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  • O Instituto Federal de Goiás (IFG), Campus Águas Lindas, está com inscrições abertas até 10 de junho para o curso técnico integrado em enfermagem na modalidade de jovens e adultos para o segundo semestre deste ano.

    Podem ser inscrever pessoas maiores de 18 anos, que não possuem o ensino médio e que tenham concluído o ensino fundamental. As inscrições devem ser feitas na página do Centro de Seleção do IFG. A seleção será mediante a participação do candidato em uma palestra, no dia 24 de junho, às 9 horas, seguida de uma entrevista, no próprio campus. Localizada a 50 km do centro de Brasília, Águas Lindas é a cidade que mais cresce no entorno do Distrito Federal. Nos últimos 10 anos sua população mais que dobrou, passando de cerca de 80 mil habitantes para quase 200 mil.

    Semana – Terminou neste sábado, 19, a 3ª Semana de Enfermagem do IFG de Águas Lindas. Com duração de três dias, o evento teve como tema Cuidado e proteção ao Fim da Vida, com o objetivo de promover discussão e debate sobre a formação do profissional técnico de enfermagem frente a situações de risco de vida do paciente, como também promover o intercâmbio do ensino com a pesquisa. Aberto à comunidade local, o evento contou com a realização de palestras, apresentação de trabalhos e oficinas de diversas temáticas com a apresentação de professores, alunos, ex-alunos e convidados: novo olhar para a introdução alimentar, primeiros socorros em caso de desmaio, convulsão e hemorragia, cuidados de enfermagem com drenos, cateteres e sondas entre outros.

    Acesse a página do Centro de Seleção

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFG Campus Águas Lindas

  • Coordenadores de programas de pós-graduação da área de enfermagem têm até quinta-feira, 19, para apresentar propostas para a obtenção de recursos de custeio. A retificação e consequente prorrogação do prazo de inscrições para o que estabelece o Edital Capes–Cofen n° 27/2016 foi publicada na segunda-feira, 16.

    O apoio a programas de pós-graduação da área de enfermagem é uma parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, fundação vinculada ao Ministério da Educação, com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) destinada a apoiar cursos de mestrado profissional, com nota da Capes igual ou superior a 3. O cursos devem estar vinculados a instituições de educação superior públicas ou particulares sem fins lucrativos.

    Os recursos chegam a R$ 3,5 milhões, provenientes do orçamento do Cofen, conforme o acordo de cooperação. Serão selecionadas propostas para receber R$ 25 mil por aluno — metade estimada para 2017 e outra para 2018, mediante a comprovação de conclusão dos alunos, para uso em despesas de custeio. Entre os itens financiáveis estão aquisição de material de consumo, passagens aéreas para mobilidade de professores e contratos de manutenção e prestação de serviços técnicos. A publicação do resultado está prevista para março próximo.

    As propostas devem ser submetidas on-line, na página da Capes, opção Apoio a Programas de Pós-Graduação da Área de Enfermagem, modalidade mestrado profissional, conforme estabelece o Edital nº 27/2016, cuja retificação foi publicada no Diário Oficial da União de segunda-feira, 16, seção 3, página 22.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Acordo entre a Coordenação e o Conselho Federal de Enfermagem tem como objetivo estimular o desenvolvimento de pesquisas na área


    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou os 25 cursos de mestrado em Enfermagem que vão receber um investimento total de R$ 4,8 milhões. Com o apoio do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), a iniciativa tem o objetivo ampliar a qualificação profissional e o desenvolvimento de pesquisas na área.

    O edital com o resultado final do acordo entre a Capes e o Cofen foi publicado na edição desta quinta-feira, 28 de maio, do Diário Oficial da União (DOU) e no site da Coordenação.

    Foram aprovadas 25 das 28 propostas submetidas, que ofertarão, ao todo, 180 vagas. Por conta da situação de emergência da saúde pública causada pela pandemia do novo coronavírus, as inscrições e o início das aulas ficarão a critério de cada instituição.

    O investimento será destinado aos Programas de Pós-Graduação (PPGs) profissionais, cujo foco é a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e a Gestão em Enfermagem. O acordo também promove a cooperação acadêmica e o desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica.

