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  • Ministro Renato Janine com os estudantes Alessandro Oliveira, Gabriel Fazoli, Luize Mello, Bruno Nishimoto e João Baptista de Paula. Eles foram os hepta e hexacampeões da premiação. (Foto: Divulgação/Obmep)O Rio de Janeiro recebeu, na tarde desta segunda-feira, 20, a cerimônia nacional de premiação da 10ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep 2014). O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, esteve na cidade para participar do evento.

    Foram premiados 6.501 alunos com medalhas, sendo 501 de ouro, 1.500 de prata e 4.500 de bronze. Mais de 5 mil municípios brasileiros estiveram na disputa, com cerca de 18 milhões de estudantes matriculados em aproximadamente 46 mil escolas públicas. “Trata-se de uma grande festa da inteligência. Temos que nos convencer de que a inteligência é algo leve, que deve ser festejado. Matemática requer disciplina, mas também é imaginação. Vocês estão tendo aqui o reconhecimento da sua imaginação e inteligência”, disse Janine Ribeiro em seu discurso.

    Diante dos alunos, o ministro também falou sobre o futuro e parabenizou o esforço de cada um. “Esse mundo que se abre diante de vocês não é trivial. Orgulhem-se muito da historia de vida que vocês já têm”, disse. E completou: “Quanto mais o país for justo e der oportunidades, mais livres os alunos serão para escolher caminhos.”

    Além de Janine Ribeiro, também estiveram presentes à mesa a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), professora Helena Nader; o presidente da Academia Brasileira de Ciências, professor Jacob Palis; o coordenador-geral da Obmep, Claudio Landim; o presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, professor Marcelo Viana; o diretor-geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada, César Camacho; o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo.

    Resultados - Dentre as escolas municipais e estaduais que participaram da Obmep 2014, a que ficou com o maior número de medalhas de ouro foi a Escola de Ensino Médio Augustinho Brandão, de Cocal dos Alves (PI), cidade com 5,5 mil habitantes e um dos mais baixos índices de desenvolvimento humano (IDHs) do país, com três medalhas conquistadas.

    Além de uma olimpíada, a Obmep se tornou um projeto de aprendizagem da matemática nas escolas públicas e mecanismo de inclusão social para revelar novos talentos. O evento é realizado pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, com apoio do MEC e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

    Os resultados completos serão divulgados na página oficial da Olimpíada.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Na data em que se comemora o Dia Internacional Contra a Corrupção, celebrado em 9 de dezembro, o Ministério da Educação foi premiado por sete iniciativas que promovem a melhoria da gestão pública. O reconhecimento veio por meio do Concurso de Boas Práticas, realizado anualmente pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU). Esta é a quarta edição do certame, que teve sua cerimônia de premiação realizada em Brasília.

    Em agradecimento aos prêmios, o secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Soares da Silva, destacou o papel da educação para o combate à corrupção. “O melhor caminho para transformar o futuro do Brasil é que as nossas crianças aprendam o quanto custa a corrupção ao nosso pais, quanto custa não combater esse mal enraizado”, destacou. “O trajeto para avançarmos contra a corrupção passa, certamente, pela educação de casa e pela educação escolar.”

    Uma das iniciativas de maior destaque foi o Fiscaliza Fatura, ferramenta desenvolvida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para facilitar o processo de fiscalização das faturas dos agentes financeiros do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). “Esse é um dos grandes desafios, entre tantos que o FNDE tem”, ressaltou Rossieli Silva. A ação foi premiada na categoria Fortalecimento dos Controles Internos.

    Outras seis instituições ligadas ao MEC tiveram projetos premiados. A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) se destacou pelas atividades de controle interno, enquanto a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) teve reconhecido o seu programa de monitoramento das ações do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint).

    A ferramenta criada pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) para coletar dados acadêmicos dos seus estudantes também se sobressaiu. A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) venceu com a ferramenta de gestão da transparência e controle orçamentário de seu Centro de Educação e o Instituto Federal de Brasília (IFB) ganhou com a ferramenta criada para divulgar informações sobre ensino, pesquisa, extensão e gestão.

    Na categoria Aprimoramento das Apurações Disciplinares e de Responsabilização de Entes Privados, a Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (Ufcspa) foi premiada pela ferramenta virtual desenvolvida para os servidores que atuam em comissões de sindicância e processos administrativo-disciplinares.

    Durante o evento também foram premiados os vencedores do oitavo Concurso de Desenho e Redação, iniciativa que mobilizou estudantes de escolas públicas e privadas do todo o país. O objetivo é despertar nos jovens o interesse por assuntos relacionados ao controle social, à ética e à cidadania. Participaram desta edição mais de 370 mil alunos e sete mil professores, sendo que quase oito mil trabalhos foram enviados por cerca de duas mil escolas.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A estudante Izabelle Gindri acredita que a boa formação no Brasil lhe forneceu a base para o sucesso no doutorado no exterior (Foto: Arquivo pessoal)A estudante Izabelle de Mello Gindri, bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), chegou ao fim do doutorado pleno por meio do Programa Ciência sem Fronteiras com uma experiência vitoriosa. Ao longo de três anos na University of Texas at Dallas (UTD), publicou cinco artigos como autora principal em revistas com fatores de impacto de relevância. Além disso, é autora de uma aplicação de patente que envolve o projeto.

    O trabalho que desenvolveu no exterior visou o desenvolvimento de compostos orgânicos, denominados líquidos iônicos, com multifuncionalidades para proteger a superfície de implantes dentários e melhorar o desempenho desses dispositivos. “Atualmente, estima-se que de 5% a 10% dos implantes dentários falham e entre os principais agentes causadores destacam-se o biofilme bacteriano, corrosão da superfície metálica e lesão durante a inserção, devido ao atrito da superfície metálica e o tecido ósseo. Estes agentes têm sido associados a processos inflamatórios que podem acarretar a perda óssea e consequentemente a falha dos implantes”, explica a pesquisadora.

    De acordo com Izabelle, os compostos propostos no projeto foram racionalizados para possuir multifuncionalidades. “Assim, pode-se inibir o crescimento bacteriano ao redor do implante, permitir a migração celular e óssea e também proteger a superfície contra corrosão, como também o atrito durante a inserção, devido sua propriedade lubrificante”, detalha.

    A experiência no exterior foi fundamental para o desenvolvimento do trabalho, argumenta a bolsista. “A minha orientadora nos Estados Unidos, professora Danieli Rodrigues, me proporcionou o treinamento em várias técnicas e equipamentos de alta tecnologia. Além disso, tive o incentivo dela para atender conferências onde tive oportunidade de entrar em contato com os melhores profissionais da área de biomateriais, e também de conhecer a pesquisa de outros grupos”, lembra a pesquisadora.

