). A partir de segunda-feira, 21, os pesquisadores institucionais poderão acessar essa base para o preenchimento das demais informações estatísticas. Eventuais correções serão feitas entre 16 de maio e 3 de junho. As informações consolidadas devem ser divulgadas no fim de julho.

    O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Inep, é o principal instrumento de coleta de informações sobre a educação superior no Brasil. As informações subsidiam a formulação e o acompanhamento das políticas e programas da educação superior.

    As informações devem ser preenchidas e enviadas pelas instituições de ensino na página eletrônica do censo.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • Neste mês de fevereiro, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) tem promovido encontros em Brasília para orientar os representantes das instituições de ensino sobre o preenchimento dos dados do Censo da Educação Superior. Nos dias 24, 26 e 27 próximos, serão realizados mais três eventos, no auditório do Inep, com representantes de instituições das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

    A primeira capacitação, no dia 12 último, mostrou detalhadamente o sistema eletrônico de coleta do Censo (Censup) aos pesquisadores institucionais e aos técnicos de informática das universidades federais. O propósito é permitir que o preenchimento on-line dos questionários e do processo de migração das informações prestadas pelas instituições seja feito de maneira eficaz. No total, 120 representantes participaram. “A capacitação é importante para garantir a qualidade dos dados”, afirma a coordenadora do Censo, Laura Bernardes da Silva.

    Em 6 de março, haverá treinamento em Florianópolis para as instituições de ensino da Região Sul. Nos dias 10 e 11 do mesmo mês, será a vez das instituições da região Sudeste.

    O Censup é o sistema informatizado para coleta de informações sobre instituições de educação superior, cursos, docentes e alunos. Os dados subsidiam o cálculo de indicadores de qualidade, como o índice geral de cursos (IGC) e o conceito preliminar de curso (CPC), o planejamento e a avaliação de políticas públicas. O responsável pelo preenchimento do Censo em cada instituição de educação superior é o pesquisador institucional, indicado pelo diretor.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Foi prorrogado até sexta-feira, 20, o prazo para as instituições públicas e particulares de educação superior de todo o país informarem, pela internet, os dados do Censo da Educação Superior de 2010. O levantamento abrange informações individualizadas sobre as instituições, cursos, professores e estudantes. O prazo anterior expirou no dia 13 último.

    Os responsáveis pelo preenchimento das informações para o Censo podem fazer alterações e inclusões a qualquer momento, pois o sistema de coleta dos dados fica à disposição de forma permanente. Este ano, a coleta de informações estará integrada ao cadastro e-MEC, de forma a evitar que os dados sejam informados mais de uma vez nos diferentes sistemas do Ministério da Educação, agora baseados num mesmo cadastro de instituições e de cursos. Os dados consolidados serão divulgados no fim de julho.

    O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), oferece informações detalhadas sobre a situação dessa etapa do ensino no país. O levantamento reúne informações sobre instituições, professores, cursos de graduação presencial ou a distância, cursos sequenciais, vagas oferecidas, inscrições, matrículas, ingressantes e concluintes.

    O preenchimento dos dados deve ser feito exclusivamente na página eletrônica do Censo.

  • Os dados coletados no censo contribuem para o cálculo dos indicadores de qualidade da educação superior brasileira (foto: João Bittar/MEC – 17-9-2010)O período de conferência e validação das informações enviadas ao Censo da Educação Superior começa nesta terça-feira, 3, e vai até 2 de julho. Nesta etapa, os responsáveis legais e pesquisadores institucionais das instituições de educação superior de todo o país devem conferir as informações consolidadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    A coleta de dados do censo de 2013 começou em 3 de fevereiro e terminou em 15 de maio. Após a atual fase de validação, os dados serão consolidados e homologados pelo instituto, etapa que consiste em verificar as informações e prepará-las para a divulgação final.

    O censo é um instrumento de pesquisa que reúne estatísticas de instituições – matrículas, ingressos, concluintes, cursos de graduação e sequenciais de formação específica, docentes, entre outros. Os dados coletados contribuem para o cálculo de indicadores de qualidade desta etapa de ensino, como o conceito preliminar de curso (CPC) e o índice geral de cursos da instituição (IGC).

    Os dados devem ser conferidos na página do Censo da Educação Superior 2013 na internet. O cronograma do Censo da Educação Superior de 2013 está previsto na Portaria nº 174, de 22 de abril de 2014.

