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  • Florianópolis— Durante oito meses, estudantes mineiros desenvolveram protótipo que simula uma residência, com sistema de automação via web. Com um simples toque, é possível controlar, pelo computador ou telefone celular, elementos como iluminação, climatização e equipamentos de segurança. A proposta foi levada por alunos do curso técnico em informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro à mostra de inovação tecnológica do 2° Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que se realiza na capital catarinense.

    “Nosso objetivo é simplificar a vida das pessoas e ajudá-las em suas necessidades de comunicação, conforto e segurança”, disse o estudante Rodrigo do Prado Costa, um dos responsáveis pelo projeto. O sistema também permite acessibilidade a pessoas com dificuldades de locomoção. Essa peculiaridade levou a iniciativa a ser premiada na 10ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), em março último, em São Paulo.

    Outro trabalho premiado sobre acessibilidade foi apresentado por estudantes da Faculdade de Tecnologia (Fatec), de Itu (SP). Eles desenvolveram um jogo de tabuleiro para auxiliar na alfabetização e permitir a interação entre crianças que enxergam e aquelas com deficiência visual. A regra proposta para o jogo é simples. Um dos participantes joga o dado, move sua peça e faz a leitura em braile da letra correspondente à casa onde parou. Em seguida, sorteia uma carta e cita um animal, cor etc., dentre as opções indicadas, iniciadas com a letra. Se acertar, anda uma casa. Se errar, volta duas.

    Os protótipos do instituto federal e da Fatec são exemplos de projetos expostos. A mostra de inovação tecnológica, com 45 trabalhos, atrai centenas de participantes. “Com a mostra, aprendermos novas técnicas e as levamos à nossa região”, avalia Nephi Rodrigues de Oliveira, 15 anos, estudante do Instituto Federal do Pará.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da assessoria de imprensa do Fórum Mundial

  • Teólogo chamou a atenção para os riscos que o planeta corre (Foto: Dephot)Aplaudido de pé pelo público de 3 mil pessoas que lotou o auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães nesta quarta-feira, 25, o filósofo e teólogo Leonardo Boff surpreendeu a plateia em diversos momentos, durante a conferência Educação, culturas e integração, parte da programação do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. Boff defendeu a necessidade urgente da redefinição e “ressignificação” de todas as atividades.

    “Estamos passando por momentos críticos da história da humanidade e temos que escolher entre fazer uma aliança global para cuidarmos da terra e uns dos outros ou caminharemos para a destruição de tudo e todos”, disse.

    Dentre os problemas mundiais destacados pelo conferencista, ele chama a atenção para a insustentabilidade do planeta, que não consegue repor a maioria dos recursos naturais. “Do jeito que está não tem como ficar. Outro mundo não é possível, é necessário”, defendeu.

    Diante dessa realidade, segundo o teólogo, é preciso criar novos sistemas de produção, baseados em inteligência e espiritualidade, e não apenas na lógica econômica de mercado. “O problema não é econômico e sim saber como salvar a terra e a vida, trabalhando coletivamente e com intuito de subsistência. Esse deve ser o projeto mundial.”

    Ao questionar os avanços da tecnologia e a falta de sensibilidade do ser humano, que não se sente responsável por cuidar da natureza, Boff complementou a proposta apresentada pelo conferencista uruguaio Fernando Vargas, que expôs a dimensão social da globalização.

    Consultor da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Vargas afirma que é preciso criar um sistema de certificação única e de aprendizagem permanente para trazer nova forma de validação do conhecimento. “Todas as competências adquiridas ao longo da vida devem receber um certificado único, com todo conhecimento aprendido.”

    O tema da conferência vai permear os três debates da tarde desta quarta-feira 25, que vão tratar de assuntos como educação e interculturalidade; mobilidade estudantil e docente: desafios da formação; certificação e orientação profissional, e ações dos organismos e associações internacionais de integração, pesquisa e formação de redes de apoio ao desenvolvimento da educação profissional.

    Assessoria de Comunicação Social do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica


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  • Presidente fala na abertura do Fórum Mundial de Educaçao Profissional e Tecnológica. (Foto: Fabiana Carvalho)Na abertura do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica nesta segunda-feira, 23, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que a inserção do Brasil no cenário mundial tem como pré-requisito a formação do povo. “Nesse sentido, a educação profissional é estratégica”, ressaltou.