    Izabelle realizou trabalhos em parceria com outros colegas, com profissionais de indústrias e com o órgão regulador de qualidade de biomateriais nos Estados Unidos, o FDA (do inglês Food and Drug Administration). “Todas essas experiências foram de muita valia, pois contribuíram significativamente na minha formação multidisciplinar. Em termos de produtividade, a experiência no exterior teve uma grande contribuição para trabalhar em publicações de alto impacto”, comemora.

    Devido à inovação da tecnologia desenvolvida no projeto de doutorado, os compostos propostos na tese e a aplicação da tecnologia de líquidos iônicos como tratamento de superfície de biomateriais deram origem a uma aplicação de patente. “Este processo foi muito interessante, pois aprendi sobre as questões burocráticas que viabilizam a proteção da propriedade intelectual. A grande atenção à proteção da propriedade intelectual reflete uma politica interessante do meio acadêmico nos Estados Unidos, onde a pesquisa é, em grande parte, realizada, de modo a suprir as necessidades da indústria, o que leva à produção de conhecimento, que frequentemente é convertido em tecnologia”, explica.

    Premiação– Além das publicações, em 2015 Izabelle recebeu o prêmio Jonsson Family Graduate Fellowship in Bioengineering por destacado desempenho acadêmico na UTD. “Um aspecto muito importante no meio acadêmico dos Estados Unidos é que alunos que têm um bom desempenho dentro da universidade são reconhecidos e valorizados. Isto faz com que o meio seja competitivo, o que resulta em um maior engajamento dos estudantes nas atividades acadêmicas e maior produtividade”, descreve Izabelle.

    Inclusa no prêmio estava a redução das mensalidades escolares para valores similares aos estudantes do Texas, aproximadamente metade do valor que a Capes vinha pagando desde então. “Desde que cheguei à UTD, me preocupei em estar no mesmo nível dos alunos norte-americanos. Para isso me dediquei nas disciplinas que cursei e busquei oportunidades em projetos paralelos ao meu projeto de doutorado, onde tive a possibilidade de trabalhar com outros alunos. Como recompensa por esse trabalho, em agosto de 2015 fui premiada com a bolsa, que reconhece alunos de pós-graduação com destacado desempenho acadêmico”, comemora.

    O alto desempenho científico da bolsista tem, segundo ela, origem na formação qualificada ainda no Brasil. “Tive uma excelente formação durante o mestrado no Brasil, que me proporcionou a base científica para desenvolver o meu projeto de doutorado. Acredito que o sucesso na experiência no exterior tenha sido resultado da orientação que recebi no país e no exterior”, garante a pesquisadora.

    Retorno e inovação– A bolsista ressalta que realizar estudos em outro país tem dois aspectos fundamentais: o profissional e o pessoal. “Profissionalmente, a oportunidade de estudar em uma universidade no exterior possibilita conhecer o sistema de ensino do país estrangeiro, ter contato com profissionais de vários lugares do mundo e também ter acesso à tecnologia de ponta disponível em países como os Estados Unidos. Pessoalmente, vejo como fundamental o contato com culturas diferentes para podermos avaliar quais são os aspectos culturais que contribuem positivamente em um país”, afirma.

    Com a conclusão do doutorado, Izabelle acredita que o projeto desenvolvido tem potencial de aplicação na indústria brasileira. “Hoje o Brasil possui um amplo número de indústrias de próteses dentárias e ortopédicas. Embora esses materiais tenham bom desempenho in vivo, existem aspectos que podem ser melhorados e a pesquisa que desenvolvi pode contribuir em um futuro próximo”, planeja.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estudantes que se inscreveram no Prêmio Calouro Destaque já podem consultar, na página eletrônica do sistema, o cartão de confirmação do local de prova. É necessário informar o CPF e a senha cadastrada durante a inscrição. Além do local de prova, o cartão de confirmação informa o horário, os atendimentos específicos e/ou especializados e os recursos de acessibilidade, se solicitados. Não é necessário apresentar o cartão no dia da aplicação da prova, 21 de outubro, mas o participante deve pesquisar, com antecedência, como chegar ao local.

    O Prêmio Calouro Destaque é resultado de uma parceria do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC, com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). O concurso tem como objetivo reconhecer o desempenho dos estudantes recém-chegados à educação superior que demonstrarem grau destacado de desenvolvimento de competências cognitivas, além de subsidiar estudos e pesquisas quantitativas e qualitativas do Inep.

    Os mil participantes com melhor desempenho vão receber, cada um, R$ 5 mil. A distribuição dos prêmios ocorrerá por unidade da federação, de acordo com a quantidade de estudantes ingressantes informados ao Inep por meio do Censo da Educação Superior 2017. Participam da premiação estudantes brasileiros do primeiro ano de graduação que tenham realizado o Enem em 2017 e ingressado em curso de graduação em instituição pública ou privada de educação superior no ano letivo de 2018, com matrícula regular.

    Prova – Com quatro horas de duração, a prova de conhecimento gerais que definirá os calouros com melhor desempenho em todo o Brasil será aplicada em 21 de outubro, domingo, das 14h30 às 18h30 (horário de Brasília – DF), em 60 cidades de todas as unidades da federação. A Política de Acessibilidade do Inep garantirá atendimento especializado e específico, assim como recursos de acessibilidade, a quem os solicitou durante a inscrição.

    Clique aqui para conferir as informações do cartão de confirmação.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As inscrições para o Prêmio Capes/Natura Campus de Excelência em Pesquisa foram prorrogadas até 18 de julho. Promovida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao MEC, em parceria com a Natura, a premiação reconhecerá artigos científicos de alta qualidade nos temas “Biodiversidade: Bioconversão de resíduos de cadeia amazônica” e “Conservação: Prospecção de microorganismos potenciais para bioativos”. Os autores dos melhores trabalhos receberão o valor de R$ 25 mil cada um.

    O prêmio tem como objetivo estimular a produção de artigos em periódicos de alto impacto acadêmico ou cientifico voltados para a sustentabilidade e biodiversidade. Podem concorrer trabalhos individuais ou em coautoria, de portadores do título de mestre ou doutor ou matriculados em programas de mestrado ou doutorado, vinculados à instituição de pós-graduação e pesquisa e reconhecidos pelo MEC.

    Inscrições –A inscrição, que deverá ser feita exclusivamente pela página da Capes, deverá conter exemplar do artigo completo publicado em periódico, em formato digital; declaração do autor concordando com o regulamento do prêmio; justificativa da candidatura que contemple a contribuição do artigo para as áreas e temas citados; cópia/resumo da dissertação ou da tese à qual está vinculado o artigo ou da proposta de dissertação ou tese para mestrados ou doutorados em andamento; e, ainda, um minicurrículo do autor (até 5 mil caracteres com espaço).

    Premiação –Além do valor em dinheiro, os vencedores receberão passagem aérea e diária para comparecer à cerimônia de premiação, que ocorrerá em data e local a serem definidos, e certificado para os autores premiados e para o programa de pós-graduação e pesquisa de onde se originou o artigo premiado.

