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  • O acordo de cooperação foi assinado pelo ministro Mercadante, o presidente da Capes, Carlos Nobre, o representante do governo europeu, Sir Mark Walport, e o embaixador do Reino Unido, Alexander Ellis (Foto: Isabelle Araújo/MEC)O Ministério da Educação e o governo do Reino Unido criaram nesta quarta-feira, 13, uma comissão técnica bilateral para discutir os processos de diplomação de mestrado e doutorado dos dois países e estudar formas de ampliar o reconhecimento mútuo de diplomas de pós-graduação. O acordo é inédito para o Brasil.

    O protocolo de intenções foi firmado entre o ministro Aloizio Mercadante e o embaixador do Reino Unido no Brasil, Alexander Ellis. O documento também foi assinado pelo assessor sênior governamental para assuntos científicos do Governo Britânico, Sir Mark Walport, e o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Carlos Nobre.

    “Considerando que a Capes tem um sistema que avalia a qualidade de todos os programas de pós-graduação no Brasil e o Reino Unido tem um sistema equivalente, o diploma será automaticamente aceito”, afirma o presidente da Capes. No caso do Brasil, esta é uma das tarefas da Capes, que avalia 4,3 mil programas de pós-graduação “O Reino Unido reconhece a qualidade desse sistema e é isso que vai possibilitar todos os títulos brasileiros serem reconhecidos e vice-versa”, diz.

    A proposta já estava em discussão há mais de um ano. As primeiras reuniões do grupo ocorrem em maio, nos dois países. A perspectiva é de que o sistema mútuo de reconhecimento esteja em funcionamento no início do próximo semestre.

    A comissão vai trocar informações, consultar e solicitar orientação sobre a legislação educacional vigente nos respectivos países. A intenção é chegar a um acordo comum de compreensão dos sistemas de ensino e graus acadêmicos, além de garantia de qualidade do ensino. A iniciativa deve ser discutida também com outros países que tenham sistemas de avaliações semelhantes ao do Brasil.

    Reconhecimento – Atualmente, no Brasil, as instituições de ensino superior estabelecem acordos bilaterais com instituições no exterior para reconhecimento de títulos. A pessoa interessada em ter seu diploma de mestrado ou doutorado no exterior reconhecido no Brasil precisa buscar uma universidade que tenha curso equivalente e que seja recomendado pela Capes com nota igual ou superior a 3.

    Para o aluno dar entrada no processo, precisa apresentar uma série de documentos, além da dissertação ou tese. Tudo precisa ser registrado no consulado do país de origem para o reconhecimento oficial. O diploma precisa também ser traduzido. “A universidade brasileira identifica qual curso e departamento têm curso equivalente e uma banca constituída avalia e atesta ou não a equivalência da dissertação ou tese”, observa Carlos Nobre.

    Graduação – A iniciativa começa com pós-graduação e a perspectiva é que sirva de parâmetro para o estudo do reconhecimento de graduação. De acordo com o presidente da Capes, os cursos de graduação têm diferenças complexas de conteúdos que demandam mais tempo para uma possível análise de equivalência e reconhecimento. “No Brasil, medicina requer seis anos de estudo. Em alguns países, primeiro o aluno faz quatro anos de graduação para depois se inscrever na escola de medicina”, explica.

    Instituições que compõem a comissão:

    BRASIL

    • Ministério da Educação – Secretaria de Educação Superior (Sesu);
    • Ministério da Educação – Assessoria Internacional;
    • Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes);
    • Conselho Nacional de Educação (CNE);
    • Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes);
    • Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem);
    • Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc);
    • Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap);
    • Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (Foprop).

    REINO UNIDO

    • Departamento de Negócios, Inovação e Habilidades (BIS);
    • Representantes de universidades;
    • Departamento de Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida, Escócia;
    • Departamento de Emprego e Aprendizagem, Irlanda do Norte;
    • Departamento de Educação e Habilidades, País de Gales;
    • Agência de Garantia de Qualidade (AGQ);
    • British Council (BC);
    • Universities UK (UUK);
    • Centro Nacional de Informação sobre Reconhecimento de Títulos e Graus Acadêmicos do Reino Unido (NARIC).

