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  • Ao ser empossado pelo ministro Aloizio Mercadante, o reitor José de Arimatéia de Matos disse ter como meta fortalecer os cursos de engenharia da Ufersa e criar o de medicina (foto: João Neto/MEC)Ao dar posse nesta segunda-feira, 6, ao reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), José de Arimatéia de Matos, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que a expansão da rede federal de universidades públicas precisa ser consolidada. Segundo Mercadante, a política de expansão da educação superior, que permitiu a criação de 14 universidades, desconcentrou e interiorizou as oportunidades de educação pública de qualidade.

    “Tivemos um esforço do governo para reestruturar e ampliar a rede federal de educação superior, com um investimento de mais de R$ 9 bilhões”, disse o ministro, em Brasília.

     

    Eleito pela comunidade acadêmica para um período de quatro anos, José de Arimatéia de Matos defendeu o fortalecimento da graduação e da pós-graduação na Ufersa. “Somos uma universidade jovem, que apesar de todo crescimento precisa fortalecer os cursos de engenharias e criar um de medicina”, disse.

     

    Natural de Currais Novos (RN), Matos tem graduação e mestrado em engenharia agrícola, ambos pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), além de doutorado em irrigação e drenagem pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Em 2002, ingressou na então Escola Superior Agrícola de Mossoró (Esam), criada em 1967. Lá, participou da comissão de elaboração do projeto de transformação em Ufersa e presidiu as comissões de expansão e de criação do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Atuou, ainda, como pró-reitor de graduação — gestão iniciada em 2008.

     

    Surgida em 2005, com a transformação da Esam, a Ufersa oferece 20 cursos de graduação, nove de mestrado acadêmico e um profissionalizante, além de três programas de doutorado, na sede, em Mossoró (RN). Com câmpus também nos municípios potiguares de Angicos, Caraúbas e Pau dos Ferros, oferece mais de 3,5 mil vagas anuais.


    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Ao receber o cargo do ministro Mercadante, o reitor Caldas Pereira destacou a atuação dos institutos federais: “É compromisso de todos nós desenvolver uma educação profissional emancipadora, descobrir formas para atingir contingentes populacionais desfavorecidos e permitir o acesso à educação e ao trabalho” (foto: João Neto)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou na manhã desta quarta-feira, 2, em Brasília, o reitor eleito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF), Luiz Augusto Caldas Pereira. Mercadante destacou o papel estratégico do instituto no Rio de Janeiro, em razão da extração de petróleo e gás em regiões do estado e dos grandes eventos que a capital sediará, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

    “Com tudo isso, o Rio de Janeiro precisa cada vez mais se preparar, com a formação de técnicos e profissionais de qualidade, que sejam capazes de alavancar essa cadeia estruturante do desenvolvimento do estado e do Brasil”, disse o ministro. Ele lembrou ainda a relevância dos institutos federais na formação de professores para que o país alcance uma educação com mais qualidade e seja reconhecido como nação desenvolvida. “Avançamos muito nas últimas décadas e ampliamos o acesso, mas se não tivermos bons professores, bem formados, dificilmente alcançaremos uma educação de qualidade, que é hoje a aspiração do Brasil e do povo brasileiro”, afirmou.

    Em seu pronunciamento, o reitor salientou que sua história profissional teve início no próprio instituto. Ele foi estudante da antiga Escola Técnica Federal de Campos dos Goytacazes. Lá, após a formação técnica, ingressou na vida acadêmica e profissional. “Estar à frente da instituição é uma alegria sem par e cheia de significados”, disse.

    Caldas Pereira acredita que o modelo dos institutos federais pode trazer contribuição cada vez mais positiva e decisiva ao país no campo da educação profissional e tecnológica. “É compromisso de nós todos desenvolver uma educação profissional emancipadora, descobrir formas para atingir contingentes populacionais desfavorecidos e permitir o acesso à educação e ao trabalho”, afirmou.

    Instituição — O Instituto Federal Fluminense tem mais de 11 mil alunos matriculados e 1,2 mil servidores em exercício nas sete unidades, localizadas em Macaé, Quissamã, Itaperuna, Cabo Frio, Bom Jesus do Itabapoana e Campos dos Goytacazes (Campos e Guarus). Até 2014, serão inauguradas mais duas, em Itaboraí e Santo Antônio de Pádua. Além disso, oferece 15 cursos superiores e 22 técnicos, além de vagas em ensino técnico a distância e pós-graduação, lato e strictu senso.  

    Também participou da cerimônia o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antonio de Oliveira. Ele lembrou a importância do instituto na implantação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) no Rio de Janeiro. “Acreditamos que esse papel desempenhado pelo instituto será de grande relevância e de grande importância para o país”, enfatizou.