    Clique aqui para acessar o edital referente ao prêmio.

    Asessoria de Comunicação Social


  • Dois brasileiros estão entre os quatro ganhadores das categorias estudante e professor do concurso
    Educação Profissional e Tecnológica na Comunidade de Países de Língua Portuguesa, promovido pela Secretaria deEducação Profissional e Tecnológica do MEC, em parceria com a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif). A premiação ocorrerá na noite desta segunda-feira, 10, durante a abertura oficial da 42ª Reunião Anual dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (Reditec 2018), em Búzios (RJ).

    Esta é a primeira edição do concurso, que traz como tema Ideias Inovadoras em Educação e Trabalho. No total, quatro projetos serão premiados. Os brasileiros vitoriosos são Vitor Emanuel Gonçalves, aluno do Campus Macaé do Instituto Federal Fluminense (IFFluminense), com o projeto Protótipo para Monitoramento de Temperatura e Umidade em Atividades Agrícolas de Pequeno e Médio Porte; e Neil Sérgio Queiroz dos Santos, da Escola Técnica da Marinha (ETAM), com o projeto Do Ensino Básico à Educação Profissional: Tensões e Perspectivas.

    Os outros dois vencedores das categorias são Luquénio Morais João Pederneiro, do Instituto de Telecomunicações (Itel) de Luanda, Angola, com o projeto Ar-Condicionado de Baixo Custo; e António Henrique Ramos Tavares Silva, da Escola Técnica da Praia – Escola Secundária Polivalente Cesaltina Ramos de Achada de Santo António, de Cabo Verde, com o projeto Análise do Ensino Técnico e Profissional na CPLP: Caso de Estudo Cabo Verde.

    Além de troféus e certificados, os vencedores também participarão de visitas técnicas às instituições da Rede Federal no Rio de Janeiro. A programação contemplará todas as instituições sediadas no Rio de Janeiro, onde os vencedores apresentarão os trabalhos premiados. Estão no roteiro o Instituto Federal Fluminense (IFFluminense), no dia 11; o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ), no dia 12; o Colégio Pedro II, no dia 13, e, no dia 14, o Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ).

    CPLP – A Comunidade de Países de Língua Portuguesa foi criada em 1996, reunindo Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. Anos mais tarde, Timor-Leste e Guiné Equatorial tornaram-se membros da Comunidade, um foro multilateral que privilegia o aprofundamento da amizade mútua e da cooperação entre os membros nas áreas: educação, saúde, ciência e tecnologia, defesa, agricultura, administração pública, justiça, segurança pública, cultura, desporto e comunicação social.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em cerimônia realizada nesta segunda-feira, 3, na sede do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC, foram apresentados os vencedores 2° Prêmio Inep de Jornalismo – Avaliações e Estatísticas Educacionais. A TV Globo e o jornal Folha de S. Paulo são os grandes ganhadores do concurso, realizado por meio de uma parceria entre o Inep e a Organização dos Estados Iberoamericanos para Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

    Também foram premiados a Rádio e Televisão do Espírito Santo; a TV Jornal / SBT Recife (PE); o jornal O Popular, de Goiânia (GO); o portal G1; a rádio Band News FM / Manaíra (PB); a TV Correio / Record Paraíba; o jornal Zero Hora e o portal Tribuna do Ceará.

    Foram inscritos 135 trabalhos, sendo 88 matérias na categoria Exames, Avaliações e Estatísticas da Educação Básica e 47 na categoria Exames, Avaliações e Estatísticas da Educação Superior. Ao todo, foram premiados cinco trabalhos em cada categoria e os melhores em cada mídia – rádio, televisão, impresso e internet –, além do Grande Prêmio para o melhor trabalho, independentemente da plataforma de publicação. A premiação totalizou R$ 136 mil, além de troféus e certificados.

    O prêmio – O Prêmio Inep de Jornalismo foi lançado em 2017, durante as comemorações dos 80 anos de fundação do Inep. A premiação é um reconhecimento à contribuição da imprensa brasileira para o entendimento das avaliações e estatísticas do Inep, que pautam o desenvolvimento e o monitoramento das políticas públicas de educação.

    O objetivo é estimular e prestigiar trabalhos jornalísticos sobre educação, em especial aqueles que abordem os temas das avaliações e estatísticas educacionais, duas áreas de atuação do Inep.

    Vencedores:

    • AVALIAÇÕES E ESTATÍSTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

      • GRANDE PRÊMIO:
        Orgulho ruralTV GloboCésar Augusto Furlan Dassie, Thiago Cavalheiro, Emílio Mansur, Rômulo Xavier, Fabíola Marzabal e Maurino Marques.

      • RÁDIO:
        EJA: Uma modalidade que reivindica um novo pensamento acerca das políticas educacionaisRádio e Televisão do Espírito SantoSaul Josias Teixeira dos Santos

      • TELEVISÃO:
        Pernambuco pela educaçãoTV Jornal / SBT RecifeCinthia Rodrigues Ferreira da Silva, José Eriberto Pereira, Fernando Seabra, Adriana Victor, Leo Motta, Guga Matos, Felipe Ribeiro, Diego Nigro e Catarina Farias

      • MÍDIA IMPRESSA:
        Escolas rurais em extinçãoO PopularGaltiery Aurélio Rodrigues de Andrade

      • INTERNET:
        Desde 2000, número de professores de creches que fizeram faculdade passa de 11% para 66%Portal G1Luiza Bonemer Tenente


    • AVALIAÇÕES E ESTATÍSTICAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

      • GRANDE PRÊMIO:
        Cotista tem nota boa na universidade, mas recua em cursos com matemáticaFolha de S. PauloFábio Gonçalves Takahashi, Paulo Saldaña, Marcelo Soares

      • RÁDIO:
         
        Dos filhos deste soloBand News FM / ManaíraAline Alves Guedes Dantas

      • TELEVISÃO:
        Educação: acesso e acessibilidadeTV Correio / Record ParaíbaRichelle Bezerra da Silva

      • MÍDIA IMPRESSA:
        A reinvenção das universidades particularesZero HoraGuilherme Jancowski de Ávila Justino

      • INTERNET:
        A vitória do ensino sobre a distânciaTribuna do CearáJéssica Welma de Assis Gonçalves, Rafael Luiz Azevedo, Nasion Frota, Iago Monteiro, Felp Soares.

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Bibliotecas públicas, privadas e comunitárias concorrem com 201 projetos. (Wanderley Pessoa)A edição deste ano do Prêmio Vivaleitura vai distribuir R$ 90 mil aos ganhadores. Dos 1.803 trabalhos inscritos, 201 estão na categoria bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; 904, em escolas públicas e privadas; 698 em sociedade — compreende empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais. O vencedor de cada categoria receberá R$ 30 mil, em dinheiro.

