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  • Interessados em assistir à palestra Inclusão Profissional de Pessoas com Deficiência na Administração Pública, têm até esta quarta-feira, 23, para fazer a inscrição. O evento, promovido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), contará com os serviços de interpretação em Libras e áudio descrição, além de transmissão ao vivo, com janela de Libras, pelo canal da Enap no Youtube.

    A atividade será ministrada por Maria Aparecida Gugel, doutora pela Università degli Studi di Roma e autora de livros jurídicos sobre os direitos das pessoas com deficiência e das pessoas idosas. Para participar, é preciso enviar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., informando nome completo, CPF, instituição e, se for pessoa com deficiência, tipo(s) de deficiência e recurso(s) de acessibilidade que necessitará para participar do evento.

    Políticas Públicas – Entre as ações e programas desenvolvidos pelo MEC e voltados para as pessoas com deficiência, destacam-se a formação continuada de professores para atuação no atendimento educacional especializado e na classe regular de ensino; a sala de recursos multifuncionais, que visa à organização de espaços nas escolas de ensino regular com equipamentos, recursos didáticos, pedagógicos e de tecnologia assistiva; e a escola acessível, voltada para a geração de acessibilidade no espaço escolar, entre outros.

    Patricia Raposo, diretora de Políticas de Educação Especial do MEC, salienta que a educação formal tem significado na vida pessoal, social e profissional de todos. Sendo assim, a perspectiva da continuidade escolar encontra espaço na profissionalização e no mundo do trabalho, independente do caráter público ou privado do empregador. “Para as pessoas com deficiência não é diferente”, frisa a diretora. “O processo de escolarização e a aprendizagem escolar subsidiam o conjunto de conhecimentos constituído e o desenvolvimento de habilidades e competências que compõem os perfis profissionais”, conclui.

    Serviço:

    Palestra A Inclusão Profissional de Pessoas com Deficiência na Administração Pública
    25 de agosto de 2017
    Hora: 14h30
    Local: Espaço Inovatio – Enap (SAIS, Área 2ª, Brasília, DF)

    Assessoria de Comunicação Social 

  • No encerramento do Cigisp, o secretário Wagner Vilas Boas destacou que várias instituições da área de ensino federal já implementam experiências inovadoras: “O próximo passo é avaliarmos e medirmos a implantação das ideias apresentadas na coletânea” (foto: Isabelle Araújo/MEC)O Congresso Internacional de Gestão de Inovação da Educação no Setor Público (Cigisp), que terminou na manhã desta sexta-feira, 17, reuniu mais de 600 pessoas em três dias. No evento foram discutidas 19 experiências inovadoras em gestão na educação de instituições brasileiras, americanas e europeias.

    O Cigisp surgiu como consequência do sucesso do Prêmio Ideia – Desafio da Sustentabilidade, organizado no ano passado pelo Ministério da Educação. A iniciativa teve a participação de mais 13 mil pessoas. Durante o congresso, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, lançou uma coletânea com as 120 melhores ideias oriundas do Desafio Sustentabilidade, para redução dos gastos das instituições com água e energia elétrica.

    Para o secretário-executivo adjunto do Ministério da Educação, Wagner Vilas Boas, coordenador do congresso, o Cigisp procurou influenciar a percepção sobre a gestão pública. “A administração pública está evoluindo, nós temos muito espaço para inovação”, disse.

    Vilas Boas destacou que várias instituições das redes federais de ensino já estão implementando experiências inovadoras para o uso mais racional dos recursos. “O próximo passo é avaliarmos e medirmos a implantação das ideias apresentadas na coletânea”, disse. “Precisamos verificar a efetividade dessas ideias, o quanto elas trazem de redução de gastos para que, como o ministro disse, possamos investir na qualidade da educação.”