    Reitor
    — Licenciado em matemática, Luiz Augusto Caldas Pereira é mestre em planejamento e gestão de cidades, além de pós-graduado em matemática e em computação. Entre 2008 e 2011, foi diretor de formulação de políticas para a educação profissional e tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC. Também foi diretor-geral do antigo Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Campos, de 2000 a 2007. De 2006 a 2007, esteve à frente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Danilo Almeida
  • Ao reempossar o reitor Francisco Nairton do Nascimento (E), Paim lembrou que o Brasil tem avançado nas políticas para abrir oportunidades: “Os institutos federais têm um papel fundamental para este avanço” (foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação, Henrique Paim, reconduziu na manhã desta terça-feira, 3, o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins (IFTO), Francisco Nairton do Nascimento. A cerimônia contou com a participação do vice-presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Belchior Rocha.

    Paim destacou a importância da expansão da educação profissional no desenvolvimento do país. “O Brasil vem construindo políticas para que cada brasileiro tenha mais oportunidades, de acordo com seu esforço e sua trajetória educacional”, disse. “Os institutos federais têm um papel fundamental para este avanço.”

    Francisco Nairton do Nascimento é graduado em licenciatura em ciências agrícolas e em engenharia agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). É também mestre em fitotecnia pela mesma universidade. Atua como professor efetivo do Instituto Federal de Tocantins, desde 2008, nas áreas de manejo e tratos culturais, extensão rural, fitotecnia, irrigação e drenagem, agrometeorologia e produção de mudas. Foi diretor-geral da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins, em Tocantins, por dois mandatos. Desde 2010 é reitor do instituto.

     

    Assessoria de Comunicação Social


  • Foi celebrada no auditório do Ministério da Educação, nesta segunda-feira, 9, uma missa de sétimo dia pelo falecimento do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier de Olivo. O rito se realizou a pedido do ministro Mendonça Filho e teve a participação de servidores do MEC.

    “Quero manifestar aqui o meu pesar em nome do poder público, minha dor como ser humano e, também, como ministro da Educação. O reitor Cancellier foi alguém que tive a oportunidade de conhecer e receber no MEC em várias ocasiões e um dos poucos reitores que tive o privilégio de visitar na sede de sua instituição. Sempre foi muito presente toda a energia e vibração que ele extravasava quando tratava dos projetos para a UFSC”, disse o ministro.

    Mendonça Filho explicitou a surpresa com que recebeu a notícia. “Foi algo trágico; fiquei marcado e chocado com o que aconteceu. A morte sempre deixa qualquer um fora do normal e, por mais que a gente possa buscar na espiritualidade o conforto para a dor provocada pela morte, não é algo com que a gente convive com facilidade.”

    Para ministro Mendonça Filho, o reitor era um “cidadão que lutava pela educação e se dedicou em favor de sua instituição” (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Em sua fala, o ministro abordou os desafios encontrados por pessoas públicas. “O momento que o Brasil vive é difícil, turvo, onde o certo e o errado se misturam, as virtudes e defeitos se confundem e a gente não tem a clareza do que estamos percorrendo. São caminhos nos quais, muitas vezes, nos surpreendemos em situações difíceis de encarar com naturalidade. Não quero julgar ninguém, nem fazer qualquer avaliação, apenas comentar que, infelizmente, perdemos uma vida. Um cidadão que lutava pela educação e se dedicou em favor de sua instituição”.

    O reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo faleceu no último dia 2 de outubro, aos 59 anos. Natural de Tubarão (RS), ingressou em 1977 no curso de direito da UFSC. Assumiu a reitoria da instituição em 2015 e defendeu um modelo administrativo que resgatasse a excelência e a eficiência da universidade, apostando na descentralização da gestão e valorização dos centros e unidades universitárias.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Marco Antonio Fontoura Hansen, novo reitor da Unipampa, foi empossado pelo ministro Mercadante (Foto: Mariana Leal/MEC)A vocação para o desenvolvimento regional e a democratização do acesso à educação superior são as prioridades do novo reitor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Marco Antonio Fontoura Hansen. Ao empossá-lo nesta terça-feira, 15, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou a importância da universidade pública para a região dos Pampas, no Rio Grande do Sul.

    Segundo o ministro, as universidades públicas têm um papel importante na inovação, com as parcerias científicas e tecnológicas e o fomento às empresas da base tecnológica da região, e são fundamentais para o desenvolvimento da educação básica. “Não tem como melhorar física, química e matemática se não tiver uma base na graduação. A estrutura que pode fazer esta mudança é a universidade pública”, disse.

    Criada em 2008, a Unipampa atua em 10 campi na região sul do estado. Em 2014, a universidade realizou 9.267 matrículas e 64 cursos de graduação presencial. Para o próximo ano, serão ofertadas 3.180 vagas de graduação, incluindo um novo curso de medicina.