    De acordo com a coordenadora do prêmio, Telma Teixeira, da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), uma comissão de professores convidados analisará todos os projetos e selecionará cinco por categoria. Posteriormente, um grupo de especialistas avaliará os 15 projetos e escolherá os três vencedores, que serão conhecidos no momento da premiação.

    A entrega do quarto Prêmio Vivaleitura está prevista para 22 de outubro, em São Paulo, com a participação dos 15 finalistas. Eles participação de uma série de atividades culturais. Entre elas, visita ao Museu da Língua Portuguesa.

    Os objetivos do prêmio são ampliar e melhorar o acesso dos cidadãos à leitura, valorizar o livro como instrumento cultural e apoiar a criação e a produção de obras literárias. O prêmio é uma promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura, sob a coordenação da OEI e com patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. O Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) apoiam a iniciativa.

    Trajetória— De 2006, quando foi criado, a 2008, o prêmio distribuiu R$ 270 mil entre nove projetos vencedores. No ano passado, foram premiadas experiências com leitura desenvolvidas nas cidades de São Paulo e de Londrina (PR) e em comunidades rurais da Amazônia Legal — área que compreende os seis estados da região Norte e parte dos estados de Mato Grosso, Tocantins e Maranhão.

    Foram vencedores em 2008, o projeto Ônibus Biblioteca, desenvolvido pelo sistema municipal de bibliotecas da Secretaria de Cultura de São Paulo, na categoria bibliotecas; Palavras Andantes, iniciativa de formação de leitores desenvolvida em 80 escolas públicas da rede municipal de Londrina, no item escolas; e Expedição Vaga Lume, projeto de formação de mediadores de leitura e de gestores de bibliotecas comunitárias em áreas rurais da Amazônia Legal, na categoria sociedade.

    Mais informações sobre projetos estão disponíveis na página eletrônica do prêmio.

    Ionice Lorenzoni

  • Durante a Feira de Ciências da Escola Estadual Norberto Fernandes, em Caculé, no sertão da Bahia, uma invenção muito bem-bolada caiu nas graças do público e acabou rendendo ao estudante Sandro Lúcio do Nascimento, de 17 anos, o segundo lugar na categoria Ensino Médio do Prêmio Jovem Cientista, criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Esse projeto é o tema da edição desta sexta, 9, do programa Trilhas da Educação, produzido e transmitido pela Rádio MEC.

    Aluno do terceiro ano do ensino médio, Sandro, que ganhou uma bolsa de iniciação científica pelo projeto, desenvolveu um reservatório para captar e armazenar, na própria escola, a água da chuva. O aparelho foi construído a partir de garrafas plásticas e cascas de coco, o que resultou em material útil, de baixo custo e capaz de ajudar na preservação do meio ambiente de toda a comunidade da zona rural onde fica a escola.

    O jovem se inspirou em exemplos bem-sucedidos, como um reservatório construído pelos estudantes da Universidade de São Paulo (USP) com cimento elaborado a partir do bagaço da cana-de-açúcar. A proposta levou em conta as condições climáticas de uma região onde quase não chove.

    “Aqui no semiárido, são praticamente três meses de chuva e os nove meses restantes de seca”, explica o estudante. “Se ficar muito tempo sem chover, muitas vezes, não só a minha cidade, mas outras regiões vizinhas, enfrentam falta de água, o que obriga a um racionamento e a uma economia bastante rigorosa para que ela não falte. ”

    Descarte sustentável – Sandro aproveitou os recursos da própria região, conhecida pela produção de coco – matéria-prima que, ao ser descartada na natureza, nem sempre tem destino seguro. Engajado em resolver o problema, ele passou a utilizar o bagaço da cana-de-açúcar, que é uma fibra, para retirar o coco do meio ambiente e utilizá-lo na construção do reservatório.

    Tudo foi projetado para funcionar de forma simples. Por meio de calhas instaladas no telhado, a água da chuva é drenada até o reservatório, que tem capacidade para 150 mil litros. Além de sustentável, todo o processo tem servido também para mudar a concepção dos moradores da comunidade sobre o descarte correto do lixo, pois muita gente ainda fazia queimada ou alimentava aterros de maneira inadequada na região.

     “Aqui a gente acaba queimando lixo junto com os outros”, conta Sandro. “Eu queria dar um destino a essas garrafas. Em vez de serem queimadas, elas podem ser utilizadas para fazer o reservatório. É um procedimento ecológico que vai gastar menos energia na fabricação do que o cimento convencional, e não agride tanto o meio ambiente”.

    Sandro construiu uma maquete e, com auxílio da professora de matemática da escola, Edjane Alexandre, passou a fazer os testes, começando pelo de impermeabilidade. Não demorou a perceber que tinha ido pelo caminho certo, pois o material utilizado para construir o reservatório permitiu que a água não se infiltrasse.

    “Eu nem acreditei que esse projeto traria tanta repercussão”, diz o jovem, ao comentar sua premiação. “Fiquei surpreso. ” Os esforços valeram a pena. Agora, com o incentivo e o reconhecimento obtidos, Sandro pretende cursar o ensino superior na área das ciências da natureza.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A premiação da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) 2016, maior competição estudantil do país, ocorrerá nesta terça-feira, 14, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Serão entregues 501 medalhas de ouro aos estudantes vencedores.

    Em sua 12ª edição, a Obmep registrou mais de 18 milhões de inscritos. Além dos medalhistas de ouro, a competição conferiu 1,5 mil medalhas de prata, 4.501 de bronze e 42.482 menções honrosas. A ação é promovida pelos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, com realização do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).

    “Essa olimpíada tem vários benefícios. O primeiro é detectar alunos que tenham talento para a matemática, por meio de uma prova que não requer apenas o conhecimento da matemática, mas, também, de raciocino lógico e criatividade”, afirma o diretor adjunto do Impa, Cláudio Landin.

    Além das medalhas, os ganhadores recebem bolsa para participação em programas de iniciação científica. “Isso permite que tenham contato com outros alunos de matemática e com universidades de todo país; é o primeiro contato deles com este ambiente universitário. Todos os anos descobrimos diversos alunos com muito talento que tomam o caminho de cursos como a engenharia”, acrescenta Landin.

    Competição – O torneio é destinado a estudantes do sexto ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio. Na edição de 2016, 99,6% dos municípios brasileiros tiveram pelo menos um jovem concorrendo. Minas Gerais foi o estado que registrou maior número de medalhistas e estudantes recebendo menções honrosas: um total de 11.242, sendo 125 também medalhas de ouro.

    A mineira Gabriela Chaves Santos, 16 anos, foi uma das vencedoras da olimpíada este ano. Ganhou medalha de ouro pela escola estadual Coronel Xavier Chaves, instituição que leva o nome da cidade, em Minas Gerais. “Eu ganhei em 2014 e não pude vir ao Rio em 2015. Estudei e me dediquei muito em 2016 para poder estar aqui. Estou muito feliz”, comemora, ao informar que a premiação ocorre no mesmo dia de seu aniversário. “Foi um presente”.