    Segundo o professor da Universidade Federal de Lavras (Ufla) Paulo Henrique Bermejo, palestrante no congresso, há o desejo de buscar novas maneiras de fazer a gestão e fazer a educação e o ensino básico, técnico e superior no Brasil. “Nossa ideia é continuar fomentando o desejo do setor público em todos os níveis — federal, estadual e municipal —, de buscar novas formas de governar apresentando casos de sucesso e buscando a maior profissionalização dos gestores por meio de iniciativas de formação”,  disse.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • No Congresso Internacional de Gestão de Inovação da Educação do Setor Público (Cigisp), que termina nesta sexta-feira, 17, em Brasília, o presidente da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Gleisson Cardoso Rubin, apresentou um balanço das duas décadas do Prêmio Enap de Inovação de Gestão Pública. Ele revela que Ministério da Educação é o órgão federal que mais inscreve projetos inovadores, seguido do Ministério da Saúde.

    Como primeira colocação no concurso, o MEC tem o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb), em 2009, e o Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças (Simec), em 2008. Mas o convívio com o prêmio vem de muito antes. Em 1998, foi o vencedor com o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).

    Em 2013, porém, o segundo lugar ganhou mais visibilidade. Enem – da Crise em 2009 ao Novo Modelo de Monitoramento de Processos e Gestão de Riscos. Consolidado a cada ano, com previsão de 10 milhões de participantes em 2015, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) precisa de um projeto que neutralize ainda mais os perigos. “O exame assume proporções imensas, não é processo trivial, daí a importância dessa forma de monitoramento”, diz o presidente da Enap.

    Vencedores — Além do lançamento da 20ª edição, o Concurso de Inovação na Gestão Pública Federal, promovido pela Enap, divulgou no início deste mês a classificação dos dez projetos vencedores de 2014, que podem ser conferidos na página do prêmio na internet.

    Ao longo dos anos, dentre as iniciativas ganhadoras estão projetos de notoriedade. Entre eles, em 2001, o de Compras Governamentais, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que põe à disposição dos cidadãos avisos de licitação, contratações, execução de processos e negociações. No ano seguinte, o do Portal da Transparência, da Controladoria-Geral da União, que dá acesso a informações sobre a aplicação de recursos e sobre fiscalização.

    Valorização — Um dos objetivos do concurso é a valorização de serviço e dos servidores públicos. “Os trabalhos não são fruto de consultores contratados, mas de equipes de servidores”, esclarece Rubin.

    O prêmio, que também tem como objetivos a melhoria dos serviços prestados aos cidadãos e a disseminação de soluções inovadoras, tem marcado caráter social — as instituições que inscrevem a maioria dos projetos são ligadas a essa área.

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  • Ao participar da abertura do Cigisp 2015, o ministro Janine Ribeiro salientou que o país, ao economizar recursos em despesas correntes, pode investir na educação: “Essa agenda vai além do político, vai para a agenda da vida” (foto: Isabelle Araújo/MEC)O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, defendeu nesta quarta-feira, 15, o fim da tolerância com o desperdício na administração pública. “Temos de mudar a concepção e saber que os recursos economizados em despesas correntes são mais recursos para investir na educação”, disse, ao participar do Congresso Internacional de Gestão de Inovação da Educação no Setor Público (Cigisp). “Esta agenda vai além do político, vai para a agenda da vida.”

    Aberto também nesta quarta-feira, o Cigisp de 2015, organizado pelo Ministério da Educação, em parceria com a Universidade Federal de Lavras (Ufla) e com a Escola Nacional de Administração Pública (Enap), visa a compartilhar experiências bem-sucedidas nas áreas de inovação e sustentabilidade. O encerramento está previsto para sexta-feira, 17.

    Entre as iniciativas destinadas a melhorar o uso de recursos, Janine Ribeiro destacou o Prêmio Ideia – Desafio da Sustentabilidade, de boas práticas de redução de gastos com água e energia elétrica nas instituições federais de educação superior. Ele anunciou o lançamento de cartilha com ideias inovadoras relacionadas à sustentabilidade também nas redes federais de ensino e a divulgação de casos bem-sucedidos.

