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  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC, publicou a versão 1.0 do Guia do Usuário – Serviço de Acesso a Dados Protegidos (Sedap). O documento é destinado a pesquisadores interessados em utilizar os dados produzidos pelo instituto com acesso condicionado ao cumprimento da Lei nº 12.527/2011, a Lei de Acesso à Informação (LAI). O guia descreve todos os procedimentos necessários, desde a submissão da solicitação de acesso até as orientações para a extração de resultados.

    O Inep orienta que todos os interessados em usar o Sedap façam uma leitura integral do documento antes da entrega da solicitação de acesso. A página do Sedap, no portal do Inep, também oferece orientações quanto ao acesso a dados protegidos, assim como os modelos de documentos exigidos. O acesso às bases de dados protegidos é exclusivo para pesquisadores com trabalhos que tenham fins institucionais e científicos. O objetivo do Sedap é viabilizar a realização de estudos, garantindo o desenvolvimento de pesquisas de interesse público e a manutenção do sigilo e da identidade dos indivíduos e instituições, conforme a legislação vigente.

    Para acesso aos dados, os projetos de pesquisa passam por uma análise técnica na qual é avaliada a pertinência do pedido. Se o processo for autorizado, os pesquisadores devem realizar seus trabalhos na Sala de Acesso a Dados Protegidos, na sede do Inep, onde têm acesso a microcomputadores com pacotes estatísticos amplamente utilizados. As saídas de resultados da pesquisa também passam por análise técnica e, uma vez aprovadas, são enviadas por meio seguro ao pesquisador titular.

    Sedap – O Serviço de Acesso a Dados Protegidos, uma das áreas de atuação do Centro de Informação e Biblioteca em Educação (Cibec), é responsável pela concessão e pelo monitoramento do acesso aos dados protegidos com o objetivo de promover a disseminação do conhecimento produzido pelo Inep em harmonia com a proteção da informação pessoal e sigilosa.

    Clique aqui para conhecer o Guia do Usuário.

    Veja mais informações sobre o Sedap.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O sistema de consulta ao boletim de desempenho individual do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 foi consultado por 3.217.334 pessoas até as 18h desta quarta-feira, 14. Já o número de acessos ao portal chegou a 4.349.957. Muitos candidatos entram no sistema mais de uma vez para conferir as notas.

    Para ter acesso ao resultado, basta informar o ano de realização da prova, o número do CPF e a senha.

    Em caso de esquecimento da senha, o participante deve clicar em “recuperar senha” e informar o número do CPF e o ano (2014) para receber a nova senha por e-mail ou celular cadastrado. É preciso estar atento ainda para realizar o procedimento uma única vez e aguardar a confirmação. Em razão do grande número de acessos, muitas vezes, o e-mail com a nova senha demora um pouco a chegar. Se o candidato repete o processo, o sistema gera nova senha a cada vez e ele não consegue ter a senha atualizada.

    Com as notas do Enem, o participante pode se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), de 19 a 22 de janeiro. Ao todo, serão ofertadas 205.514 vagas, em 5.631 cursos de 128 instituições públicas de educação superior.

    Acesse aqui o boletim individual.

    Saiba mais sobre as inscrições no Sisu.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) ampliou na quarta-feira, 18, o acesso gratuito, por meio do Portal de Periódicos, às bases de dados Scopus e Science Direct para 74 instituições de ensino superior, públicas e privadas.

    Com a ampliação, a Capes pretende estender o acesso a essas bases a todas as instituições participantes do Portal de Periódicos. As duas plataformas trazem informações de grande relevância para a comunidade científica internacional.

    Na solenidade de ampliação, em Brasília, o ministro da Educação, Fernando Haddad, reafirmou a importância da Capes na formação de mestre e doutores e destacou a nova missão da coordenação na formação de professores para a educação básica. “É possível combinar políticas, articular políticas, organizar políticas sem que para isso tenhamos que olhar para um lado e virar as costas para o outro porque não há recursos disponíveis”, disse.