    Outro vencedor é o pernambucano Lucas Coelho Bida, de 13 anos. “Essa medalha é um passo para meu futuro. Pode abrir caminho para eu me realizar profissionalmente. Não estava esperando, mas estou muito feliz”, comenta o estudante do sétimo ano da Escola Ginásio Municipal Laudelino Freire de Mororó, no município de Santa Filomena (PE). Esta é a segunda Obmep da qual Lucas participa e a primeira em que conquista ouro. “Concorri em 2015 e fiquei com medalha de bronze na época”, lembra.

    Das 47.474 escolas inscritas, 13.930 são rurais. O total de alunos participantes foi de 1,6 milhão, dos quais 322 conquistaram medalhas. A premiação da Obmep sempre ocorre no ano seguinte à sua edição. A de 2017 já foi concluída e o resultado será divulgado no próximo dia 22. Como novidade, a disputa deste ano trouxe a inclusão de escolas privadas.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Ao lado de Ivana de Siqueira (E), diretora regional do OEI, e de Cláudia Dutra, secretária de educação especial do MEC, o ministro Fernando Haddad destacou que o Brasil encontrou Foi lançado nesta quarta-feira, 11, em Brasília, o Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas – A Escola Aprendendo com as Diferenças. O propósito é o de difundir experiências escolares inovadoras na inclusão de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades-superdotação nas classes comuns do ensino regular.


    “Mais humanidade significa mais inclusão”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad, durante a solenidade de lançamento do prêmio. O ministro acredita que o Brasil tenha encontrado um rumo promissor na educação inclusiva. “As políticas públicas são o desdobramento natural da mudança de mentalidade da sociedade a favor do convívio com as diferenças”, afirmou.


    De acordo com a secretária de educação especial do Ministério da Educação, Cláudia Dutra, a intenção do prêmio é impulsionar todas as escolas públicas a elaborarem propostas de educação inclusiva. “A exclusão ocorre por falta de acessibilidade e porque, muitas vezes, não há mudanças nas práticas pedagógicas e nas atitudes da comunidade escolar”, relatou.


    O prêmio vai contemplar cinco experiências, uma de cada região do país, desenvolvidas por diretores, professores, pais ou alunos. Haverá, ainda, menção honrosa para trabalhos na educação infantil. As experiências devem ter sido iniciadas em 2008 ou 2009 e estar em curso em 2010. Cada escola deve concorrer com apenas um trabalho.


    As inscrições serão abertas na segunda-feira, dia 16, e se estenderão até 12 de março de 2010. Devem ser feitas pela internet ou pelos Correios. A análise das experiências vai até 30 de abril de 2010. A cerimônia de premiação está prevista para o 6º Seminário Nacional do Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, que será realizado em maio do próximo ano.


    Entre os critérios de avaliação e seleção das experiências estão a promoção de acessibilidade na escola, o trabalho colaborativo e a participação da família e da comunidade. A comissão julgadora será composta por dez especialistas em educação. As escolas receberão como prêmio R$ 8 mil, um diploma, intercâmbio para conhecer outra experiência premiada e publicação do trabalho.


    A iniciativa do prêmio é da Secretaria de Educação Especial (Seesp) do MEC e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) e tem o apoio da Fundação Mapfre, do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Letícia Tancredi

  • A professora Nathalie Sena levou seus alunos a superar dificuldades de aprendizagem escrevendo sobre animais (Foto: Mariana Leal/MEC) A educadora Nathalie Sena da Silva usou a atração dos alunos pelos animais para despertar o interesse pela leitura e pelo aprendizado. Oito meses após iniciado o projeto Se Liga na Bicharada, com um grupo de estudantes que apresentava distorção entre idade e série e déficit de atenção, eles escreveram a própria fábula a partir do livro O Sapo que Engoliu a Lua, de Celso Antunes.

    Nathalie, da Escola Municipal Presbítero José Bezerra, de Recife, está entre os 30 educadores que receberam o prêmio Professores do Brasil, do Ministério da Educação, nesta quinta-feira, 3, em Brasília. Ela conta que os adolescentes, com idades entre 11 e 12 anos, eram passivos e mal conseguiam escrever o nome, mas se sentiam seguros e interessados quando falavam de animais. A professora decidiu então usar, durante as aulas, a publicação de Antunes, que fala de sonhos, otimismo, paciência, persistência e coragem.

    “Eles não só criaram a própria fábula (O Sapo e a Escada), como escreveram cartas ao autor”, revela Nathalie Sena. Antunes apoiou a publicação da iniciativa. Os estudantes, que antes sequer conseguiam assinar o nome, participaram de noites de autógrafos. A experiência desperta o interesse de outras turmas da escola, situada próxima a comunidades carentes na zona oeste da capital de Pernambuco.

    O efeito obtido pela educadora é exatamente o que o MEC procura identificar em todo o Brasil com a premiação: o rendimento dos alunos com as aulas. Essa é uma das exigências para participação no prêmio Professores do Brasil, que este ano foi integrado ao prêmio Gestão Escolar, promovido pelo Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed). Dessa integração resultou a iniciativa Educadores do Brasil.

    Heroínas — Outro destaque da premiação foi a experiência da educadora María del Pilar Tobar Acosta com alunos do Centro de Ensino Médio de São Sebastião, região administrativa do Distrito Federal. O foco da iniciativa Heroínas sem Estátua foi instigar os alunos a conhecer personalidades femininas que estão fora dos livros didáticos.

    Segundo Pilar, há uma lacuna nos livros didáticos sobre as mulheres. “Só vamos trabalhar com autoras de literatura, como Raquel de Queiroz [1910-2003] e Clarice Lispector [1920-1977], a partir do terceiro ano”, afirma.

    A professora Maria del Pilar instigou seus alunos a escrever sobre personalidades femininas que não aparecem nos livros didáticos (Foto: Mariana Leal/MEC) Após uma abordagem sobre o universo feminino em sala de aula, a professora pediu aos alunos que representassem uma mulher em mais de uma linguagem. Ela trabalhou com 350 estudantes, em dois bimestres. Eles produziram obras de arte ou usaram fotografias e tecnologias para destacar as heroínas, que vão desde personalidades conhecidas mundialmente, como a mexicana Frida Kahlo [1907-1954], a inglesa Jane Austen [1775-1817] e a brasileira Chiquinha Gonzaga [1847-1935], até Tereza de Benguela, líder quilombola no século 18, ou mulheres que desempenham batalhas diárias, como a própria mãe.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Vencedor da categoria Ficção do Prêmio TAL – Televisión America Latina, o documentário dramatizado 1817 – A revolução esquecida, produzido pela TV Escola, abre o mês de agosto ganhando espaço na grade de programação da emissora vinculada ao MEC. A atração vai ao ar em três sessões: sexta, 3, às 22h; sábado, 4, às 19h e, no domingo, 5, às 14h.

