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  • Síntese Executiva


    Dados Estatísticos


  • Alunos do campus Maceió do Instituto Federal de Alagoas prestarão homenagem ao escritor Ariano Suassuna, que completará 82 anos em junho. Eles participarão de palestras, debates, declamações de poemas, oficinas de produção de textos, divulgação de obras do autor, lançamentos de livros, pesquisas históricas e inúmeras outras atividades culturais, dentro do projeto Versiprosa.


    O projeto também comemora o centenário do Instituto Federal de Alagoas, antigo Cefet, criado pelo decreto 7.566, de 23 de setembro de 1909, pelo presidente da República Nilo Peçanha, que criou a rede de Escolas de Aprendizes e Artífices e incluiu a cidade de Maceió.


    Em sua 13ª. edição, o projeto Versiprosa evidencia a contemporaneidade da obra de Suassuna, com uma reflexão crítico-social da atualidade nacional e internacional, a partir de sua obra. Os estudantes receberão apoio didático e de conteúdo, de professores da coordenação de linguagens e códigos.


    Criador do movimento Armorial, Ariano Suassuna contribui com a inserção de elementos da cultura popular do Nordeste brasileiro na arte nacional em suas diversas expressões: música, dança, artes plásticas, teatro, cinema, arquitetura, entre outras manifestações artístico-culturais.


    Ariano Vilar Suassuna é um paraibano de João Pessoa. Nasceu em 16 de junho de 1927 e viveu os primeiros dias de sua vida no sertão da Paraíba. Só em 1942, já adolescente, mudou-se para Pernambuco, na cidade de Recife, onde reside até hoje.


    Toda a obra de Ariano Suassuna tem como fio condutor a natureza humana imbuída da fé e do misticismo religioso, tendo como palco o cenário nordestino, seus costumes, crenças, tradições culturais e, principalmente, a defesa dos traços sociolingüísticos.


    No período de 24 a 26 de agosto será feita a apresentação final dos trabalhos.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Em Alagoas, o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) beneficiará os cinco campi da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Localizados nas cidades de Maceió, Arapiraca, Delmiro Gouveia e Rio Largo, os campi receberão, ao todo, investimentos de R$ 36 milhões nos próximos cinco anos.

    A estimativa é de que, nos próximos quatro anos, o número de cursos de graduação da UFAL aumente de 75 para 90 e de que o número de matrículas passe dos atuais 16 mil para 22 mil em 2012. Uma das premissas do Reuni foi aumentar o número de vagas com um projeto político-pedagógico, desenvolvido pelas instituições de ensino, que garantissem, também, um acréscimo de qualidade.

    Todas as 53 universidades federais brasileiras aderiram ao Reuni. Em conseqüência, o Reuni levará novas vagas em cursos oferecidos por instituições federais para todos os estados do país.

    O Reuni é considerado o segundo momento da expansão universitária no Brasil. No primeiro momento, houve o aumento do parque das universidades brasileiras, com a construção de novos campi e a ampliação da infra-estrutura. Nos últimos quatro anos, foram construídas 10 novas universidades e 61 novos campi em todo país.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Síntese das Tabelas














    • 27009 - MICRORREGIÃO - MATA ALAGOANA
      Branquinha
      Matriz de Camaragibe
      Colônia Leopoldina
      Messias
      Porto Calvo
      Cajueiro
      Campestre
      Atalaia
      São Luís do Quitunde
      Jacuípe
      Murici
      Novo Lino
      Capela
      Flexeiras
      Joaquim Gomes
      Jundiá


    • 27011 - MICRORREGIÃO - MACEIÓ
      Coqueiro Seco
      Maceió
      Paripueira
      Barra de Santo Antônio
      Barra de São Miguel
      Rio Largo
      Marechal Deodoro
      Pilar
      Satuba
      Santa Luzia do Norte


  • O Ministério da Educação encaminhou à Advocacia-Geral da União (AGU) nesta terça-feira, 10, argumentos que justificam a ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra a lei que institui o programa Escola Livre, promulgada pela Assembleia Legislativa de Alagoas. A norma proíbe que professores da rede pública do estado opinem sobre diversos temas e determina que mantenham a “neutralidade” política, ideológica e religiosa em sala de aula.

    O MEC acompanha o desdobramento de processos semelhantes que estão ocorrendo em outros estados. Em nota técnica destinada ao advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, esclarece que tal lei contraria os princípios legais, políticos e pedagógicos que orientam a política educacional brasileira. A medida, de acordo com o MEC, contradiz o princípio constitucional do pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, uma vez que tal pluralidade efetiva-se somente mediante o reconhecimento da diversidade do pensamento, dos diferentes saberes e práticas.

    O ministro Aloizio Mercadante vê com preocupação a legislação aprovada em Alagoas. Para ele, não se deve impedir o docente de ter opinião. “O que temos de buscar é uma formação que assegure aos professores a pluralidade das ideias e visões de mundo a partir do princípio da liberdade”, esclarece.

    No pedido de providências judiciais para evitar a violação ao texto constitucional, ressalta-se que o cerceamento do exercício docente restringe o papel do professor e estabelece censura, além de prejudicar o livre debate no ambiente escolar. “Da mesma forma, esse cerceamento pedagógico impede o cumprimento do princípio constitucional que assegura aos estudantes liberdade de aprender em um sistema educacional inclusivo”, pontua o texto.