    O edital prevê duas modalidades. Os cursos de mestrado profissional recomendados pela Capes terão investimento total de R$ 3 milhões, com valor máximo de R$ 250 mil por projeto. Os que forem oferecidos via cooperação institucional, por PPGs com nota de avaliação de no mínimo 4, terão investimento de R$ 1,8 milhão e valor máximo de R$ 300 mil por projeto. Nesse último caso, as aulas serão ministradas em uma instituição receptora, que garantirá a infraestrutura e o apoio administrativo.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Instituições de educação superior que ofereçam cursos de graduação em enfermagem e veterinária podem se inscrever, até 22 de agosto, no processo de reconhecimento de cursos. Com o atestado, os cursos podem receber selo de qualidade do Mercosul e dos países a ele associados.


    O processo passa por uma avaliação da qualidade do ensino, com critérios estabelecidos pelos países participantes — Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Bolívia e Venezuela. Este é o primeiro ciclo de reconhecimento de cursos de graduação dos países do Mercosul. De acordo com a presidente da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), Nadja Viana, a escolha dos cursos a serem avaliados neste ciclo levou em conta os interesses comuns entre as nações na área profissional.


    No segundo semestre, será a vez dos cursos de engenharia. Em 2010, passarão pelo mesmo processo os de medicina e odontologia.


    Nadja explica que o reconhecimento não tem fins regulatórios e que a revalidação de diploma será necessária para quem for estudar em universidade no exterior. “A diferença é que o processo de revalidação será mais rápido porque a qualidade do curso estará atestada”, diz.


    O objetivo do reconhecimento dos cursos é integrar os países da região para o desenvolvimento educacional, econômico, social, político e cultural. Com ele, será mais fácil, por exemplo, o intercâmbio de estudantes e professores entre as instituições de ensino durante a vigência da certificação.


    A aferição da qualidade acadêmica será obtida por meio de procedimentos previamente aprovados pelo setor educacional do Mercosul. Neste primeiro ciclo, podem ser avaliados até 20 cursos brasileiros em cada área, de instituições públicas ou particulares, pelo Sistema de Acreditação Regional de Cursos de Caráter Universitário (Arcu-Sul).


    Para participar do processo de avaliação, as instituições precisam desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, ter pelo menos dez anos de funcionamento e participar das avaliações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Por meio do coordenador de curso e com aprovação do pró-reitor de graduação ou cargo equivalente, elas devem firmar termo de compromisso de participação voluntária e enviá-lo para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até 22 de agosto.


    Mais informações na página eletrônica da Conaes ou pelos telefones (61) 2104-6233 e 2104-9975.

    Assessoria de Comunicação Social


  • São Paulo, 4/4/2018
    – O ministro da Educação, Mendonça Filho, participou nesta quarta-feira, 4, em São Paulo, do evento de credenciamento e inauguração da Faculdade de Ciências da Saúde Igesp (Fasig). A instituição conquistou nota 4 do MEC no processo de credenciamento e iniciará suas atividades oferecendo 180 vagas (90 por semestre) para o curso de graduação em enfermagem, que também obteve a nota 4 na avaliação.

    “Simbolicamente, esse evento marca o início das atividades na área educacional voltada diretamente para a saúde”, ressaltou Mendonça Filho. “Sabemos que a formação profissional de um curso superior exige um cuidado fundamental, e a área da saúde tem um aspecto ainda maior, que é tratar de pessoas, de seres humanos. Assim, bons profissionais cuidando das pessoas é algo essencial para que a gente possa ter uma saúde de qualidade”.

    Após a abertura do edital de vestibular 2018, a Fasig iniciará os estudos para ampliação da grade de cursos de graduação e pós-graduação, sempre focados na área da saúde.

    Após a abertura do edital de vestibular 2018, a Fasig iniciará os estudos para ampliação da grade de cursos de graduação e pós-graduação (Foto: André Nery/MEC)

    Para o reitor da Fasig, Fernando José Moredo, a faculdade nasce com a missão de ser uma instituição de ensino que preza pela qualidade do conteúdo oferecido. “Temos sempre como meta a área da saúde e aliamos agora isso à educação”, explicou. “O país precisa disso, e nós, como cidadãos, nos sentimos na obrigação de também enveredar por essa área.