    Com direção de Tizuka Yamasaki e Ricardo Favilla, 1817 – A revolução esquecida consagra a primeira incursão da TV Escola na produção desse formato de documentário. A história relata uma revolução que poderia ter dado um rumo diferente à história do Brasil, mostrando a revolução separatista pernambucana de 1817 com base nas pesquisas do escritor Paulo Santos de Oliveira para o romance A noiva da Revolução.

    Os protagonistas do drama são Klara Castanho e Bruno Ferrari, integrantes de um elenco com mais de 20 atores. Com cenas gravadas em locais onde a verdadeira história aconteceu, como o Pátio de São Pedro e o Convento de Santo Antônio, no Recife, o relato histórico tem início em março de 1817.

    É a partir dessa data que a narração conta que, em Pernambuco, um levante civil-militar foi promovido pela maçonaria, se estendendo à Paraíba, ao Ceará e ao Rio Grande do Norte. Independentista e republicano, o movimento deu aos brasileiros, pela primeira vez, a noção do direito a governo próprio, Constituição, Exército, Marinha, bandeira e embaixadores no exterior, além de liberdade e democracia.

    Além da exibição na TV Escola, o filme estará disponível, a partir de sexta-feira, no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Já estão abertas as inscrições para a terceira edição da HackBrazil. A competição de tecnologia é vinculada à Brazil Conference at Harvard & MIT, e tem como missão reunir hackers, designers e empreendedores para desenvolver projetos que usem tecnologia para resolver os principais problemas do país. As premiações totalizam R$ 100 mil, e o prazo final de inscrição é 3 de setembro. Em abril de 2019, nos Estados Unidos, os dois primeiros colocados da competição receberão os prêmios de R$ 75 mil e R$ 25 mil, respectivamente. As inscrições devem ser feitas via internet.

    A HackBrazil aceita ideias e projetos de empreendedores brasileiros, de todas as indústrias, em fase inicial de desenvolvimento e que demonstram um claro impacto social na realidade do país. A competição acontece em três etapas principais. Na primeira fase, é feita a análise de todos os projetos inscritos. São escolhidas 100 equipes a quem é solicitado enviar um vídeo explicando o projeto com mais detalhes. Dessas, cerca de 30 equipes com o maior potencial e alinhamento com a missão da HackBrazil serão selecionadas para a segunda fase: a de desenvolvimento.

    Os projetos escolhidos são conectados aos ecossistemas de MIT e Harvard e recebem mentoria e treinamentos on-line durante três meses, para que possam desenvolver a ideia, o plano de negócios e o protótipo. Após essa etapa de atuação, as equipes apresentam novamente seus projetos e cinco são escolhidas para a terceira fase: a final na Brazil Conference. Essas equipes passam a trabalhar na apresentação para os jurados, recebendo mentoria focada. A última fase acontece em Boston, com até três representantes de cada projeto fazendo um pitch para os jurados.

    No primeiro ano, foram mais de 300 equipes inscritas e duas equipes que empataram como vencedoras, Bubu Digital e Diagnóstico Público, recebendo US$ 1 mil cada. A segunda edição da HackBrazil contou com mais de 500 equipes inscritas, um crescimento de cerca de 70% comparado com o ano anterior. As 25 equipes selecionadas para participar da fase de desenvolvimento trabalharam com 42 mentores altamente qualificados para desenvolver seus projetos. Na final, a Milênio Bus venceu e recebeu o prêmio de R$ 50 mil.

    Conheça mais detalhes sobre a HackBrazil

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • Interessados em participar da 11ª edição do Prêmio Professores do Brasil (PPB) ganharam mais um prazo: as inscrições foram prorrogadas e podem ser feitas até 28 de junho, conforme portaria publicada nesta segunda, 28, no Diário Oficial da União. Voltado para professores da educação básica da rede pública, o PPB vai selecionar práticas pedagógicas que contribuam para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem dos alunos em sala de aula. Os vencedores nacionais serão conhecidos em 29 de novembro, no Rio de Janeiro.

    Iniciativa do Ministério da Educação com apoio de instituições parceiras, a premiação vai distribuir, este ano, R$ 305 mil aos vencedores, bem como viagens educativas pelo Brasil e pelo exterior e placas para as escolas das experiências selecionadas. “Além de ser a oferta de uma boa formação ao professor, valorizar também é mostrar aquilo de bom que os educadores fazem pelo Brasil”, destaca o ministro da Educação, Rossieli Soares.

    “Pedimos que os professores evitem deixar as inscrições para os últimos dias, para não enfrentarem transtornos de dificuldades de acesso”, recomenda o coordenador-geral de apoio a certames e programas especiais do MEC, Joselino Goulart Junior. No sistema da inscrição, o professor pode participar de um curso on-line com orientações para registrar sua experiência pedagógica.

    O PPB é dividido em três etapas: estadual, regional e nacional. Os participantes vão concorrer nas categorias educação/creche, educação infantil/pré-escola, anos iniciais do ensino fundamental/primeiro, segundo e terceiro anos, anos iniciais do ensino fundamental/quarto e quinto anos, anos finais do ensino fundamental/sexto ao nono ano e ensino médio.

    Categorias – Na etapa estadual, os três primeiros colocados em cada categoria receberão certificados, e o vencedor, um troféu. Na regional, os vencedores ganham R$ 7 mil, troféu e viagem oferecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao MEC. Na categoria nacional, são mais R$ 5 mil e troféu.

    Além dessas, os professores podem concorrer em uma das cinco categorias nas temáticas especiais: O esporte como estratégia de aprendizagem, Uso de tecnologias de informação e comunicação no processo de inovação educacional, Boas práticas no uso de linguagens de mídia para as diferentes áreas do conhecimento no ensino fundamental e médio, Práticas inovadoras de educação científica e Educação empreendedora. A premiação para as temáticas especiais destina R$ 5 mil aos professores vencedores ou s escolas, além de viagens e participação na programação da TV Escola.

    Nos próximos dias 4 e 5 de junho, será realizada a formação presencial dos coordenadores estaduais do prêmio, no hotel Sesc Porto Cercado, em Poconé (MT). A divulgação dos vencedores na etapa estadual e dos 162 selecionados para a etapa regional está prevista para 21 de agosto. Os 30 selecionados para a etapa nacional e os selecionados para a premiação especial devem ser anunciados em 11 de outubro.

    Histórico – Ao longo de dez edições, o PPB teve participação de 44.286 professores da educação básica de todo o país. Ao todo, 334 foram premiados. Em 2005 e 2007, participaram apenas docentes da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. A partir de 2008, o reconhecimento foi estendido a toda a educação básica, com a inclusão dos anos finais dos ensinos fundamental e médio.