    Eduardo Aiache

  • Institutos federais de educação, ciência e tecnologia, centros federais de educação tecnológica, faculdades isoladas federais e instituições estaduais, municipais, particulares e especiais têm novos prazos para preenchimento do Censo da Educação Superior de 2014. As respostas devem ser encaminhadas pela internet até 29 de maio próximo. Os questionários on-line devem ser preenchidos pelo representante legal ou pelo pesquisador institucional.

    A reestruturação no cronograma foi publicada nesta sexta-feira, 24, no Diário Oficial da União. Para as universidades federais, o prazo foi encerrado no dia 10 último.

    Após o preenchimento dos dados, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) verifica a consistência das informações coletadas. Na sequência, o sistema do Censo é reaberto para conferência e validação das informações pelas instituições, que terão entre 15 de junho e 3 de julho próximos para concluir a tarefa.

    O Censo da Educação Superior reúne informações sobre cursos de graduação (presencial, à distância e sequenciais), tais como vagas ofertadas, matrículas, ingressantes e concluintes. A coleta inclui dados relativos a corpo docente e organização acadêmica e oferece informações importantes à comunidade das instituições e à sociedade sobre a situação e as tendências do setor, além de contribuir para o cálculo orçamentário da instituição de ensino e futuros custeios.

    O modelo do Censo da Educação Superior é definido pelo Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008. O sigilo e a proteção de dados pessoais apurados são assegurados. As alterações de prazos das etapas e atividades do processo de realização do Censo da Educação Superior constam na Portaria do Inep nº 132/2015, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 24.

    Os representantes legais das instituições devem preencher os dados no sistema do Censo da Educação Superior.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • Instituições federais de educação superior de todo o país têm prazo de 3 a 18 de fevereiro de 2014 para preencher os dados do Censo da Educação Superior de 2013. O cronograma foi definido pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), em portaria publicada nesta segunda-feira, 9. As instituições federais responderão ao Censo por meio de questionários on-line ou importação de dados pela internet. As demais seguirão o mesmo procedimento até 22 de março de 2014.

    O Censo da Educação Superior reúne informações sobre os cursos de graduação presencial, a distância e sequenciais, tais como vagas ofertadas, matrículas, ingressantes e concluintes. A coleta inclui dados relativos a corpo docente e organização acadêmica. Os questionários on-line são preenchidos pelo representante legal ou pelo chamado pesquisador institucional.

    Após o preenchimento dos dados, o Inep verifica a consistência dos dados coletados. O sistema do Censo é então reaberto para conferência e validação dos dados pelas instituições. Neste caso, as instituições federais procederão à conferência e à validação dos dados entre 31 de março e 30 de abril de 2014. As demais instituições, entre 12 de maio e 20 de junho.

    O modelo do Censo da Educação Superior é definido pelo Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008. O objetivo é oferecer à comunidade acadêmica e à sociedade informações detalhadas sobre a situação e as grandes tendências do setor.

    A Portaria do Inep nº 699, de 6 de dezembro de 2013, que estabelece as etapas e atividades do Censo da Educação Superior 2013, foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 9.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • O dia 12 de junho, próxima sexta-feira, é a data-limite para que todas as instituições de educação superior preencham os dados do Censo da Educação Superior 2008. Esse preenchimento é feito pelo pesquisador institucional – um dos servidores da instituição indicado por ela para essa tarefa -, que responde a um questionário eletrônico no sítio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A senha é a mesma usada para validação do cadastro da instituição.

    O preenchimento é relativamente simples, pois o sistema é autoexplicativo e oferece ajuda para cada quadro a ser preenchido. Há, também um Manual de Preenchimento, que pode ser baixado pela internet e mesmo impresso.

    Poucas instituições ainda não cumpriram com a obrigação legal de responder ao censo, mas o Inep alerta que todas com pelo menos um curso em funcionamento no dia 31 de outubro do ano passado deverão fazê-lo. A coleta de dados para o Censo da Educação Superior 2008 teve início no dia 25 de março. O prazo para encerramento, 25 de maio, foi prorrogado para o dia 12 de junho e não haverá novo adiamento. Caso seja necessário, o usuário poderá contatar a equipe de atendimento do censo pelos telefones (61) 2022-3124 / 3125/ 3126/ 3120.