    Estrutura – Localizada na Rua da Consolação, em uma região privilegiada da capital paulista, a faculdade conta com dez andares e abriga salas de aula com capacidade para 45 alunos, equipadas com lousa digital com tecnologia touch, laboratórios de anatomia, práticas hospitalares, microscopia e de informática, além de biblioteca, lanchonete e demais setores administrativos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • São alunos de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia que realizaram cadastro do Ministério da Saúde para suprir demanda do SUS 


    Um apoio no combate ao coronavírus no país. Foi isso que 106.667 alunos da área de saúde se propuseram ao realizar um cadastro do Ministério da Saúde para auxiliar gestores federais, estaduais, distritais e municipais do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo do cadastro é realizar o “encontro” da demanda por serviços de saúde em estados e municípios com a oferta de estudantes no sistema.

    Até o fim da tarde desta segunda-feira, 18 de maio, 1.428 estudantes haviam sido recrutados por gestores de saúde em estados e municípios. O número representa 1,33% do total disposto a trabalhar durante a pandemia de Covid-19.

    Os alunos convocados trabalham em unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento, rede hospitalar e comunidades. Eles passam a integrar de forma auxiliar no enfrentamento da pandemia e atuam exclusivamente nas áreas de clínica médica, pediatria, saúde coletiva e apoio às famílias, de acordo com as especificidades de cada curso.

    Podem realizar o cadastro os alunos de Medicina que cursam os últimos dois anos da graduação e os alunos de Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia que estão no último ano do curso. A permissão é temporária, isto é, vai durar enquanto houver a emergência em saúde pública.

    Os selecionados passam por uma capacitação e têm direito à bolsa de acordo com a carga horária a ser cumprida: R$ 1.045,00, para 40 horas semanais, e R$ 522,50, para 20 horas semanais. As instituições de ensino deverão utilizar a carga horária dedicada pelos alunos nas ações de enfrentamento como horas de estágio curricular obrigatório. Além disso, a atuação dos estudantes será considerada de caráter relevante para o país e será considerada na pontuação para ingresso nos cursos de residência.

    Supervisão - A adesão de estados e municípios à iniciativa do governo federal envolve a habilitação de profissionais da Saúde nas áreas de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia. Eles são responsáveis pela supervisão do trabalho dos alunos. 

    Brasil Conta Comigo - A iniciativa faz parte da ação estratégica “O Brasil Conta Comigo - Acadêmico”, coordenada pelos ministérios da Educação e Saúde. A possibilidade de os estudantes atuarem de forma auxiliar no combate à pandemia de coronavírus foi autorizada pelo Ministério da Educação (MEC) no final de março. O Ministério da Saúde é responsável pela seleção, a capacitação e a alocação dos alunos conforme articulação e demanda com os órgãos de saúde estaduais, distrital e municipais.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Medida tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência na saúde pública

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Estudantes de Medicina poderão se formar ao concluir 75% do internato e alunos de Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia, no momento em que cursarem a mesma porcentagem do ensino curricular obrigatório. A medida tem caráter excepcional, valerá enquanto durar a situação de emergência na saúde pública e servirá exclusivamente para atuação no combate ao novo coronavírus.

    A autorização do Ministério da Educação (MEC) consta em portaria publicada na edição desta segunda-feira, 6 de abril, do Diário Oficial da União (DOU). O normativo regulamenta parte da Medida Provisória 934, que flexibilizou a quantidade de dias do ano letivo e determinou que haja a possibilidade de conclusão de curso antecipada para Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia.

    "O objetivo dessa medida é reforçar o combate à pandemia do novo coronavírus. Permitir que mais profissionais possa atuar nessa situação de emergência é imprescindível", destacou o secretário de Educação Superior do MEC, Wagner Vilas Boas de Souza.

    A carga horária dedicada no combate à pandemia deverá ser computada pelas instituições de ensino para complementar o estágio curricular obrigatório. A Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) deverá emitir certificados das participações dos profissionais. A atuação dos profissionais é considerada de caráter relevante e deverá ser bonificada, uma única vez, com o acréscimo de dez por cento na nota final do processo de seleção pública para o ingresso nos programas de residência.

    O Ministério da Saúde será responsável pela seleção e alocação, no combate à disseminação da Covid-19, dos médicos, enfermeiros, farmacêuticos e fisioterapeutas formados de forma antecipada. 

    A portaria do MEC abrange o sistema federal de ensino. Este engloba, entre outros, as instituições de ensino mantidas pela União e as instituições privadas de educação superior.

  • Portaria simplifica processo de formatura antecipada de estudantes de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Medicina


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    O Ministério da Educação (MEC) flexibilizou a atuação de enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas e médicos a serem graduados de forma antecipada durante a pandemia. Os profissionais trabalhariam exclusivamente no combate ao novo coronavírus, mas com as novas regras terão maior liberdade de escolha.