    Currículo – Marco Antonio Fontoura Hansen é doutor em engenharia de recursos hídricos e saneamento ambiental e mestre em geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O reitor coordenou a equipe de pesquisadores de vários projetos de pesquisas na Antártica. É professor adjunto da Unipampa, atuando nos cursos de tecnologia em mineração, geofísica, geologia e engenharia sanitária e ambiental, no campus de Caçapava do Sul. O novo reitor foi membro eleito do Conselho Universitário da Unipampa (Consuni) e diretor do campus Caçapava do Sul.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ministro da Educação empossa novo reitor da Universidade Federal do Pampa

     

  • O ministro Henrique Paim e o reitor Júlio Chebli, na cerimônia de posse (Foto: Isabelle Araujo/MEC) O ministro da Educação, Henrique Paim, empossou nesta quinta-feira, 4, o reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Júlio Chebli, em cerimônia na Sala de Atos do Ministério da Educação.

    Durante a solenidade o ministro lembrou a importância das universidades públicas, que devem desempenhar um papel de destaque na formação de professores e na associação científica com os setores produtivos da sociedade. “A universidade tem um papel estratégico para o desenvolvimento do país”, disse Paim.

    Em seu discurso de posse, o reitor Júlio Chebli se comprometeu a ampliar a inclusão social na UFJF. “A inclusão será feita por meio de ensino, pesquisa e extensão na Universidade Federal de Juiz de Fora”, afirmou.

    Júlio Chebli é formado em medicina pela UFJF e é doutor em gastroenterologia pela Universidade Federal de São Paulo, matéria da qual é professor na Faculdade de Medicina da UFJF. Foi chefe do Departamento de Clínica Médica e diretor da Faculdade de Medicina da UFJF. O reitor também é pesquisador pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e orientador de residência médica e de pós-graduação do curso de saúde da Faculdade de Medicina da UFJF. O mandato do reitor vai até 2018.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ato vale oficialmente a partir do domingo, 13 de outubro


    Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    O professor Alfredo Macedo Gomes foi nomeado o novo reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A novidade saiu na edição desta quinta-feira, 10 de outubro, do Diário Oficial da União (DOU). Ele assumirá o mandato pelos próximos quatro anos.

    Atualmente, o docente é diretor do Centro de Educação da UFPE. O ato de nomeação vale a partir do domingo, 13, conforme trouxe o DOU.

    Eleito como primeiro da lista tríplice, Alfredo Gomes é graduado em Psicologia (1990) e mestre em Sociologia pela UFPE (1995) e doutor em Educação pela University of Bristol (2000).

    Ainda possui formação e experiência de pesquisa na área de políticas da educação superior, com ênfase nos processos de formulação, implementação e avaliação de políticas, projetos e programas, a partir de perspectiva crítica, com foco nos temas: globalização, regionalização, políticas de educação superior, Estado, classes sociais e sociedade.

  • Tomáz Aroldo da Mota Santos tomou posse como reitor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Foto: Isabelle Araújo/MEC)O ministro interino da Educação, Luiz Cláudio Costa, empossou na tarde desta segunda-feira, 16, Tomáz Aroldo da Mota Santos no cargo de reitor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). O novo reitor deve concluir o processo de institucionalização da universidade.

    A Unilab iniciou as atividades acadêmicas em 2011 com cinco cursos, e no ano seguinte já ofertava 1.010 matrículas. Com sede em Redenção (CE), a universidade tem como objetivo – além do ensino superior, pesquisa e extensão – formar recursos humanos para contribuir com a integração entre o Brasil e os demais países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), especialmente os africanos, e promover o desenvolvimento regional e o intercâmbio cultural, científico e educacional.

    Para Costa, a universidade cumpre um papel fundamental ao permitir o acesso democrático e interiorizar a educação superior, além de fortalecer a relação entre Brasil e outros países da língua portuguesa. “A Unilab é um projeto de internacionalização da educação superior brasileira com solidariedade”, afirmou.

    Tomáz Aroldo da Mota Santos é graduado em farmácia-bioquímica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), doutor em bioquímica e imunologia pela mesma instituição e pós-doutorado em imunologia, pelo Instituto Pasteur, de Paris, na França. É professor associado da UFMG, onde já atuou como pró-reitor de extensão, diretor do Instituto de Ciências Biológicas e reitor entre 1994 e 1998. Tem experiência na área de imunologia, com ênfase em imunoparasitologia e imunobiologia, além de contribuir com os temas universidade e universidade pública.

    Diego Rocha

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) tem novo reitor. Osvaldo Casares Pinto foi empossado na tarde desta quinta-feira, 18, na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília.

    Casares e seu grupo de pró-reitores foram recebidos pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que parabenizou a nova gestão e chamou atenção para a importância dos institutos na região onde estão.

    “Nós temos que ir pra uma economia do conhecimento, com mais valor agregado, mais eficiência, mais produção. E o papel dos institutos é impulsionar essa estrutura produtiva, buscar desenvolver as regiões, as empresas locais, fazer parcerias”, disse Mercadante.

    A qualificação profissional de jovens que estão concluindo o ensino médio e não vão para as universidades, assim como dos trabalhadores que tiveram de deixar a escola mais cedo, foi outra dimensão dos institutos federais frisada pelo ministro. Para Mercadante, essas instituições “são o que o Brasil tem de melhor para fazer isso, para fazer essa formação continuada”.