     

    Saiba mais sobre o processo de reconhecimento de diplomas no Brasil e sobre os cursos recomendados pela Capes.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

     

  • Presidenta Dilma Rousseff, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o  ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp e Jorge Guimarães, presidente da CAPES com estudantes do Programa Ciência sem Fronteira durante visita ao Museu da Ciência, em Londres.Londres– O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, assinou na tarde desta quinta-feira, 26, no Museu da Ciência de Londres carta de intenções entre os governos do Brasil, Reino Unido e o Museu da Ciência. O acordo pretende fortalecer as relações políticas, educacionais, científicas e culturais entre as partes envolvidas. Mercadante integra a comitiva presidencial que faz visita aquele país e após a cerimônia de assinatura retorna ao Brasil.

    O documento estabelece parceria entre o governo brasileiro e o museu inglês para o desenvolvimento do Museu Brasileiro da Ciência. A parceria aposta no desenvolvimento de trabalhos conjuntos em diversas áreas, entre elas, educação científica e tecnológica; capacitação e aperfeiçoamento de professores de ciências, e desenvolvimento de material de apoio para o ensino da ciência.

    Criado em 1857, como parte do Museu de South Kensington, o Museu da Ciência de Londres conta com uma coleção de mais de 300 mil itens. Independente desde 1909, o museu é reconhecido internacionalmente por suas coleções históricas e exibições da vanguarda da ciência. A instituição também desenvolve pesquisas nas áreas de museologia e conservação de peças, além de manter uma biblioteca com mais de 500 mil volumes com arquivos e originais de obras que ajudaram a compreender o mundo de Isaac Newton a Albert Einstein.

    Além de estimular a colaboração e o contato entre funcionários de instituições do Brasil e do Reino Unido, o acordo também permite que profissionais dos principais museus brasileiros sejam treinados em instituições daquele país e nas áreas de curadoria e gerenciamento, que incluem conservação e o pesquisa. Ainda no segundo semestre de 2012, uma delegação técnica brasileira será recebida pelo Museu de Ciência do Reino Unido, para produzir uma proposta de trabalho conjunta.

    Durante a visita da comitiva brasileira ao museu, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro Aloizio Mercadante receberam cerca de 30 bolsistas do programa Ciência Sem Fronteiras.

    Assessoria de Comunicação Social

    Reino Unido deve receber mais de 10 mil bolsistas

  • Em reunião com o ministro Mendonça Filho, o embaixador Alex Ellis observou que Brasil e Reino Unido já mantêm relação de grande cooperação (Foto: Isabelle Araújo/MEC) O Brasil e o Reino Unido vão ampliar e intensificar a cooperação na área da educação. Para esse fim, o ministro da Educação, Mendonça Filho, e o embaixador do Reino Unido no Brasil, Alex Ellis, assinaram nesta quinta-feira, 21, um Memorando de Entendimento.

    Foram discutidos temas como a participação do Reino Unido no programa Ciência sem Fronteiras, a formação de professores de língua inglesa para o Brasil e o reconhecimento de diplomas entre universidades britânicas e brasileiras.

    Entre as medidas previstas pelo memorando estão a realização de testes de nivelamento de inglês para estudantes, professores e coordenadores inseridos no programa Ciência sem Fronteiras; realização de cursos presenciais, on-line e de imersão, para capacitação de professores brasileiros em língua inglesa; implementação de núcleos para o ensino-aprendizagem de português para estrangeiros nas universidades britânicas; incentivo à relação entre as instituições de ensino superior e provedores de idioma inglês, com o portal do programa Inglês sem Fronteiras.

    Mendonça destacou a importância da cooperação na formação dos brasileiros que têm a oportunidade de estudar no Reino Unido. “Há uma demanda muito forte por parte dos estudantes brasileiros, professores que querem fazer doutorado e cumprir outras missões de complementação de estudos, que possam ter o Reino Unido como destino, com suas grandes e importantes universidades, históricas inclusive, e que têm expressão internacional e referência entre as melhores do mundo”, afirmou o ministro.

    Também foram discutidos temas prioritários para o Ministério da Educação, como formação de professores, o ensino médio e a educação profissional, sobre a qual o embaixador britânico destacou a relação entre Brasil e Reino Unido. “O Brasil é um dos países com quem temos maior cooperação na área de educação tecnológica”, disse Ellis.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Para aprofundar a cooperação acadêmica entre instituições de ensino superior e centros de pesquisa brasileiros e estrangeiros, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) vai conceder bolsa para professor sênior do Brasil, especialista em história e humanidades brasileiras, para o Reino Unido. As inscrições para a Cátedra Celso Furtado – St. John’s College, de Cambridge, podem ser feitas até as 17h de 22 de fevereiro, exclusivamente pela internet. O edital nº 1/2017 foi lançado na quinta-feira, 12. O nome da cátedra é uma homenagem ao economista e pensador brasileiro, um dos mais destacados intelectuais do país ao longo do século 20.