    Atualização – Este é um ano muito especial para o Censo da Educação Superior, pois pela primeira vez ele será atualizado, ou seja, passará a ser respondido com referência ao ano em transcurso, e não com relação ao ano anterior. A coleta que se encerra na próxima sexta-feira é do Censo 2008 e tem como data de referência o dia 31 de outubro daquele ano. No segundo semestre, haverá outra coleta de dados da educação superior, mas, dessa vez, tendo como base o ano atual.

    Anualmente, o Inep realiza a coleta de dados sobre a educação superior, com o objetivo de oferecer informações detalhadas sobre a situação atual e as grandes tendências do setor, tanto à comunidade acadêmica quanto à sociedade em geral.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • O percentual de docentes com curso superior foi de 93,8% no ensino médio e de 82,1% no ensino fundamental, em 2017. A rede pública apresenta maior percentual de professores graduados em relação à rede privada, nas duas etapas de ensino. Os dados são do indicador educacional Percentual de Docentes com Curso Superior, extraídos do Censo Escolar 2017, um dos oito divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) no início de julho.

    O indicador permite avaliar o percentual de professores com curso superior completo em diferentes etapas de ensino e níveis de agregação (escolas, municípios e estados). Por meio dele, é possível monitorar a taxa de docentes com nível superior e formação mínima exigida para o ensino na maioria das etapas da educação básica.

    Assim como os outros indicadores educacionais do Censo Escolar 2017, esses dados estão disponíveis para consulta no portal do Inep, na seção Dados. Ao selecionar o indicador de interesse, serão listados todos os anos em que ele foi divulgado. É possível fazer download dos dados por Brasil, regiões e unidades da federação; municípios e escolas.

    Este ano o Inep divulgará dez indicadores educacionais: média de alunos por turma, média de horas-aula diária, taxa de distorção idade-série, percentual de docentes com curso superior, adequação da formação docente, regularidade do corpo docente, esforço docente, complexidade da gestão da escola, taxa de rendimento e taxa de transição. Esses dois últimos – com informações sobre aprovação, reprovação e abandono; e promoção, repetência, evasão e migração para a educação de jovens e adultos (EJA) – serão divulgados ainda neste segundo semestre.

    Indicadores – Capazes de agregar valor analítico e avaliativo às estatísticas, os indicadores educacionais do Censo Escolar permitem conhecer não apenas o desempenho dos alunos, mas também o contexto socioeconômico e as condições em que se dá o processo ensino/aprendizagem no qual os resultados foram obtidos. Os dados são úteis principalmente para o monitoramento dos sistemas educacionais, considerando o acesso, a permanência e a aprendizagem de todos os alunos. Dessa forma, contribuem para a criação e o acompanhamento de políticas públicas voltadas para a melhoria da qualidade da educação e dos serviços oferecidos à sociedade pela escola.

    Acesse o portal do Inep para conferir os indicadores educacionais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Censo da Educação Superior de 2015 revelou que o número de matrículas nessa etapa do ensino passa de 8 milhões. Isso significa que, em tamanho, ela está perto de se equiparar ao ensino médio. Pela primeira vez, foram calculados indicadores de acompanhamento de fluxo que permitem observar a trajetória dos estudantes dentro de cada curso desde o ingresso, em 2010.

    Realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação, o Censo da Educação Superior coleta as informações de cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Até a edição de 2008, as estatísticas da pesquisa relacionadas ao aluno (matrículas, ingressantes e concluintes) eram coletadas de forma agregada, por curso, o que inviabilizava o cálculo de indicadores de trajetória. Permitia apenas algumas aproximações de indicadores para expressar a produtividade.

    A partir de 2009, o Censo iniciou a coleta individualizada de aluno. Desde então, adotaram-se recursos para controle da entrada de dados no sistema de coleta, de forma a permitir o acompanhamento mais amplo dos estudantes. A obrigatoriedade da informação do CPF de cada um, com exceção dos estrangeiros, implementada em 2011, permitiu maior controle das informações.

    Em busca de constante aperfeiçoamento e de mais inovações, o Inep promoveu, em novembro, o 6º Encontro Nacional do Censo da Educação Superior (Ences). Foram então apresentadas novas variáveis da edição de 2016 e discutidas estratégias para o aprimoramento da coleta de dados. As novas características e funcionalidades do Sistema do Censo da Educação Superior (Censup) 2017 foram apresentadas aos participantes do evento.