    Para Osvaldo Casares, que conta 33 anos de experiência como professor da rede federal, a “missão” de estar à frente do IFRS é “muito importante” por ele mesmo ter sido aluno de uma escola técnica, ainda nos anos 1970. “Depois fiz o restante da minha formação, graduações, especialização, mestrado e doutorado, mas tenho certeza de que ter passado pela rede federal fez toda a diferença na minha vida”, enfatizou.

    Segundo ele, ao ocupar o cargo de reitor, o sentimento é de felicidade diante do momento de expansão que vivem os institutos federais. “Fico muito feliz por dar a oportunidade a um número cada vez maior de pessoas de terem essa chance de frequentar uma escola da rede federal e terem as suas vidas modificadas em função disso também”, destacou.

    Mercadante lembrou, ainda, que o momento orçamentário pede criatividade na gestão, sem, no entanto, deixar cair a qualidade do ensino. Ele citou uma série de estratégias que a administração do IFRS pode adotar para “fazer mais com menos”. Entre as maneiras de continuar se expandindo, mas economizando, o ministro citou o ensino a distância, modalidade mais barata, que mantém a qualidade dos cursos, além do preenchimento por meio das vagas remanescentes do Sisutec.

    Perfil –Osvaldo Casares Pinto é graduado em matemática e engenharia civil pela Universidade Federal de Rio Grande (Furg). O novo reitor é especialista na área de Engenharia Civil pela Furg, além de mestre e doutor na mesma área pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Foi diretor-geral do Campus Rio Grande por dois mandatos e pró-reitor de Desenvolvimento Institucional do IFRS por três anos.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Sérgio Cerqueira comandará a UFSJ pelos próximos quatro anos (foto: Isabelle Araújo/MEC)As universidades federais de São João del-Rei (UFSJ), em Minas Gerais, e de Santa Catarina (UFSC) tiveram os novos reitores empossados na tarde desta segunda-feira, 9, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em Brasília.

    Na UFSJ, assumiu o cargo o professor Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira. Doutor em engenharia mecânica, ele foi pró-reitor da universidade nos últimos quatro anos. Com pesquisas na aplicação de técnicas de geração de energia, Cerqueira compõe o corpo docente do Departamento de Engenharia Mecânica, do qual foi diretor por quatro anos.

    A ex-reitora da universidade, Valéria Kemp, que deixa o cargo, agradeceu o apoio do MEC durante sua gestão e destacou a importância da política de interiorização das instituições federais. “O interior do país, hoje, conhece o que é o MEC e o que é educação superior”, disse. 

    Mercadante elogiou o currículo de Sérgio Cerqueira e sua trajetória, que inclui experiência em gestão acadêmica. “Estamos em excelentes mãos para dar prosseguimento a esse projeto”, disse o ministro, ao lembrar a política de expansão da educação superior implementada nos últimos anos.

    Na UFSC, o doutor em direito Luís Carlos Cancellier de Olivo é o novo reitor. “Desejo que, nesse momento difícil, sua gestão nunca se afaste de valores da democracia; a educação é indissociável da democracia”, disse Mercadante.

    Luís Carlos Olivo é o novo reitor da UFSC (foto: Isabelle Araújo/MEC)Olivo fez toda a formação acadêmica, desde a graduação, na instituição catarinense. Especialista em gestão universitária e direito tributário, ele chefiou o Departamento de Direito da UFSC e comandou o Centro de Ciências Jurídicas. Segundo o novo reitor, sua gestão será marcada pela “humanidade das relações” com alunos, professores e servidores. Nos próximos quatro anos, ele pretende apostar no diálogo. “Por mais que as dificuldades surjam, uma palavra de conciliação, de abertura e de diálogo sempre pode trazer uma luz”, disse. Olivo garantiu que vai trabalhar para que a universidade continue sendo uma instituição de excelência.

    A professora Roselane Neckel, que deixa o cargo de reitora, também agradeceu a parceria com o MEC em sua gestão. Ela lembrou que a universidade conta hoje com cinco campi em construção e consolidação. 

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

     

     

  • “A ciência da agricultura tropical que dá origem à Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária] nasce no Brasil, em universidades como a Federal de Lavras”. O destaque é do secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, dado nesta quinta-feira, 4, durante a solenidade no MEC de recondução do professor José Roberto Soares Scolforo no cargo de reitor.

    A Ufla também tem sido exemplo no processo de cotas implementado pelo governo federal há mais de uma década. Atualmente, a diferença do cotista para o não cotista na universidade do sul mineiro é de 0,1. “Praticamente nenhuma diferença. Um acesso que atingiu uma camada que não tinha capacidade de sonhar com o ingresso em uma universidade pública”, ressaltou o reitor. Scolforo destacou ainda que a evasão dos cotistas é inferior à metade dos não cotistas. “Isso significa que a oportunidade que lhes foi dada está sendo agarrada com dedicação”, disse.