    Segundo o presidente, mais importante do que o número de novas escolas criadas nos últimos sete anos – 96 até agora – é a mudança de paradigma que permitiu a melhoria da qualidade do ensino. Para debater as políticas públicas na área da educação profissional e tecnológica, estudantes, professores e especialistas de 16 países vieram a Brasília participar do fórum.

    De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, o fórum de educação profissional difere de outras conferências já realizadas porque os participantes vieram a Brasília voluntariamente, ao se inscreverem pela internet. “Todos aqui presentes são militantes da educação, que vieram discutir o que vai ajudar a construir um mundo diferente”, enfatizou.

    A cerimônia de abertura teve as apresentações do Grupo Tholl Trupe Circense e da Escola de Teatro Bolshoi. O evento acontece ao longo da semana no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. O público estimado é de 15 mil participantes.

    A programação cultural, gratuita, lista 202 atividades, que vão de oficina de culinária a sessões de cinema e aulas de dança afro. As inscrições podem ser feitas até a próxima quarta-feira, 25, de 9h às 17h, no Centro de Convenções. O evento faz parte das comemorações dos 100 anos de criação das primeiras escolas federais de educação profissional e tecnológica.

    Letícia Tancredi

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  • A solenidade de abertura do fórum foi encerrada com a apresentação do Ballet Stagium, de São Paulo, com o espetáculo Coisas do Brasil, coreografado por Décio Otero e dirigido por Márika Gidali (foto: assessoria de imprensa do fórum)Florianópolis — O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse na noite de segunda-feira, 28, em Florianópolis, que investir em ensino e formação é a política mais estratégica do país para chegar à sociedade do conhecimento. “O Brasil tem que ter clareza de que deve se preparar para a sociedade do conhecimento, da tecnologia e da inovação”, afirmou Mercadante, ao participar da solenidade de abertura do 2° Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, na capital catarinense.

    Cerca de oito mil pessoas compareceram ao evento. O fórum, sob o tema Democratização, Emancipação e Sustentabilidade, se estenderá até sexta-feira, 1° de junho.

    Ao citar as políticas educacionais do governo federal em curso, destinadas desde a creche até o ensino superior, o ministro lembrou a necessidade de cooperação para o sucesso dos programas sob a coordenação do Ministério da Educação. “Precisamos de um grande pacto no país entre prefeitos, governadores e União”, disse.

    Mercadante ressaltou ainda diversos fatores que privilegiam o Brasil, no sentido econômico, e justificam o investimento em educação. Entre eles, o volume de produção de alimentos, o pré-sal e a disponibilidade de fontes renováveis de energia.

    Para a coordenadora-geral do fórum e reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Maria Clara Kaschny Schneider, o fórum é uma construção coletiva de diversos atores que acreditam no papel estratégico desempenhado pelo ensino. “Tudo isso se transforma em realidade porque damos prioridade à educação para a construção de um novo mundo possível”, afirmou.  

    A conferência de abertura contou com a presença também do coordenador da Secretaria-Executiva do Fórum Mundial de Educação (FME), o espanhol Albert Sansano Estradera; do secretário de educação profissional e Tecnológica do MEC, Marco Antônio de Oliveira; do secretário de ciência e tecnologia para a inclusão social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Eliezer Pacheco, e do presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Denio Rebello Arantes.

    Rede — Também na segunda-feira, na capital catarinense, o ministro da Educação conheceu o laboratório móvel usado nas aulas presenciais de cursos técnicos de eletrônica a distância oferecidos pelo Instituto Federal Farroupilha por meio da Rede e-Tec Brasil, que integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Até o fim do ano, todos os institutos federais e os dois centros federais de educação tecnológica (Cefet) terão uma unidade do equipamento.

    “Com o Pronatec, esperamos atingir oito milhões de alunos até o fim de 2014, e a Rede e-Tec é uma das formas de incrementar esse acesso ao ensino profissional e tecnológico”, afirmou Mercadante.

    Danilo Almeida


    Confira a programação do fórum
  • Fernando Haddad defende integração entre educação e trabalho, ao lançar o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. (Foto: Wanderley Pessoa)Mais integração entre educação e trabalho foi o que o ministro Fernando Haddad defendeu nesta terça-feira, 30, durante o lançamento do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, em Brasília. O evento também marcou a abertura das inscrições para o fórum por meio da página eletrônica no portal do MEC.

    “Temos que repensar a ótica do nosso ensino médio a partir da perspectiva do trabalho”, propôs o ministro. Para Haddad, o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que ocorre de 23 a 27 de novembro, no Centro Ulysses Guimarães, em Brasília, é a plataforma ideal para a discussão. Trabalhadores, estudantes, educadores e técnicos de todos os continentes já confirmaram presença no evento que deve reunir mais de cinco mil pessoas.