    Já o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, definiu a ampliação do acesso como um ato simples, mas com um significado extraordinário. “Esse ato representa para todas essas instituições a possibilidade de oferecer aos estudantes, técnicos, funcionários e professores o acesso a esse acervo considerável”, afirmou.

    Guimarães disse que a editora holandesa Elsevier, primeira a aceitar a expansão do acesso, apostou no futuro do crescimento da ciência, da tecnologia e da educação de qualidade no Brasil.

    Acesso– Ao todo foram convidadas 101 instituições, das quais 74 passaram nos critérios de análise de mérito para receber o acesso. Dessas, 51 são particulares, 13 são estaduais e municipais e dez são fundações de amparo à pesquisa. Segundo o presidente da Capes, essa foi apenas a primeira etapa de seleção, haverá ainda uma segunda etapa. 

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • Até o meio-dia desta terça-feira, 2, o Ministério da Educação registrou 570 mil inscrições de estudantes para os 974 cursos de graduação oferecidos por 51 instituições de educação superior que participam do Sistema de Seleção Simplificada (Sisu). Entre as 19h de segunda-feira, dia 1º, e as 12h desta terça, foram feitas 82 mil inscrições.

    As inscrições pelo Sisu podem ser feitas até quarta-feira, 3, das 6h às 23h59. Diariamente, entre zero hora e 6h, o sistema calcula as notas de corte (notas mínimas) por curso.

    Até o momento, 770 mil estudantes fizeram a troca de senha. Ou seja, entraram no sistema pelo menos uma vez.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Até o meio-dia desta quarta-feira, 3, o Ministério da Educação registrou a inscrição de mais de 692 mil candidatos para os 974 cursos de graduação oferecidos por 51 instituições públicas de educação superior que participam do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Por meio do sistema, são oferecidas 47,9 mil vagas em cursos superiores, entre bacharelados, licenciaturas e tecnológicos.

    As inscrições pelo Sisu serão encerradas nesta quarta-feira, às 23h59. Até o momento, 915 mil estudantes fizeram a troca de senha. Ou seja, entraram no sistema pelo menos uma vez.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Estudantes inscritos no Sisu podem usar sua nota do Enem para escolher cursos e universidades em todo o país (Foto: João Bittar/Arquivo MEC)

    “Eu gosto da maneira como o Sisu funciona. Antes, os alunos que moravam em regiões distantes e não tinham condições de realizar o vestibular na cidade de sua escolha só tinham como opção cursar a faculdade dentro da sua região.” O comentário é do professor de ensino médio Fabio Aparecido da Silva, que dá aulas de matemática para alunos da primeira, segunda e terceira séries, na Escola Técnica Estadual Cônego José Bento, em Jacareí (SP). Ele se refere a quem vai tentar o ingresso no ensino superior público por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e deseja uma graduação em outra cidade ou estado.

    Desde 2010, ano em que foi implementado pela primeira vez pelo Ministério da Educação, o Sisu tem se mostrado um processo seletivo transparente e democrático, por meio do qual as universidades públicas oferecem vagas aos candidatos que se submeteram ao Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). A primeira edição de 2019, aliás, abriu as inscrições na última terça-feira, 22, e oferta 235.461 vagas, distribuídas em 129 instituições públicas de ensino superior, em todo o Brasil.

    Pelas regras do edital, os candidatos podem se inscrever em até duas opções de vaga, mas devem especificar, em ordem de preferência, as alternativas em instituições de ensino superior participantes, com local de oferta, curso e turno, bem como a modalidade de concorrência. Quem pretende garantir um lugar na universidade deve ficar atento: as inscrições serão feitas exclusivamente pela página do Sisu na internet, até as 23h59 do próximo domingo,  27, no horário oficial de Brasília.