    Eficiência — O ministro também assinou portaria que determina a órgãos e unidades da administração direta e indireta do Ministério da Educação a integração de esforços para o desenvolvimento de ações destinadas à melhoria da eficiência no uso racional dos recursos públicos. Entre os objetivos da portaria estão promover a sustentabilidade ambiental, econômica e social na administração pública; melhorar a qualidade do gasto público pela eliminação do desperdício e pela melhoria contínua da gestão dos processos; incentivar a implementação de ações de eficiência energética nas edificações públicas; estimular ações para o consumo racional dos recursos naturais e bens públicos; garantir a gestão integrada de resíduos pós-consumo, com a destinação ambientalmente correta; melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho; reconhecer as melhores práticas de eficiência na utilização dos recursos públicos, nas dimensões de economicidade e socioambientais; compartilhar experiências práticas de sucesso, instruir, disseminar e promover o desenvolvimento de processos inovadores relacionados à educação e à administração pública em geral.

    Prêmio — O primeiro dia do Cigisp também contou com a entrega dos prêmios do Desafio da Sustentabilidade, iniciativa do Ministério da Educação, por meio da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO). A consulta pública teve mais de 18 mil ideias inscritas.

    Entre as instituições da rede federal, foram classificadas em primeiro lugar — prêmio de R$ 3 milhões — a Universidade Federal do Piauí (UFPI) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA). A Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) e o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) ficaram com o segundo lugar em suas respectivas categorias e receberão R$ 1 milhão cada um. Os prêmios devem ser investidos na implementação de projetos de sustentabilidade.

    Entre os participantes pessoa física, o prêmio de primeiro lugar do desafio Como Reduzir os Gastos com Consumo de Água nas Instituições Federais de Ensino? ficou com Fábio Rocha Barbosa, professor doutor da UFPI, na área de engenharia elétrica. No desafio Como Reduzir os Gastos com Consumo de Energia Elétrica nas Instituições Federais de Ensino?, o vencedor foi Lucas Cruz Sousa, estudante de engenharia elétrica da UFPI.

    Assessoria de Comunicação Social

  • De acordo com o reitor José de Arimatéia Lopes, a UFPI está atenta às questões ambientais: “Este ano, foram criadas a divisão de meio ambiente e a comissão interna de consciência de energia” (foto: Mariana Leal/MEC)Como grande vencedora do Prêmio Ideia – Desafio da Sustentabilidade, a Universidade Federal do Piauí (UFPI) mostra como a iniciativa pode contribuir para a conscientização da comunidade acadêmica sobre temas relacionados à preservação do meio ambiente. O Prêmio Ideia destaca boas práticas de redução de gastos com água e energia elétrica nas instituições federais de educação superior.

    De acordo com relato do reitor José de Arimatéia Dantas Lopes, durante o Congresso Internacional de Gestão de Inovação da Educação no Setor Público (Cigisp), a UFPI cresceu acima da média nacional durante a última década, mas somente agora começou a se preocupar com a questão da sustentabilidade. “Neste ano de 2015, foram criadas a divisão de meio ambiente e a comissão interna de consciência de energia”, disse. “Isso mexeu com a comunidade e tem motivado a apresentação de propostas e ideias para aplicarmos na UFPI.”

    A participação da comunidade universitária no Desafio da Sustentabilidade garantiu o primeiro lugar à UFPI e também a maioria dos prêmios individuais. Para alcançar tal desempenho, a universidade investiu em campanhas de conscientização nos campi — Teresina, Floriano, Parnaíba, Bom Jesus e Picos. O reitor lembra que o movimento fez a universidade ganhar muito mais que o prêmio em dinheiro. “Se não fosse o prêmio, o trabalho de conscientização sobre sustentabilidade e meio ambiente demoraria mais”, disse.

    Todo o engajamento garantiu o prêmio máximo, de R$ 3 milhões, a ser investido em projetos que contribuirão para a redução do consumo de água e energia. José de Arimatéia afirmou que os recursos serão usados para equipar e melhorar a infraestrutura do laboratório de eficiência energética e começar a instalação de placas fotovoltaicas. “Para que possamos colocar a energia solar na matriz energética dentro da universidade”, disse. Além disso, a universidade vai adquirir lâmpadas led, que proporcionam mais economia, e trocar velhos aparelhos de ar condicionado por outros, mais eficientes.

    Assessoria de Comunicação Social

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