    A mudança é fruto de trabalho conjunto entre os ministérios da Educação e da Saúde e consta em portaria publicada na edição desta segunda-feira, 13 de abril, do Diário Oficial da União (DOU). Com a não vinculação obrigatória à atuação na pandemia, não haverá bonificação para a residência médica.

    A periodicidade continua a mesma. Alunos de Medicina poderão se formar ao concluir 75% do internato — praticado nos dois últimos anos — e os de Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia, no momento em que concluírem a mesma porcentagem do estágio curricular obrigatório. A medida serve para reforçar a quantidade de profissionais no país.

    "O MEC trabalha em parceria com o Ministério da Saúde. Resolvemos, em conjunto, simplificar a portaria, para facilitar o entendimento por parte dos estudantes e a implementação pelas instituições de ensino", disse o diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde do MEC, Sérgio Henrique S. Santos.

    A medida tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência na saúde pública.

    O texto revoga portaria anterior e regulamenta parte da Medida Provisória 934, que determinou que haja a possibilidade de conclusão de curso antecipada para esses quatro cursos da área de saúde.

    A portaria do MEC abrange o sistema federal de ensino. Este engloba, entre outros, as instituições de ensino mantidas pela União e as instituições privadas de educação superior.

    Leia também: Ano letivo poderá ter menos de 200 dias

  • Colações de grau antecipadas de médicos, enfermeiros, farmacêuticos e fisioterapeutas reforçam quadros em um cenário de enfrentamento à Covid-19

    Bianca Estrella, do Portal MEC

    As universidades federais já formaram 1.241 novos profissionais da saúde durante a pandemia de Covid-19. São 1.058 médicos, 150 enfermeiros, 23 farmacêuticos e 10 fisioterapeutas que foram graduados antecipadamente. A ideia é reforçar o quadro de profissionais num momento de enfrentamento ao novo coronavírus. 

    Os dados, coletados na manhã desta segunda-feira, 4 de maio, estão disponíveis no portal de monitoramento das ações e das operações de instituições de ensino durante a pandemia, no painel Ações de Enfrentamento. O Ministério da Educação (MEC) criou a ferramenta para acompanhar o funcionamento e as principais ações das universidades e institutos federais do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefets) e do Colégio Pedro II durante a pandemia. 

    Apenas na região Nordeste, foram graduados 547 novos profissionais. Na região Norte, 224, no Sul do país, outros 185. A região Centro-Oeste graduou 125 estudantes antecipadamente e a região Sudeste, 160. 

    O diretor de Desenvolvimento de Educação em Saúde da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, Sérgio Henrique Santos, destacou que a antecipação das colações de grau surgiu da parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde. “A resposta das instituições foi significativa. Compreendemos que, verdadeiramente, esses recém-formados poderão fazer a diferença onde estiverem auxiliando o nosso país a vencer esta batalha contra a Covid-19”, disse. 

    Na última quinta-feira, 30 de abril, a Universidade Federal de Sergipe (UFS) formou 40 novos médicos do campus de Aracaju. A cerimônia foi acompanhada por mais de 1.400 pessoas por meio de transmissão on-line.

    O vice-reitor da UFS, Valter Joviniano, destacou que o atual cenário requer que as autoridades adotem medidas que garantam o cuidado da população. “Observamos o engajamento dos alunos que se enquadram na legislação da graduação antecipada. Isso mostra compromisso social dos nossos estudantes e a confiança que eles têm no ensino ofertado em nossa instituição”, afirmou. 

    A Universidade Federal do Acre (UFAC) graduou 29 estudantes de medicina por meio de uma plataforma de videoconferência. A reitora da UFAC, Guida Aquino, afirmou que foi a primeira vez que a universidade fez a cerimônia a distância. “Estamos felizes e orgulhosos em fazer essa formatura. Mesmo de forma remota, é sempre uma emoção. Estamos felizes por entregar à sociedade acreana 29 médicos neste momento tão doloroso que todos nós estamos vivendo”, disse. 

    Autorização – O MEC publicou, em 6 de abril, uma portaria para possibilitar a antecipação da formatura de cursos de saúde. O texto autoriza estudantes de Medicina a se formarem ao concluírem 75% do internato e alunos de Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia, no momento em que cursarem a mesma porcentagem do ensino curricular obrigatório. A medida tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência na saúde pública.

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