    Escolar — No início deste ano, também foi revelada, por meio do Censo Escolar, a realidade da educação básica brasileira até o ensino médio. De 13 a 16 de dezembro, o Inep promoveu o Encontro Nacional de 2016 para discutir as estratégias de coleta e tratamento dos dados. O objetivo foi, além de levar a uma reflexão sobre os últimos resultados, projetar a coleta e a composição dos dados em uma busca constante do aprimoramento do levantamento anual.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

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  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) liberou para consulta os microdados do Censo da Educação Superior de 2015. Os documentos revelam um amplo panorama da educação superior brasileira.

    Como ferramentas de transparência, os microdados representam um rico acervo e uma fonte segura e eficaz de obtenção de dados, acessíveis a pesquisadores, estudantes, gestores e sociedade em geral.

    A exemplo de outras estatísticas e avaliações produzidas pelo Inep, os microdados fornecem os subsídios para a formulação e implementação de políticas de melhoria contínua da educação no país.

    Os documentos são estruturados em formato CSV (comma-separated values) e dados, delimitados por Pipe (redirecionamento da saída-padrão de um programa para a entrada-padrão de outro). Esse procedimento garante a qualquer software estatístico, entre os quais o open source, importar e carregar bases de dados.

    Para ter acesso aos microdados do Censo da Educação Superior de 2015 é necessário fazer o download.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Diante do aumento expressivo de matrículas revelado no Censo da Educação Superior de 2014, um dado sobressaiu: há pelo menos 114 mil vagas ociosas nas instituições federais de ensino. Para tentar zerar esse número, o Ministério da Educação anunciou a criação do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para as vagas remanescentes.

    “Nós queremos todas essas vagas preenchidas com um critério transparente, republicano e meritocrático de acesso. Para isso, vamos mudar o mecanismo de repasse de verba para as instituições federais. O MEC não repassará recurso por vaga, mas sim por matrícula efetivamente realizada. Com o mesmo recurso que nós temos hoje, podemos ter 100 mil alunos a mais nas universidades federais”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante coletiva de imprensa em Brasília, nesta sexta-feira, 4.

    Se todas as instituições públicas de ensino superior – federais, estaduais e municipais – aderirem ao sistema, o número de vagas cresce para até 150 mil, o que dará a mais de 6 milhões de estudantes a possibilidade de estudar numa instituição pública. “Ganha o estudante, ganha a universidade brasileira, e para o Estado brasileiro praticamente não há ônus, porque a estrutura está lá. O prédio, a sala de aula, a cadeira, o corpo docente, a biblioteca, o laboratório. As condições básicas do curso estão disponibilizadas”, afirmou Mercadante.

    Os critérios de acesso são cinco: a nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o desempenho acadêmico do aluno na instituição em que ele está, a qualidade do curso de onde se quer migrar, se ele é da região onde está a instituição pretendida ou se já é graduado. Até agora, as vagas não preenchidas eram oferecidas por iniciativa das próprias instituições. Com o novo sistema de acesso, um estudante de curso superior do Maranhão pode, por exemplo, concorrer a uma vaga de instituição federal do Rio Grande do Sul.

    A intenção do Ministério é eliminar as cadeiras vazias do ensino superior público, que hoje já conta com 1.180.068 vagas, com praticamente nenhum custo adicional. “Dá pra fazer mais com menos, dá pra fazer com mais eficiência”, disse Aloizio Mercadante. O Sisu das vagas remanescentes deve ser lançado no primeiro semestre de 2016.

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    Assessoria de Comunicação Social

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  • As mulheres predominam entre os estudantes universitários. Na graduação presencial, elas representam 55,1% do total de matrículas e a 58,8% do total de concluintes. Na modalidade educação a distância, 69,2% das matrículas e 76,2% dos concluintes são do sexo feminino. Esses dados constam do Censo da Educação Superior de 2009, divulgado nesta quinta-feira, 13.

    O censo realizado este ano teve como inovação a coleta individualizada das informações dos alunos, o que permitiu identificá-los individualmente, independentemente dos cursos ou instituições a que estão vinculados.

    A média de idade dos universitários é de 21 anos. Eles ingressam por meio de vestibular, aos 19 anos, em cursos de bacharelado em instituições particulares. A idade mais frequente de conclusão do curso é de 23 anos.