    Veja aqui a relação dos vencedores da edição do PPB de 2017.

    Clique aqui para fazer sua inscrição.

    Confira a portaria publicada no Diário Oficial da União.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebe nesta terça-feira, às 15h, em Brasília, estudantes brasileiros que participaram da Intel Internacional Science and Engineering Fair, maior feira internacional pré-universitária do mundo. Entre eles, Rafael Gazzin, 16 anos, aluno do curso técnico de mecânica do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais. Gazzin ficou com o terceiro lugar na categoria Electrical and Mechanical Engineering.


    A feira foi realizada no período de 10 a 15 de maio, em Nevada, Estados Unidos. Estiveram reunidos 500 estudantes de 50 países, aproximadamente. O trabalho premiado — Motor a Reação por Compressão Através de Ondas de Choque e Aceleração Autônoma — foi desenvolvido por Gazzin sob a orientação dos professores Maria Celeste Monteiro de Souza Costa e Caio Júlio Motta Lima.


    Uma das vantagens do motor é o fato de usar biocombustíveis, além de contar com engenharia de fabricação e manutenção de baixo custo. Desde que começou a pesquisa, em 2007, Gazzin recebeu 18 premiações pelo trabalho.

    Assessoria de Imprensa da Setec


  • Por meio de portaria recentemente publicada no Diário Oficial da União (DOU), o MEC anunciou os nomes dos vencedores da Medalha Paulo Freire – iniciativa que reconhece e estimula experiências relevantes para a alfabetização e a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. As ações vencedoras da edição de 2017 do prêmio têm representantes de Goiás, Mato Grosso, Paraná e Ceará. Ao todo, 58 trabalhos participaram da seleção.

    O coordenador de Jovens e Adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), Rodrigo Siqueira de Oliveira, informa que o MEC, além de organizar o concurso, também está entre os avaliadores. Na fase nacional, é realizada uma visita às instituições que executam na prática os projetos.

    “Conseguimos enxergar de forma mais próxima como é feita a oferta da Educação de Jovens e Adultos, de como está sendo executada a experiência; e, se for uma experiência válida e exitosa, é interessante estimularmos a permanência dela”, explica Siqueira.

    A EJA é oferecida a partir dos 15 anos para o público de ensino fundamental e, para o ensino médio, a partir dos 18 anos. De acordo com o coordenador da Secadi, tais modalidades ainda enfrentam desafios quando são analisados os números compilados em diferentes regiões do país: “A EJA tem uma carência grande. Mais de 50 milhões de pessoas não têm a escolaridade completa, até o ensino médio, no país. Hoje são praticamente três milhões de matriculados na Educação de Jovens e Adultos. Ou seja, a demanda é muito maior que a oferta”.

    Medalha – Os autores de experiências vencedoras da edição 2017 da Medalha Paulo Freire ganham a peça em bronze. Em uma das faces aparece a imagem do educador, e na outra, a frase: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.

    A premiação tem caráter exclusivamente cultural, o que exclui qualquer modalidade de sorteio ou pagamento aos concorrentes. A data e o local da cerimônia, em Brasília, serão divulgados em breve.

    Os nomes das instituições ganhadoras podem ser vistos aqui.

    Assessoria de Comunicação Social

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    O Ministério da Educação foi considerado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) um dos primeiros órgãos da administração pública direta a valorizar um processo de planejamento com estratégias e planos eficazes. O reconhecimento rendeu à pasta o Prêmio Mérito Brasil de Governança e Gestão Públicas, promovido pelo tribunal. O ministro Mendonça Filho recebeu o troféu, entregue pelo presidente da República, Michel Temer, na manhã desta terça-feira, 29.

    “Mendonça Filho tem feito um trabalho extraordinário na sua área, especialmente para os estudantes que querem estar na universidade, mas não podem”, disse o presidente. Como exemplo de gestão, Temer citou a continuidade que o ministro tem dado ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). “Ele está dando sequência a programas importantes, como tem de ser”, disse o presidente. “Ao verificar o êxito do Fies para aqueles mais carentes que querem ingressar numa universidade, Mendonça logo criou mais 75 mil vagas. E nós conseguimos aprovar as verbas suficientes para garantir o financiamento.”

    Ao entregar o troféu a Mendonça Filho, Temer destacou o trabalho do MEC para atender aos estudantes brasileiros: “Está dando sequência a programas importantes, como tem de ser” (foto: Isabelle Araújo/MEC)

    O TCU avaliou mais de 7,7 mil órgãos das administrações públicas direta e indireta com base em três pilares de governança: liderança, estratégia e controle. No quesito estratégia, o MEC destacou-se por apresentar processos de planejamento com maior nível de maturidade em relação a outros órgãos similares. Entre as competências do órgão para atendimento à população, o TCU destacou a política nacional de educação —levou em consideração a educação infantil e geral, o ensino fundamental e médio, a educação superior, a de jovens e adultos, a profissional e tecnológica, a educação especial e a educação à distância, exceto o ensino militar.

    Foram premiadas instituições da administração direta e da indireta. Além do MEC, a Caixa Econômica Federal, o Banco Central, o Banco do Nordeste, o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e o Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Os selecionados foram escolhidos com base no índice geral de governança (IGG), desenvolvido pelo tribunal para avaliar os entes federais. O indicador fornece aos gestores subsídios para que as ações governamentais se tornem mais efetivas e os gastos públicos bem aplicados, de forma a resultar em benefícios para a população, com produtos e serviços de maior qualidade.

    Cidades — Também foram premiados os cinco municípios brasileiros que apresentaram melhor desempenho em cada região no índice de efetividade da gestão municipal (Iegm), aplicado pelos tribunais de contas das unidades federativas para mensurar a governança em entes municipais. Os municípios que se destacaram pela efetividade dos serviços oferecidos à população foram, na região Norte, Araguaína (TO); Nordeste, Fortaleza (CE); Centro-Oeste, Nova Andradina (MS); Sudeste, São José do Rio Preto (SP) e Sul, Araranguá (SC).

    O Iegm avaliou sete dimensões da execução de orçamento: educação, saúde, planejamento, gestão fiscal, meio ambiente, cidades protegidas e governança em tecnologia da informação. Para cada dimensão foi elaborado um questionário que avalia se as ações dos governos locais correspondem às exigências da população.

    Prêmio — Esta é a primeira edição do Prêmio Mérito Brasil de Governança e Gestão Públicas, criado pelo TCU para incentivar a mudança de cultura na aplicação de recursos públicos federais e motivar o aperfeiçoamento dos serviços prestados pelos entes públicos à sociedade brasileira. “Governança pública é a capacidade que os governos têm de avaliar, direcionar e monitorar a gestão das políticas e serviços públicos para atender de forma efetiva às necessidades e demandas da população”, explicou o coordenador do projeto, ministro Augusto Nardes.