    Podem concorrer às vagas os estudantes que fizeram o Enem em 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação. Sobre o resultado do Enem 2018, uma informação importante para aqueles que tentarão uma vaga por meio do Sisu: o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia federal vinculada ao MEC, responsável pela aplicação da prova, divulgou o resultado, nesta sexta-feira 18. Quem conferiu o desempenho e vai participar do Sisu já pode consultar as chances no site do sistema.

    Dicas – Este ano, o Ministério da Educação promoveu uma mudança para dar mais liberdade de escolha aos estudantes não selecionados. Pensando em otimizar as informações, o MEC criou um roteiro de dicas importantes para facilitar a sua escolha diante das alternativas de vagas nas instituições participantes do processo seletivo. Dessa forma, o estudante poderá esclarecer suas dúvidas, analisar as possibilidades mais viáveis e escolher sem arrependimentos o curso que melhor atenderá seus desejos profissionais do mercado de trabalho.

    Para começar, deve-se conferir no site do Sisu todo o calendário de atividades, para evitar perda dos prazos e ausência de documentos. Após a escolha das opções de cursos e da conclusão do processo de inscrição, deve ser conferido o resultado do Enem 2018. Quem teve um bom desempenho nas provas terá maiores chances de conquistar a vaga desejada.

    Conferido o cronograma, vem o passo seguinte: o cuidado na definição das opções de curso. A primeira edição do Sisu de 2019 será constituída de uma única chamada regular, razão pela qual os candidatos devem ficar ainda mais atentos ao calendário de atividades. O resultado final será divulgado em 28 de janeiro, quando é hora de preparar a documentação exigida pelas instituições de ensino para o ingresso dos futuros estudantes.

    Esse passo exige atenção, uma vez que as matrículas ou registros acadêmicos dos candidatos selecionados deverão ser feitas nas universidades para as quais foram escolhidos, na chamada regular, entre os dias 30 de janeiro e 4 de fevereiro. Portanto, devem ser observados atentamente os dias, horários e locais de atendimento definidos pelas instituições no edital próprio para a matrícula.

    Para o professor Fabio Aparecido da Silva, o Sisu favorece alunos que, antes, tinham apenas como opção cursar a faculdade em sua própria região (Foto: Divulgação/MEC)

    Escolha – A página do Sisu ajuda o estudante na escolha das melhores alternativas. Para isso, basta acessar a página eletrônica e pesquisar por universidade, curso ou município. Esta, aliás, é uma das vantagens do Sisu: o estudante pode filtrar as opções mesmo antes do período de inscrição, conferindo a lista completa das instituições de ensino superior participantes e os cursos oferecidos.

    É importante também saber se a nota do Enem é suficiente para garantir uma vaga no Sisu. Quem não tem certeza de que o resultado do Enem 2018 garante o ingresso na universidade deve fazer uma pesquisa das notas de corte de edições passadas do Enem, na página do Sisu. Dessa forma, o candidato terá uma noção se pode concorrer à vaga desejada no ato da divulgação do seu desempenho no Enem 2018. Para ajudá-lo ainda mais, o MEC criou um simulador de notas, plataforma que pode ser um comparativo de informações para aperfeiçoar o desempenho dos alunos.

    O programa do Sisu atualiza uma vez ao dia e altera a ordem dos inscritos conforme a nota do Enem, neste caso de 2018. A primeira revisão está prevista para ser divulgada a partir da meia-noite de 23 de janeiro. Assim, a orientação do MEC é que o candidato acesse o sistema, ao uma vez ao dia, para saber se a disputa pela vaga que deseja ainda é viável ou se acha melhor mudar o curso inicialmente escolhido. Deve-se lembrar de, ao conferir o ranking, avaliar a quantidade de vagas disponíveis, a posição em que se encontra e se a nota é suficiente para garantir a vaga.