    Doutor em engenharia florestal, José Roberto Scolforo tem uma trajetória de mais de três décadas na Ufla. Nos últimos 13 anos, viu a universidade passar de pequeno para médio porte. No início de 2003, eram 4.079 alunos. Atualmente, são 13,5 mil, incluindo os matriculados em cinco cursos de graduação a distância. Nesse período, saiu de 7 para 30 cursos de graduação presenciais e de 16 para 56 de pós-graduação.

    Dentre os projetos de destaque da Universidade Federal de Lavras está a construção de um parque para abrigar empresas de inovação tecnológica que vão trabalhar de forma integrada com a universidade. “A expectativa é que o empreendimento esteja pronto até dezembro deste ano”, disse o reitor. Com o apoio do MEC, a Ufla montou uma agência de inovação na área do café.

    Segundo Scolforo, a região do Sul de Minas é responsável por 25% do café produzido no Brasil. “Estar à frente das pesquisas na área proporciona irradiar conhecimento para outras instituições brasileiras que trabalham com a bebida mais tradicional do país”, afirmou.

    Scolforo foi eleito reitor para mais quatro anos de gestão da Ufla, com a vice-reitora Édila Vilela de Resende Von Pinho.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

     

  • O professor José Januário de Oliveira Amaral apresentou ao ministro da Educação, Fernando Haddad, em Brasília, a renúncia ao cargo de reitor da Universidade Federal de Rondônia (Unir). O pedido será encaminhado ao Palácio do Planalto, uma vez que o cargo é de provimento da Presidência da República. A exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficialda União.

    Januário Amaral tomou a decisão de renunciar ao constatar a falta de condições para conduzir a universidade, em razão da série de denúncias de malversação e desvio de recursos que envolvem a Fundação Rio Madeira (Riomar), que serve de apoio à Unir. Em 24 de outubro último, a Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação constituiu comissão de auditores, integrada por representantes do próprio MEC e da Controladoria-Geral da União (CGU), para fazer levantamento da situação e auditar as contas, tanto da Riomar quanto da Unir.

    O ministro Fernando Haddad indicou uma outra comissão para avaliar as condições de funcionamento da universidade. Segundo denúncias de estudantes e professores, tais condições são as piores possíveis.

    Haddad determinou ainda à Sesu o acompanhamento do processo de substituição de Januário Amaral. Na próxima semana, o reitor formalizará a renúncia ao Conselho Universitário da Unir.

    Mesmo com a decisão do reitor, a comissão de auditores do MEC e da CGU deve entregar o relatório da situação da universidade nos próximos dias. O prazo oficial expiraria nesta quinta-feira, 24, mas a comissão pediu mais dez dias para a conclusão.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Ao reempossar Carlos Maneschy na UFPA, o ministro Mercadante destacou a atuação da universidade: «A UFPA conseguiu levar educação superior a regiões onde o transporte e mesmo a comunicação são extremamente difíceis» (foto: Diego Rocha/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, reconduziu, na manhã desta quarta-feira, 3, Carlos Edílson Maneschy ao cargo de reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA). Também presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Maneschy comandará a universidade até 2017.

    De acordo com Mercadante, não é possível pensar em desenvolvimento sustentável e preservação da biodiversidade sem o apoio das universidades da região Norte do país. “A UFPA conseguiu levar educação superior a regiões onde o transporte e mesmo a comunicação são extremamente difíceis”, disse.

     

    A UFPA criou 118 novos cursos e abriu mais de 4 mil vagas durante processo de expansão. Com uma estrutura multicâmpus, a instituição está presente nas cidades de Belém, Abaetetuba, Altamira, Bragança, Breves, Cametá, Castanhal, Soure e Tucuruí. Até 2014, mais dois câmpus serão criados, em Ananindeua e Salinópolis.

     

    Carlos Edilson de Almeida Maneschy é graduado em engenharia mecânica pela UFPA, mestre pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro e doutor na mesma área pela University of Pittsburgh, dos Estados Unidos, onde foi professor associado. Maneschy é professor titular da UFPA e membro do Conselho Superior da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC.

     

    Diego Rocha

     

  • Em solenidade na manhã desta quinta-feira, 18, em Brasília, o ministro da Educação, Fernando Haddad, reconduziu ao cargo o professor Roberto de Souza Salles, reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF). Haddad ressaltou que a tendência de recondução dos reitores sinaliza a boa administração das instituições federais de educação superior e classificou a continuidade de mandatos como resultado da vontade política da comunidade acadêmica e das instituições.

    O ministro citou a política de expansão da educação superior adotada pelo governo federal ao destacar os investimentos do Ministério da Educação em reforma e construção de instalações de instituições de ensino e aquisição de equipamentos. “Não é tarefa fácil duplicar o número de vagas oferecidas ao ano e acomodar esse corpo nas instituições”, disse o ministro. “Menos fácil é levar a universidade pública a mais de 120 cidades no interior do país.”