    A premiação é realizada com apoio da Associação de Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) e do Instituto Rui Barbosa, que promove estudos e pesquisas integradas pelos tribunais de contas do país. “Esta é uma iniciativa que mostra que o Brasil tem potencialidades extraordinárias, nessa perspectiva de buscarmos meios de fazer com que esse país volte a crescer”, afirmou o presidente do TCU, ministro Aroldo Cedraz.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Experiências educacionais bem-sucedidas que promovem políticas, programas e projetos cujas contribuições sejam relevantes para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) foram agraciadas nesta quinta-feira, 23, em Brasília, com a Medalha Paulo Freire. Promovida pelo Ministério da Educação, a premiação contempla as instituições que se destacam nos esforços da universalização da alfabetização e na melhoria da qualidade da educação no Brasil.

    A secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, Ivana de Siqueira, destacou o caráter desafiador da EJA, oferecida a partir dos 15 anos para o público de ensino fundamental e, para o ensino médio, a partir dos 18 anos, e falou sobre a importância de dividir essas experiências para aprimorar a Educação de Jovens e Adultos no Brasil. “Avançamos muito na educação, mas nessa área ainda temos um passado que precisa se pensar muito, refletir e avançar”, afirmou, lembrando que, no Brasil, 50 milhões de pessoas, com 15 anos ou mais, não completaram a educação básica. “Temos procurado encontrar maneiras de contribuir, cada vez mais, com os estados e municípios, e com a rede de escolas do nosso país para diminuir esses números ainda preocupantes. ”  Em 2017, 58 trabalhos participaram da seleção e nove foram premiados. Cinco receberam a Medalha Paulo Freire. São representantes de Goiás, Mato Grosso, Paraná e Ceará. Os outros quatro, a Menção Honrosa. Eles vieram do Piauí, do Ceará, de Roraima e de Santa Catarina. 

    Diretora da Escola Municipal Agostinho Moreira e Silva, de Fortaleza (Ceará), Orlenilda Souza estava radiante com a chance de representar a escola e os alunos. Desenvolvido pela instituição, o projeto Cultura Afro investiu no resgate da autoestima das mulheres negras da escola. A escola tem 250 alunos, de 14 a 74 anos, e o resultado da iniciativa foram adultos mais confiantes e dedicados. “Percebemos a baixa autoestima dos nossos alunos da EJA e vimos que isso estava relacionado à identidade deles”, explicou a diretora. “O Cultura Afro busca fazer com que eles entendam a sua identidade negra e, dali, partam para um projeto de vida, para uma mudança de comportamento e uma nova postura diante dos desafios da nossa comunidade. ”

    Este ano, 58 trabalhos participaram da seleção e nove foram premiados; cinco com a Medalha Paulo Freire e outros quatro com menção honrosa (Foto: Mariana Leal/MEC)

    A Escola Municipal Francisco de Souza Bríglia, de Boa Vista (Roraima), recebeu a menção honrosa pelo projeto Música para a Inteligência, que atraiu 130 estudantes de 15 e 92 anos a concluir os estudos. “Introduzimos a música popular brasileira, a música afro e a música religiosa e evangélica no ensino”, contou a diretora da escola, Adaize Rosas de Souza. “Usamos isso como inspiração para que os jovens e os idosos não deixassem a escola e fossem alfabetizados com prazer. Receber essa menção honrosa é o reconhecimento do nosso trabalho. ”

    Avaliação – A escolha dos trabalhos foi feita por uma comissão julgadora, que, para avaliação das experiências educacionais, visitou as instituições que executam na prática os projetos. Representante da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e membro da comissão, Maria Edineide Batista reforçou que a Medalha Paulo Freire é importante para vivenciar o comprometimento dos professores, assim como também dos gestores, frente a tantos desafios encontrados na EJA. “As experiências educacionais por mim visitadas estão em pé de igualdade, claro que em contextos diferentes, mas todas merecem a medalha número 1”, elogiou.

    Medalha – Os autores de experiências vencedoras da edição 2017 da Medalha Paulo Freire ganham a peça em bronze. Em uma das faces aparece a imagem do educador e na outra, a frase: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”. A premiação tem caráter exclusivamente cultural, o que exclui qualquer modalidade de sorteio ou pagamento aos concorrentes.


    Projetos ganhadores da Medalha Paulo Freire:

    - Cultura Afro – Escola Municipal Agostinho Moreira e Silva – Fortaleza (CE)
    - Eu, Cidadão do Mundo – Centro de Educação de Jovens e Adultos Arco Íris – Goiânia (GO)
    - Os Educandos da EJA como Agentes (Transformadores nos 300 Anos da História Cuiabana) – Secretaria Municipal de Educação, Desporto e Lazer – Cuiabá (MT)
    - Gestão dos Territórios Tradicionais de Pescadores (as) Artesanais – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná – Paranaguá (PR)
    - A Construção de Ações Cidadãs no Universo Escolar da EJA – Autarquia Municipal da Educação de Apucarana – Apucarana (PR)


    Projetos que ganharam menção honrosa:

    - Monte Sião e EJA – Educar e Ressocializar – Casa de Recuperação Monte Sião – Cascavel (CE)
    - Valorizando o Homem do Campo – Canel Central Agrícola Nova Era Ltda._ Uruçuí (PI)
    - Música para a Inteligência – Associação de Pais e Mestres da Escola Municipal Francisco de Souza Bríglia – Boa Vista (Roraima)
    - Escolarização Depois dos 40 – Recomeçar para Cuidar de Si – Associação dos Professores e Alunos do NAES de Itapiranga – Itapiranga (SC)

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Estão abertas até 15 de março próximo as inscrições para a Medalha Paulo Freire, premiação voltada para a divulgação, reconhecimento e estímulo de experiências educacionais de alfabetização e educação de jovens e adultos. Esta edição tem como tema Direitos Humanos, Diversidade, Inclusão e Cidadania. As inscrições são gratuitas.

    De abrangência nacional, a Medalha Paulo Freire, concedida desde 2005, contempla iniciativas de inovação metodológica ou curricular. “A medalha constitui bem mais do que uma simples homenagem ou premiação”, diz a titular da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, Ivana de Siqueira. “É um reconhecimento e estímulo a práticas exitosas que buscam a equidade e o direito à educação ao longo da vida.”

    Podem concorrer à premiação experiências de todo o país que estejam em execução ao longo de 2017. Na categoria pessoas jurídicas, os projetos devem estar vinculados a secretarias de Educação, universidades, movimentos sociais, instituições do Sistema S e organizações não governamentais. A categoria pessoas físicas engloba projetos desenvolvidos por personalidades que contribuam com iniciativas para a redução do analfabetismo e melhoria da educação de jovens e adultos.

    As inscrições devem ser feitas na página da Medalha Paulo Freire na internet. A seleção dos premiados está prevista para agosto. A divulgação do resultado, para dezembro.

    Assessoria de Comunicação Social 

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