    Os que forem aprovados na segunda opção de curso, após a divulgação do resultado da chamada regular, devem saber que não serão incluídos na lista de espera da primeira opção escolhida. Quem não for selecionado poderá fazer parte da lista, mas de apenas uma das opções de curso previamente escolhidas. O prazo para o estudante decidir se participa da lista de espera vai de 29 de janeiro a 5 de fevereiro, e a matrícula deve ser feita na universidade entre os dias 30 de janeiro e 4 de fevereiro. A convocação da lista de espera será em 7 de fevereiro.

    Igualdade – Uma das características do Sisu, na avaliação de profissionais que atuam na área educacional, é a igualdade no processo seletivo, o que eleva as chances de o aluno escolher a graduação desejada na universidade que sempre sonhou. Não faltam exemplos de estudantes que se esforçaram e conseguiram se graduar mesmo em localidades distantes de sua origem.

    “Após a criação do Sisu, muitos estudantes que moram em regiões distantes têm a opção de cursar a graduação escolhida em cidades fora de suas regiões e em outros estados”, observa o professor Fabio Aparecido da Silva. “Eu tenho vários alunos que saíram de Jacareí e, graças ao Sisu, foram cursar faculdades fora do estado de São Paulo, como por exemplo Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e estados das regiões Norte e Nordeste do Brasil.” Aos 46 anos, o professor possui licenciatura e bacharelado, além de ser especialista em matemática.

    O também professor Marcos Borzuk da Fonseca Júnior, que tem especialização e pós-graduação em química, além de ter cursado um ano de mestrado no Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências (PPGEC), da Universidade de Brasília (UnB), acredita que o Sisu é um sistema facilitador para o ingresso na universidade que, a cada ano, vem apresentando melhorias e se tornando mais robusto.

    Atuando no Centro Educacional 07, na Ceilândia, há quase nove anos, Marcos defende que o sistema é o mais adequado à realidade do Brasil neste tipo de seleção de estudantes. “Acredito que o Sisu é um sistema bastante democrático, que como o próprio nome diz, tem a função de selecionar estudantes pelas notas do Enem. Tenho vários exemplos na minha vida pessoal e profissional de pessoas que utilizaram o Sisu para ingressar na universidade, pois é um método coerente de seleção, nivelando os candidatos que estudam”, diz Marcos.    

    Acesse a página do Sisu

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • Fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é mais do que ingressar em curso superior. O exame é a porta de entrada para vários outros programas do Ministério da Educação, como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni) e ao Ciência Sem Fronteiras.

    A nota obtida no exame possibilita, por exemplo, o acesso às mais de 60 instituições públicas de ensino superior no país, por meio do Sisu. Trata-se de um sistema gerenciado pelo MEC, no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Enem.

    Além disso, as notas do Enem permitem ao estudante optar por uma bolsa de estudo em uma instituição particular, por meio do ProUni. O objetivo é conceder bolsas de estudo integrais e parciais de 50% em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros sem diploma de nível superior.

    Para conseguir uma bolsa no exterior pelo programa Ciência Sem Fronteiras, o estudante deverá estar matriculado em curso de nível superior nas áreas e temas contemplados pelo programa e ter obtido nota no Enem igual ou superior a 600 pontos, entre outros critérios.

    Outra opção ao estudante que quer ingressar no ensino superior é o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Para participar, é preciso que os estudantes que concluíram o ensino médio, a partir do ano letivo de 2010, tenham feito o Enem daquele ano ou posterior e que não tenham zerado na prova de redação. Mas professores da rede pública de ensino estão isentos da exigência do exame.

    Quem optar pelo ensino técnico, o caminho é o Pronatec. Para se inscrever nas diversas opções de cursos técnicos oferecidos, é preciso se cadastrar no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). A oportunidade é direcionada para quem já concluiu o ensino médio e realizou o Enem, a partir de 2010, e obteve nota acima de zero na prova de redação.  

    Assessoria de Comunicação Social

     

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