    No Brasil, apenas 24% dos jovens entre 18 a 24 anos alcançam o ensino superior. O ensino profissionalizante surge, portanto, como uma alternativa de qualificação para mais de 70% dos jovens brasileiros. “Precisamos entender que existe uma demanda da juventude por novas formas de pertencer à comunidade educacional”, admitiu Haddad.

    A realização do fórum mundial é uma das comemorações do centenário da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. O encontro é um desdobramento do Fórum Mundial de Educação (FME). O principal objetivo da iniciativa é levantar propostas que integrem a plataforma mundial de educação. “A plataforma dita princípios como a universalização do direito à educação pública, a garantia do acesso e a desmercantilização do ensino”, disse Moacir Gadotti, representante do Conselho Mundial do FME.

    Avanços – A educação profissional vive um momento de franca expansão no Brasil. Considerada uma das prioridades do governo Lula, a área jamais teve tanto investimento do governo federal. Ao todo, 214 novas escolas federais serão entregues até o final de 2010. Dessas, 82 já estão em funcionamento. “Temos uma mudança de perspectiva em andamento. O Brasil parou de copiar e está aprendendo a dar valor ao mundo do trabalho, ao saber fazer”, afirmou Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do MEC.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Especialistas de 16 países estarão reunidos até a próxima sexta-feira, 27, para uma semana de conferências e debates no Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica (FMEPT). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Educação, Fernando Haddad, estiveram presentes à abertura do evento.

    A cerimônia contou com as apresentações da Escola de Teatro Bolshoi e do Grupo Tholl Trupe Circense. O evento acontece ao longo da semana no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. O público estimado é de 15 mil participantes.

    Estudantes, professores, pesquisadores, trabalhadores, governos, sindicatos, associações e sociedade civil organizada são os convidados para dividir experiências, compartilhar conhecimento e levantar propostas para integrar a plataforma mundial da educação, além de colaborar para a promoção de melhorias das políticas públicas de educação. O tema do evento é educação, desenvolvimento e inclusão.

    Conferencistas de quatro continentes já estão confirmados na programação. Nomes como Filomena de Fátima Vieira Martins (Cabo Verde), Leonardo Boff (Brasil), Miguel Nicolelis (Brasil), Paul Singer (Brasil), Bernard Charlot (França), Maria Victoria Angulo (Colômbia), Álvaro Marchesi (Espanha), Alessio Surian (Itália), Liliana Rodrigues (Portugal) e Changhong Yuan (China). Participarão especialistas de Brasil, Argentina, Colômbia, Uruguai, Estados Unidos, Canadá, Espanha, Itália, França, Alemanha, Portugal, Cabo Verde, Angola, Benin e China.

    A programação cultural, gratuita, lista 202 atividades, que vão de oficina de culinária a sessões de cinema e aulas de dança afro. Um caderno de 75 páginas será distribuído aos participantes com a programação completa do evento. As inscrições, que até a última sexta-feira somavam quase 14 mil pessoas, podem ser feitas até a próxima quarta-feira, 25, de 9h às 17h, no Centro de Convenções.

    O evento faz parte das comemorações dos 100 anos de criação das primeiras escolas federais de educação profissional e tecnológica.

    Assessoria de Imprensa da Setec

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  • Dos 18 trabalhos selecionados pelo Prêmio Técnico Empreendedor, 13 ficaram com os alunos dos institutos federais de educação profissional e tecnológica. As instituições do Pará, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco e Sul de Minas conquistaram o primeiro lugar.

    Os vencedores receberam prêmios no valor de R$ 8 mil (1°lugar), R$ 6 mil (2° lugar) e R$ 4 mil (3°lugar). Os professores e coordenadores também ganharam prêmios no valor de R$ 3 mil para o primeiro colocado, R$ 2 mil para o segundo e R$ 1 mil para o terceiro. A cerimônia de premiação ocorreu nesta quarta-feira, dia 25, durante o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, em Brasília.

    O diretor de políticas de educação profissional do Ministério da Educação, Luiz Caldas, destacou que a iniciativa estimula o desenvolvimento de projetos inovadores. “A educação profissional tem que pensar em inovar, em empreendedorismo, em gestão de trabalho e renda. Precisamos de uma educação nova, que produza, que inove. Não deve se limitar a processos de mera repetição”, avaliou.