    O programa prevê a concessão de bolsa na instituição anfitriã de até 12 meses. Pela Capes, o selecionado receberá 3.500 libras esterlinas, pagas nos meses de efetiva permanência no Reino Unido. No primeiro e último meses o valor da mensalidade será pago proporcionalmente ao período de permanência naquele país.

    Também será pago auxílio deslocamento no valor de 1.022 libras esterlinas caso a bolsa concedida seja igual ou inferior a seis meses e 2.044 libras esterlinas caso a bolsa concedida seja de sete a 12 meses. O auxílio deslocamento é destinado à compra de passagens aéreas e terrestres entre a cidade de residência no Brasil e a cidade da instituição anfitriã.

    O programa também prevê auxílio instalação no valor de 3.500 libras esterlinas, pago em parcela única, e auxílio de 90 libras esterlinas por mês de permanência no exterior, pago em parcela única, para despesas com seguro-saúde, cuja contratação é obrigatória e deverá ser comprovada junto à Capes por envio eletrônico de cópia do contrato.

    Pela instituição anfitriã, o pesquisador será beneficiado com acesso às instalações e serviços da universidade normalmente fornecidos a acadêmicos visitantes, como espaço de escritório e conexão à internet, laboratórios e equipamentos, bibliotecas, e qualquer outra cortesia ou comodidade normalmente fornecida à comunidade acadêmica; custo de matrícula na faculdade; e alojamento residencial para uma pessoa solteira. No caso de bolsista acompanhado pela família, a faculdade contribuirá com o valor de 590 libras esterlinas por mês para as despesas de alojamento em Cambridge.

    O resultado da cátedra está previsto para ser divulgado até julho deste ano e o início das atividades a partir de outubro. A seleção será em quatro etapas: análise técnica dos documentos, análise de mérito, priorização das candidaturas e decisão final. Todas são de caráter eliminatório, sendo as duas últimas de caráter também classificatório.

    Experiência – Selecionado no primeiro edital do programa, em 2014, o coordenador do programa de pós-graduação em ciência política da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), Pedro Floriano Ribeiro, avalia que esse intercâmbio traz ganhos coletivos que podem ir muito além da academia. Segundo ele, ajuda a ampliar o conhecimento que outros países têm sobre o Brasil. O que pode propiciar, entre outros, ganhos com acordos comerciais entre os países.

    “Voltei com novas abordagens para meus alunos e orientandos. O intercâmbio abre novas perspectivas e dá acesso ao que está sendo desenvolvido nos centros mais avançados de estudos, além de levar o nome do Brasil para essas instituições. É uma via de mão dupla”, conta. Com a experiência, ele também tem condições de firmar acordos para enviar estudantes da sua instituição para o exterior.

    Durante os meses que permaneceu em Cambridge, o professor se dedicou à pesquisa sobre a relação entre o federalismo e os partidos políticos no Brasil, e tratou sobre a necessidade da organização dessas instituições em diferentes níveis: federal, estadual e municipal.

    Confira o edital nº 1/2017

    Acesse a página do programa, onde podem ser feitas as inscrições

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O programa Cátedra Rio Branco selecionará notável pesquisador e professor sênior, especialista nas áreas de relações internacionais, ciência política ou áreas afins, com foco na temática sobre novos desafios internacionais para o Brasil, para bolsa com duração de três a 12 meses no King’s College London, Reino Unido.

    Os interessados têm até as 17h do dia 31 de dezembro de 2017 para submeterem a candidatura pelo formulário de inscrição on-line disponível no portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação. É preciso, ainda, enviar os documentos elencados no edital.

    O candidato ao programa deverá atender os seguintes requisitos: ter concluído o doutorado até 31 de dezembro de 2002; ser vinculado ao quadro permanente de instituição de pesquisa ou de educação superior; ser docente e orientador em programa de pós-graduação reconhecido e recomendado pela Capes nas áreas de conhecimento do programa; não ter recebido bolsa ou benefício financeiro de agência pública federal para o mesmo objetivo; residir no Brasil no momento da candidatura e durante todo o processo de seleção; dedicar-se em regime integral às atividades acadêmicas; possuir atuação acadêmica qualificada e reconhecida competência nas áreas do programa; ter fluência em inglês; ter disponibilidade para dedicar-se integralmente às atividades propostas; e não acumular bolsa ou benefício financeiro.