    O reitor Roberto Salles falou sobre as conquistas obtidas nos últimos quatro anos pela UFF e sobre o crescimento da instituição com a política de expansão. Lembrou ainda que a UFF foi a segunda universidade federal a dar início ao projeto de interiorização de campi universitários. Segundo ele, a expansão não terá nenhum tipo de interferência na qualidade do ensino.

    Criada em 1960, como Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, a UFF, com sede no município fluminense de Niterói, é originária da incorporação de cinco faculdades federais e três escolas estaduais e da associação de duas faculdades particulares, posteriormente federalizadas e incorporadas. Foi homologada como Universidade Federal Fluminense em dezembro de 1965, pela Lei nº 4.831.

    A UFF oferece 66 cursos de graduação presencial, 43 de mestrado, cinco de mestrado profissional e 30 de doutorado, além de 131 cursos lato sensu. Em 2010, abriu 7.023 vagas em seus quatro polos, nos municípios de Campos dos Goytacazes, Nova Friburgo, Rio das Ostras e Volta Redonda.

    Roberto de Souza Salles é graduado em medicina veterinária e medicina, especialista em medicina do trabalho e patologia, mestre pela UFF e doutor pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Ingressou na UFF em 1984, como professor auxiliar. Hoje, é professor associado II.  Foi membro do Conselho de Administração do Instituto Vital Brazil. Está no comando da UFF desde 2006.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • O reitor da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Sueo Numazawa, foi reconduzido ao cargo para o quadriênio 2013-2017, em cerimônia realizada na tarde desta segunda-feira,5, em Brasília. Participaram da solenidade o secretário executivo do Ministério da Educação, Henrique Paim, e o secretário de Educação Superior, Paulo Speller.

    A expansão universitária promovida pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) do Governo Federal teve grande impacto na UFRA. Desde 2009, a universidade consolidou cinco câmpus no interior do estado e ampliou seu corpo discente de cerca de 2 mil estudantes para mais de 8,5 mil em 2013.

     

    Sueo Numazawa é engenheiro florestal formado pela Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, com mestrado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Também é doutor pela Université de Technologie de Compiègne. Iniciou sua carreira docente na Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, em 1977, como professor auxiliar e, atualmente, é professor associado em dedicação exclusiva na UFRA.

     

    Na área administrativa ocupou os mais variados cargos. Foi vice-reitor no período de 2005 a 2009, assumindo em seguida como reitor da UFRA no quadriênio de 2009 a 2013, cargo para o qual foi reconduzido.


    Diego Rocha

     

     

  • Em 5 de julho de 2006, o jornal O Estado de S. Paulo publicou a reportagem “Universidade do ABC fica no papel”. Nela, os leitores do jornal eram informados de que as aulas teriam início “em um prédio improvisado, pois o terreno cedido pela prefeitura de Santo André para virar campus ainda funciona como garagem municipal”.

    Poucas semanas depois, em 14 de setembro do mesmo ano, o jornal publicou o editorial “Demagogia no ensino superior”. Na mesma tecla, os leitores eram informados: “(...) a improvisação é tanta que a UFABC vem funcionando provisoriamente num prédio alugado”.

    Dois dias depois, o jornal publicava a carta-resposta do então reitor Hermano Tavares, a qual registrava: “Iniciar as atividades acadêmicas de uma instituição nova em instalações provisórias é simplesmente a melhor prática. Foi o que fizeram ITA e Unicamp, para citar apenas dois exemplos. Absurdo seria começar construindo o prédio”.

    Agora, em 2010, O Estado de S. Paulo volta à carga contra a UFABC, em editorial de 24 de fevereiro, intitulado “As inaugurações de projetos”. Nele, sempre com a mesma obsessão centrada nos prédios, os leitores são informados: “As obras em Santo André estão atrasadas, tendo sido inaugurado, até agora, um único prédio”. Adiante, o mesmo editorial informa que a pedra fundamental do campus de São Bernardo do Campo foi lançada em agosto do ano passado, mas que, “até hoje, a obra não passou disso”. Informa ainda que “a taxa média de evasão foi de 42%” e cita uma frase do reitor Helio Waldman: “Há uma certa lentidão crônica, cuja origem não saberia reconhecer”. Frase que o editorial associa ao problema da evasão e qualifica de afirmação exemplar, “pois mostra o saldo das inaugurações de projetos que continuam sendo projetos”.

    Com relação a cada um dos aspectos acima, cumpre registrar:
    O “único prédio” a que se refere o editorial é uma torre de 11 andares que tem 14 mil metros de área construída. Com quase 90% das obras concluídas, o próximo bloco a ser entregue agregará ao campus mais 40 mil metros de área construída.

    A afirmação de que a obra de São Bernardo do Campo nunca passou do lançamento da pedra fundamental é simplesmente falsa. As licitações de terraplenagem do terreno e da construção do “primeiro prédio” foram concluídas no segundo semestre de 2009, dentro do previsto, e as duas obras já foram iniciadas, como pode ser constatado por uma simples visita ao local.