    Criado em 2002, o Prêmio Técnico Empreendedor é fruto de parceria entre o Ministério da Educação, Sebrae, Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca e do Banco do Brasil. A iniciativa tem o objetivo de estimular e premiar atividades de empreendedorismo desenvolvidas por alunos de cursos técnicos e tecnólogos das instituições públicas de educação profissional e tecnológica.

    Ana Julia Silva de Souza
  • O neurocientista Miguel Nicollelis e o ministro Fernando Haddad anunciam o supercomputador (Foto: Yusseff Abrahim)O Brasil está prestes a se tornar uma referência na área de neurociências. O Ministério da Educação recebeu nesta terça-feira, 24, a doação de um supercomputador para o Instituto de Neurociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o chamado campus do cérebro. O anúncio da doação, feita pela Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, ocorreu durante o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que está sendo realizado em Brasília.


    O campus do cérebro, em Macaíba (RN) está sendo preparado para receber o computador, que ainda está na Europa. A doação foi feita graças à parceria entre o MEC e a Associação Alberto Santos Dumont para Apoio à Pesquisa, organização brasileira presidida pelo neurocientista Miguel Nicolelis, que recebeu o equipamento da escola de Lausanne e o repassou ao governo federal.


    Além da doação, a escola suíça propôs parceria com o campus da UFRN para criar a cátedra de neuroengenharia, com o objetivo de dar prosseguimento às pesquisas de moléstias neurodegenerativas, como a doença de Parkinson.


    “O recebimento dessa máquina coloca o Brasil na ponta do que há de mais moderno na área de neurociências”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. O supercomputador BlueGene/L, da IBM, tem capacidade de 22 teraflops (um teraflop equivale a um trilhão de operações por segundo). O equipamento, que pesa duas toneladas e custa em torno de R$ 20 milhões, permitirá a análise de dados de atividade cerebral, de genomas e de modelos biológicos, por exemplo.


    Miguel Nicolelis informou que poucos países do mundo têm o mesmo equipamento. “O supercomputador também poderá ser utilizado por outras universidades, institutos federais e mesmo escolas da educação básica, para pesquisas e simulações em matemática, física e outras disciplinas”, afirmou.


    O neurocientista explicou que o computador vem acompanhado de softwares que permitem o treinamento de pessoas na operação de modelos como este. “A proposta é que alguns operadores também possam ir à Suíça estudar o funcionamento de outros supercomputadores”, ressaltou.


    O BlueGene/L será o computador mais rápido da América Latina e um dos mais potentes do hemisfério sul. A máquina também ajudará estudos em outras áreas do conhecimento, como clima, geologia e genética. A previsão é que já esteja instalado e em funcionamento no meio do ano que vem.


    O campus do cérebro é especializado em neurociências, com ênfase em educação. O instituto atraiu docentes até mesmo do exterior. Dos 12 que atuam lá, seis são estrangeiros. O investimento do governo federal no campus já chegou a cerca de R$ 100 milhões, fora o aporte de recursos do governo do Rio Grande do Norte e de doações de outras instituições de pesquisa.

    Letícia Tancredi

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  • Está liberada para consulta pela internet a coletânea dos temas (ementário) a serem debatidos no 2º Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. Aprovado em reunião do comitê organizador do encontro, em setembro, o documento serve de orientação para as discussões. O fórum será realizado em Florianópolis, de 28 maio a 1º de junho do próximo ano.

    Os participantes do encontro falarão sobre universalização, democratização, emancipação, sustentabilidade, tecnologia e inovação e desenvolvimento sustentável, entre outros assuntos. No primeiro tema [Educação, Universalização e Democratização], os debates abordarão o contexto mundial em políticas públicas para a educação profissional e tecnológica, educação integral e ações afirmativas. O segundo [Educação, Trabalho e Emancipação] abrangerá trabalho e educação emancipatórios, formação de trabalhadores da educação profissional e perspectivas curriculares. O último [Educação, Tecnologia e Sustentabilidade] tratará de juventude, tecnologia e inovação e desenvolvimento sustentável, além de inovações no mundo do trabalho e da mobilidade estudantil e docente.

    Com versão inicial apenas em português, o documento em breve terá tradução para os idiomas oficiais do fórum — inglês, espanhol e francês.

    O comitê organizador do encontro reúne cerca de 100 participantes de diversas entidades públicas e particulares. A programação está disponível na página eletrônica do fórum.

    Assessoria de Imprensa da Setec
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