    Cooperação – A Cátedra Capes/King's College London – Professor Visitante Sênior no Reino Unido tem por objetivo aprofundar a cooperação acadêmica entre instituições de educação superior e centros de ciência e tecnologia brasileiros e ingleses, a fim de promover o desenvolvimento da ciência e tecnologia em ambos os países e aumentar o conhecimento na King's College London sobre as contribuições de notáveis pesquisadores e educadores do Brasil.

    Acesse o formulário de inscrição on-line.

    Veja o edital.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Uma série de reportagens do jornal britânico The Telegraph revelou uma fraude em exames nacionais de proficiência da educação básica no Reino Unido. Examinadores estariam entregando a professores o conteúdo das provas a serem aplicadas.

    De acordo com a denúncia, durante seminários realizados para incentivar as escolas a escolher um dos exames disponíveis no Reino Unido, os examinadores estariam entregando o conteúdo das provas, de maneira a induzir os professores a ensinar apenas esse conteúdo e ajudar os estudantes a obter notas altas. As denúncias estão sendo investigadas pelo Instituto de Regulação de Avaliações e Exames do Reino Unido (Ofqual), por ordem do Secretariado de Educação (o ministério da educação britânico). O instituto prometeu conclusões ainda antes do Natal.

    Naquela região existem basicamente dois exames: o GCSE (Certificado Geral de Educação Secundária), similar ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e o GCE (Certificado Geral de Educação), que inclui o A-level, nível avançado alternativo, usado para seleção em instituições de ensino superior.

    No Reino Unido, três entidades são responsáveis pela aplicação dos exames CGSE e A-level — a OCR (Oxford Cambridge and RSA Examinations), a AQA (Assessment and Qualifications Alliance) e a Edexcel. De acordo com o The Telegraph, uma quarta entidade, Welsh Exam Board (WJEC), tem se tornado mais popular nos últimos anos. Cada uma elabora e aplica seus testes e promove seminários para incentivar professores e escolas a aplicá-los.

    A ação fraudulenta ocorreria durante os seminários — ao se inscrever nesses encontros, os professores pagam de 120 a 230 libras (entre R$ 320 e R$ 430). Os examinadores, no entanto, não estariam apenas mostrando o conteúdo geral das provas — como são divulgados, no Brasil, os conhecimentos e habilidades requeridos para o Enem. Eles estariam dizendo aos professores quais questões os estudantes poderiam esperar nas próximas avaliações.

    Cada seminário reunia em média 20 professores, mas em alguns casos, chegavam a 100. Disfarçados, repórteres do jornal acompanharam 13 desses eventos. De acordo com a publicação britânica, as investigações em curso têm exposto um sistema no qual os conselhos competem agressivamente em busca de negócios com as escolas. “Há evidências de padrões de exames deliberadamente reduzidos para estimular a adesão das escolas”, afirma o The Telegraph.

    Às denúncias agrega-se o temor de que os examinadores sob suspeita aumentam seus rendimentos financeiros à medida que os testes se tornam mais populares. As notas das provas têm alcançado recordes nos últimos 23 anos, enquanto o sistema se torna cada vez mais comercial.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a denúncia do The Telegraph









  • Dyelle Menezes, do Portal MEC

    O ministro da Educação (MEC), Abraham Weintraub, recebeu nesta segunda-feira, 29 de julho, o embaixador do Reino Unido no Brasil, Vijay Rangarajan. A parceria entre universidades dos dois países foi um dos temas do encontro.

    Na ocasião, o ministro apresentou o programa Future-se e destacou um de seus eixos: o da internacionalização. A ideia é que universidades e institutos federais possam captar recursos com diversos parceiros e buscar intercâmbio de experiências. “A parceria com universidades estrangeiras será muito importante para concretização do programa”, afirmou Weintraub durante a conversa.

    O ministro também mencionou o Fundo Soberano do Conhecimento, que pretende estimular o uso de imóveis da União e arrecadar investimentos por meio de contratos de cessão de uso, concessão, fundo de investimento e parcerias público-privadas (PPPs).

    O embaixador disse que as universidades britânicas têm muito interesse em trabalhar com instituições do Brasil. “Há muito interesse no Brasil, tanto em assuntos como energias renováveis e infraestrutura, quanto em relação a serviços”, afirmou. Rangarajan destacou que a captação de recursos próprios é comum nas universidades do Reino Unido. De acordo com ele, houve uma mudança de cultura para aliar investimentos públicos e privados na educação britânica.

    Durante a visita, o embaixador também se colocou à disposição para ajudar em políticas públicas que tratem do ensino de inglês no Brasil.

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