    A informação de que “a taxa média de evasão foi de 42%” parte de uma conta precária, para dizer o mínimo, como explica a carta do reitor Helio Waldman, publicada na mesma edição de 24 de fevereiro do referido jornal e ignorada pelo editorial.

    Finalmente, a frase citada do reitor é colocada completamente fora de contexto, já que ela foi pronunciada em referência às obras de Santo André. Não há nela, portanto, nenhum indício de concordância com a opinião de que a UFABC seja um “projeto que continua projeto”.

    E ilustramos, com brevidade:
    Fosse apenas “um projeto que continua projeto”, a UFABC não poderia registrar que, com menos de três anos e meio de atividades, já conta com mais de 400 docentes em regime de dedicação exclusiva, todos eles doutores — fato inédito no ensino superior público federal — que compõem um conjunto de jovens talentos com reconhecimento crescente no meio científico nacional, a partir de conquistas como esta: em 2009, a UFABC foi a terceira demandante de novos projetos de pesquisa junto à Fapesp, atrás apenas da USP e da Unicamp e à frente de todas as outras instituições públicas e particulares do estado de São Paulo.

    Fosse apenas “um projeto que continua projeto”, a UFABC não teria os dez cursos de pós-graduação stricto sensu recomendados pela Capes — seis em nível de mestrado e quatro de doutorado —, todos eles em pleno funcionamento, com cerca de 300 alunos regularmente matriculados e com 30 dissertações de mestrado já defendidas com sucesso.

    Fosse ainda “um projeto que continua projeto”, a UFABC não poderia registrar que conta com mais de 2,6 mil alunos de graduação, os quais, até quatro anos atrás, não tinham onde fazer um curso público, gratuito e de qualidade. Ou que a eles se juntarão, nas próximas semanas, mais 1,7 mil jovens que conquistaram uma vaga em processo seletivo de âmbito nacional, no qual o bacharelado em ciência e tecnologia da UFABC, com quase 20 mil candidatos apenas na primeira etapa das inscrições, figurou em primeiro lugar na lista de procura dos estudantes que participaram do Sistema de Seleção Unificada do Ministério da Educação.

    A UFABC conta com um projeto pedagógico que é, de fato, ousado, pioneiro e inovador.  Sua implantação vem sendo atentamente observada por educadores do Brasil todo, os quais acreditam que ele possa dar contribuição significativa ao ensino superior nacional. Tratá-lo com desdém e ironia, sem entrar no mérito, é miopia, como foi a posição adotada pelos que, nos anos 1950, não queriam a criação do ITA, com base no famoso bordão “um país que não sabe fabricar bicicletas não pode se arvorar a ambição de fabricar aviões”. Ou mesmo dos que, nos anos 1930, faziam restrições à criação da USP e sua Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, uma ousada inovação para o ambiente acanhado da época. Hoje, um ano de faturamento da Embraer corresponde a vários séculos de orçamento do ITA, e a USP figura entre as 200 melhores universidades do mundo.

    Os riscos em empreendimentos desse porte são consideráveis. Admitimos nossos problemas. Reconhecemos que algumas obras sofreram atraso, mas estamos lutando para concluí-las, em parceria e com o apoio do MEC. Cada nova turma de alunos da UFABC encontrou melhores instalações físicas do que a turma que a precedeu, tendência que será mantida neste e nos próximos anos. A evasão, também em parte decorrente do medo do novo, é um problema grande a ser combatido. Há que se registrar, todavia, que os indicadores apontam para sua queda.

    A UFABC é uma instituição de ensino superior que pratica os melhores valores acadêmicos. Nesse contexto, estaremos sempre abertos ao diálogo e à crítica, inclusive a destrutiva, histérica, míope ou de mau gosto.

    Em 2006, o Estadão afirmou que a UFABC não sairia do papel, o que não era verdade. Em 2010, ele diz que a UFABC não passa de um projeto, o que não é verdade. Qual será a nossa maldição de 2014?

    Helio Waldman
    Reitor da Universidade Federal do ABC


  • Novo reitor, Gilciano Nogueira, é especialista em recursos florestais e engenharia florestal (Foto: João Neto/MEC) Tomou posse nesta segunda-feira, 10, em cerimônia realizada no Ministério da Educação, o novo reitor da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Gilciano Saraiva Nogueira. Durante a solenidade, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, ressaltou a importância da universidade para a região.

    Para Janine, a universidade desempenha um papel de fomento em uma região de Minas Gerais que tem um clima parecido com o do Nordeste brasileiro, inclusive passando por períodos de seca. “Pensei na incumbência do reitor, dos gestores, dos professores da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri de reverter a situação e de fazer com que a região prospere”, disse Janine. “Há um alinhamento da preocupação social com o empenho de dar condições materiais e de infraestrutura para que ela se realize”, concluiu.