    A pesquisa mostra, também, que os alunos da educação a distância ingressam no ensino superior mais tarde em relação aos da graduação presencial. Em média, a conclusão do curso a distância ocorre aos 36 anos, enquanto a média presencial é de 28 anos.

    De acordo com o censo, 710 instituições tiveram alunos que ingressaram por meio dos resultados obtidos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Dessas, 541 adotaram o Enem como forma de seleção para mais da metade das vagas de ingresso.

    De cada dez alunos matriculados em instituições particulares, três obtiveram bolsa de estudos de programas como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) ou o Programa Universidade para Todos (ProUni).

    Na graduação presencial das instituições públicas, 36.294 ingressos ocorreram por meio de reserva de vagas, principalmente para alunos oriundos de escolas públicas. Além disso, em 2009 foram contadas 20.019 matrículas de estudantes com algum tipo de deficiência (30% com baixa visão, 22% com deficiência auditiva e 21%, física).

    Letícia Tancredi


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  • O acesso de crianças brasileiras a creches deu um salto na última década, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Censo Escolar. Em 2000, essas unidades atendiam 916.864 crianças até três anos de idade. No ano passado, o número de matrículas chegou a 2.298.707. O aumento supera os 150%.

    Em 2010, o Brasil atendeu em creches 23,6 % das crianças até três anos de idade — mais de dois milhões estavam matriculadas. Dez anos antes, as creches recebiam 9,4% das crianças.

    Dados de 2010 do IBGE apontam a região Sudeste com a maior taxa de frequência em creches. O atendimento abrangeu 28,2% dos meninos e meninas até três anos. Santa Catarina é o estado com a maior taxa, de 34,5%, com 112.660 matrículas, número que se elevou para 120.995 no ano passado.

    Com o segundo maior percentual de crianças atendidas, São Paulo registra o maior número absoluto de matrículas, de acordo com o Censo Escolar de 2010. Foram 636.793, que correspondem a 31,9% das crianças. Em 2011, o número subiu para 761.843 matrículas na mesma faixa etária.

    Entre 2000 e 2010, entretanto, a região Centro-Oeste foi a que registrou o maior aumento no número de crianças matriculadas. Na década, o atendimento subiu de 6,3% (55.195) para 18,2% (139.550).

    Pré-escola — De acordo com o Censo de 2010 do IBGE, 80,1% dos brasileiros entre quatro e seis anos vão à escola. Em 2000, esse percentual era de 61,4%. Ceará e Rio Grande do Norte são os estados com as maiores taxas de atendimento. Os cearenses, com 92,2%, o que representou, em 2010, o total de 256.256 matrículas. No Rio Grande do Norte, o índice passou de 75,2% em 2000 para 90,1%. A média do Nordeste é de 86,3%.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O Censo da Educação Superior de 2010 confirma a trajetória de expansão de matrículas em cursos tecnológicos nos últimos dez anos. Em 2001, foram registradas 69.797 matrículas; em 2010, o número subiu para 781.609. Segundo dados do censo, o resultado deve-se aos investimentos na educação profissional de nível superior, principalmente pela iniciativa privada, e à expansão das instituições federais de educação tecnológica nos últimos nove anos.

    Entre as áreas do conhecimento que registraram maior expansão destaca-se a de gerenciamento e administração, com 343,7 mil matrículas, que correspondem a 44% das registradas em cursos tecnológicos presenciais e a distância, públicos e particulares. Na sequência, as áreas que matricularam mais estudantes foram as de processamento da informação, com 66,6 mil alunos (8,5%); de ciência da computação, com 51,4 mil (6,6%), e de marketing e publicidade, com 47,9 mil (6,1%).

    Nas instituições federais de educação superior, a área de gerenciamento e administração também está no topo da oferta, com 24,7% das matrículas. Processamento da informação ocupa o segundo posto, com 12,3%. Depois, vêm as áreas de engenharia e profissões de engenharia (cursos gerais), com 7,7%; proteção ambiental, 6,5%; eletrônica e automação, 6,2%, e processamento de alimentos, 5,6%.

    Ionice Lorenzoni

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  • As mulheres continuam na liderança tanto na ocupação de vagas no ensino superior quanto na conclusão dos cursos de graduação (foto: Fabiana Carvalho) No período de 2001 a 2010, as mulheres mantiveram a liderança na ocupação de vagas nas instituições de ensino superior públicas e particulares. Elas também aparecem com destaque entre os universitários que concluíram a graduação, segundo o Censo da Educação Superior coletados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    Dados relativos aos últimos dez anos mostram que, em 2001, as mulheres representavam 56,3% dos estudantes matriculados. Elas chegaram a 2010 com 57% das vagas — as matrículas do ano passado somaram 6.379.299 estudantes, distribuídos em 29.507 cursos presenciais e a distância, em 2.377 instituições de ensino.

    O mapa comparativo dos alunos que concluíram a graduação nos dez anos analisados também mostra desempenho superior das mulheres. Em 2001, 62,4% dos estudantes que terminaram a faculdade eram do sexo feminino; em 2010, 60,9%.

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  • Ministro Henrique Paim e o presidente do Inep, Francisco Soares, apresentam os dados do Censo da Educação Superior (Foto: Isabelle Araújo)Em todo o país, os cursos de graduação presencial e a distância somam 7,3 milhões de estudantes matriculados em 32.049 cursos distribuídos em 2.391 instituições de ensino superior, públicas e privadas. Os dados são do Censo da Educação Superior, divulgados pelo Ministério da Educação nesta terça-feira, 9. No intervalo 2012-2013, o número de matrículas cresceu 3,8%.

    Ao apresentar os dados do censo, o ministro da Educação, Henrique Paim, destacou que tão importante quanto a expansão do número de matrículas no sistema de educação superior nacional é ter e garantir a qualidade. “Queremos expandir o sistema, mas queremos qualidade na educação superior”, observou ele. “Esse trabalho que estamos fazendo em torno da qualidade, inclusive suspendendo processos seletivos, acaba refletindo na questão dos ingressantes.” Segundo o ministro, a taxa de matrícula na educação superior cresceu em ritmo menor, mas o censo não revelou queda.

    Ainda no quesito qualidade, o censo traz um quadro sobre a evolução da formação dos professores nas instituições de ensino superior públicas. Nos últimos dez anos, o número de mestres cresceu 90% e de doutores 136%.

    Sobre a relação entre o número de ingresso de jovens no ensino superior – 2,7 milhões em 2013 – e o de concluintes no mesmo ano, 1 milhão, Paim informou que é preciso cruzar dados para ter um quadro completo, mas adiantou que houve crescimento significativo da entrada de jovens trabalhadores em cursos noturnos e é natural que esses estudantes necessitem de um tempo maior para concluir sua formação.

    Além disso, 97% da queda no número de concluintes verificada em 2013 está concentrada em 14 instituições de ensino superior entre as mais de 2,4 mil existentes no país. Destas 14 instituições, a maioria passou por processo de supervisão que resultou em suspensão, redução de vagas ou descredenciamento. Do total, há três estaduais (uma delas foi descredenciada em educação a distância) e um instituto federal, que teve redução de vagas como resultado de medida administrativa.

    Tecnológicos – A área tecnológica também se destaca no censo da educação superior. Os dados mostram que ela tem 13,6% das matrículas, o que representa 995.746 estudantes. Em 2003, esse percentual era de 2,9% com 114.770 alunos. O censo revela que 85,6% dessas matrículas estão na rede particular.

    Líderes – A graduação em administração, direito e pedagogia continua na liderança entre os dez cursos mais procurados pelos estudantes. Administração aparece no censo 2013 com 800,1 mil matrículas, direito com 769,8 mil e pedagogia com 614,8 mil. Na sequência, ciências contábeis (328 mil), engenharia civil (257,2 mil), enfermagem (228,5 mil), psicologia (179,8 mil), serviço social (173,7 mil), gestão de pessoas/RH (172 mil) e engenharia de produção (144,1 mil).

    Deficientes – O acesso à educação superior de pessoas com deficiência é destaque. Em 2010, o censo registrou 19 mil estudantes. Em 2013, eles somam 29.221, sendo 23.076 em cursos presenciais e 6.154 em cursos a distância.

    Mulheres – Nos cursos de graduação presenciais predominam as mulheres com idade média de 21 anos, que estudam no turno da noite e cuja preferência é pelos bacharelados.

    Distância – O censo registra mais de 1,2 mil cursos de educação a distância, que respondem por 15% das matrículas. As universidades são responsáveis por 90% dessa oferta, o que representa 71% das matrículas nessa modalidade.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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