    A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri foi instituída em 2005, e atualmente é composta de quatro campi. O campus sede JK, localizado no município de Diamantina; o campus Mucuri, no município de Teófilo Otoni; Janaúba, e Unaí. A universidade tem 52 cursos de graduação, 20 de pós-graduação e 11 polos de educação a distância.

    Currículo – O professor Gilciano Saraiva Nogueira é graduado em engenharia florestal, pela Universidade Federal de Viçosa, mestre e doutor em ciência florestal pela Universidade Federal de Viçosa. Possui pós-doutorado (2010) pela University of British Columbia, Canadá. Atualmente é Professor Associado 2 da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

    O novo reitor tem experiência na área de recursos florestais e engenharia florestal, com ênfase em mensuração e manejo florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: quantificação de produtos madeireiros; classificação da capacidade produtiva; regulação da produção florestal; modelagem de crescimento e produção florestal; espaçamento e desbaste florestal; avaliação florestal.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Julianeli de Lima foi empossado como reitor da Univasf pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante (Foto: Fabiana Carvalho)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou, na manhã desta terça-feira, 7, o reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Julianeli Tolentino de Lima.

    O novo reitor é graduado em farmácia e doutor em produtos naturais e sintéticos bioativos pela Universidade Federal da Paraíba. Ele foi professor substituto do Departamento de Fisiologia e Patologia daquela universidade e ingressou na Univasf em 2006, como professor do colegiado de medicina. Participou da implantação do curso de ciências farmacêuticas e foi coordenador do Colegiado Acadêmico de Ciências Farmacêuticas e do Laboratório de Farmacologia.

    A Univasf iniciou suas atividades efetivas em 2006 e funciona em cinco câmpus: dois em Petrolina, Pernambuco; um em São Raimundo Nonato, Piauí, e dois na Bahia, em Juazeiro e Senhor do Bonfim. A universidade oferece, ao todo, 20 cursos de graduação, três mestrados e sete residências médicas.

    Diego Rocha

    Ouça o ministro Aloizio Mercadante
  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, deu posse nesta quinta-feira, 16, em Brasília, ao reitor da Universidade Federal do Amapá (Unifap). Ele destacou o crescimento dos estudos de pós-graduação no Brasil, observando o posicionamento das instituições do norte do país para este acontecimento.

    “Não há nenhum estado brasileiro sem oferta de programas de pós-graduação. Conforme estudo da Capes, divulgado esta semana, percebemos o avanço dos estados Norte e Nordeste neste aspecto”, disse Haddad.

    A secretária de educação superior, Maria Paula Dallari Bucci, salientou que recentemente a Unifap obteve a aprovação para a oferta do curso de medicina, sendo a primeira universidade a oferecer o curso no estado.

    O professor José Carlos Tavares Carvalho, assume seu segundo mandato como reitor na Federal do Amapá. Professor na instituição desde 2005, o reitor é doutor em fármacos e medicamentos, além de ser pós-doutor em farmacologia de produtos naturais. Também é membro da Câmara Técnica de Fototerápicos da Anvisa e coordenador de apoio a políticas de fototerápicos da farmacopéia brasileira.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • O professor Denio Rebello Arantes foi empossado como reitor pro tempore do Instituto Federal do Espírito Santo na tarde desta quinta-feira, 26, em cerimônia realizada em Brasília e presidida pelo ministro Fernando Haddad. O reitor dá início à sua gestão quando são tomadas diversas iniciativas com o objetivo de atingir, entre 5 e 10 anos, um total de 30 mil alunos matriculados no Instituto.

    Denio Rebello Arantes é empossado como reitor pro tempore do Instituto Federal do Espírito Santo (Foto: Júlio Paes)Atualmente, o Instituto Federal do Espírito Santo é formado por 12 campi: Vitória, Colatina, Serra, Cachoeiro de Itapemirim, São Mateus, Cariacica, Aracruz, Linhares, Nova Venécia, Alegre, Santa Teresa e Itapina. Os próximos campi a entrar em funcionamento serão os de Venda Nova do Imigrante, Vila Velha, Ibatiba, Guarapari e Piúma. E está previsto um campus na região de Santa Maria de Jetibá.

    Denio Arantes, que substitui Jadir Pela na direção do Ifes, tem como objetivo consolidar campi em 18 municípios, além de pólos de educação a distância em 26 municípios, permitindo a ampliação do acesso da população do Espírito Santo à educação pública de qualidade. O Instituto oferta cursos presenciais e a distância, em áreas ligadas à saúde, gastronomia, pesca e turismo.

    Perfil — Denio Rebello Arantes é bacharel em física e matemática. Formou-se mestre em física e cursou doutorado em ciências dos materiais. Ingressou nos quadros do Centro Federal (Cefetes), como professor, em 1998; em 2000, assumiu a Coordenadoria de Metalurgia e Materiais. Em meados de 2001, foi nomeado diretor de ensino da instituição, passando a Pró-Reitor de Ensino Técnico e de Graduação após a transformação do Cefetes em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.

    Assessoria de imprensa do IFES
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