    Para Mercadante, iniciativas como as autodenominadas notificações extrajudiciais e o programa Escola Livre, da Assembleia Legislativa de Alagoas, estão em franco desacordo com os princípios educacionais do Brasil que sinalizam a obrigatoriedade de se buscar erradicar todas as formas de preconceito e discriminação. “Um professor, ao abordar o preconceito e trabalhar o desenvolvimento de uma cultura de paz e o respeito e tolerância em sala de aula, cumpre os objetivos fundamentais da Constituição Federal, que pretende garantir um Brasil sem discriminação”, diz. “Não há dúvidas de que os professores brasileiros possuem a formação necessária para essa tarefa.”

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a nota do MEC enviada à Advocacia-Geral da União


  • Arapiraca (AL), 26/10/2018 – Na manhã desta sexta-feira, 26, foi inaugurada mais uma unidade do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), o campus de Arapiraca, no agreste alagoano. Presente à solenidade, o ministro da Educação, Rossieli Soares, destacou a liberação de uma verba de R$ 5,75 milhões, sendo R$ 5 milhões à construção do espaço e R$ 750 mil à aquisição de mobiliário para o auditório da instituição.

    “Garantir os investimentos para a educação é sempre importante, e estamos sempre trabalhando muito para isso”, afirmou o ministro. “Priorizar as regiões do Brasil que mais precisam, ir ao encontro das pessoas que mais precisam, é fundamental. O Nordeste e o Norte do país precisam, cada vez mais, ser prioridade, especialmente as nas regiões de seus interiores, que muitas vezes ficam esquecidas”.

    Rossieli ressaltou o papel dos institutos federais espalhados por todo o país. “Eu acredito muito que os institutos federais, Brasil afora, são instituições de excelência, trazem qualificação e preparação para o mercado de trabalho com muita qualidade. As melhores instituições que atualmente podem apoiar desde o ensino médio até a pós-graduação são os institutos federais. Ter uma estrutura adequada fará muita diferença aqui para Arapiraca e para toda a região.”

    Presente ao evento, o governador de Alagoas, Renan Filho, destacou o trabalho feito para a expansão do Ifal no estado. “Eu sempre fui um entusiasta da expansão do Ifal em Alagoas. Conseguimos aprovar esse campus aqui em Arapiraca. Ele já estava funcionando, mas agora, com essa estrutura, 100% pronta, próxima ao centro da cidade, vai dar mais condições para que o Ifal preste aqui um grande serviço, ajude a formar alagoanos para qualificar melhor o nosso povo e a nossa mão de obra e, assim, facilite o acesso ao mercado de trabalho e eleve a produtividade da nossa economia, o que fará, sem dúvida, Alagoas avançar mais rápido.”

    Estrutura – O campus Arapiraca foi implantado em 2010, em uma área de  5.577,39m², com 12 salas de aula, dois laboratórios básicos, oito laboratórios especiais, auditório, biblioteca, teatro de arena, refeitório, área de vivência, quadra poliesportiva coberta, campo de futebol society (grama sintética), estacionamento e uma área verde que deve ser destinada para o cultivo de horta orgânica.

    Atualmente, o campus atende ao município e a cerca de 20 cidades vizinhas. A instituição oferece cursos técnicos integrados de informática e eletroeletrônica durante o dia, além do curso subsequente de eletroeletrônica noturno. Também opera com a pós-graduação de ensino das ciências e matemática e linguagem e práticas sociais. O espaço ainda é polo de cursos a distância de licenciatura de ciências biológicas e letras/português.

    “Essa escola vai crescer verticalmente e vai oferecer cursos de graduação e de pós-graduação, em um ambiente de qualidade, bem instalado e que a população de Arapiraca merecia”, valorizou o reitor do Ifal, Sérgio Teixeira Costa. “Eu só tenho que agradecer a compreensão de vocês, mas chegamos à nossa casa definitiva. Se antes o campus Arapiraca já era uma referência, no estado, imaginem agora, com essa estrutura”, elogiou Sérgio Teixeira Costa.

    Além de pesquisa, o campus de Arapiraca também promove atividades extensão, entre as quais o ProIfal, um reforço aos alunos que pretendem prestar o exame de seleção para um dos cursos técnicos integrados ao ensino médio no Ifal. Estudantes já matriculados na instituição, sob a orientação de professores, dão aulas de português e matemática para cerca de 160 jovens que têm o interesse em fazer a prova.

    No primeiro semestre de 2019, mais 224 vagas para cursos técnicos devem ser preenchidas. Uma das novidades é o novo curso técnico subsequente de logística, além dos novos cursos que devem ser implementados nos próximos anos.

    “Nós estamos inaugurando hoje a melhor escola pública de Alagoas”, disse o diretor-geral da unidade, Fábio Ribeiro. “Todo o investimento feito aqui valeu cada centavo. O campus Arapiraca ainda vai crescer mais, pela importância geográfica, pela importância econômica, pela importância da cidade. Nós teremos o campus ainda maior. Esse é o primeiro prédio, mas ainda teremos uma expansão, onde as vagas serão ampliadas”.

    Histórico – Implantado em 2010, o campus tinha suas atividades regulares na escola municipal Hugo José Camelo Lima, no centro de Arapiraca. Já a parte administrativa e alguns laboratórios funcionavam no prédio alugado pela prefeitura, vizinho à sede do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

    Em 2015 foi iniciada uma reforma na escola e as atividades do campus de Arapiraca foram transferidas para um prédio alugado, também no centro da cidade. A biblioteca e alguns laboratórios permaneceram no espaço alugado pela prefeitura durante esse período. Em março do ano passado, todos os setores do campus foram reorganizados em um único local, no bairro de Ouro Preto.

    Em setembro deste ano foi realizada a primeira atividade oficial da instituição na sede própria, os Jogos Internos do Ifal. Desde então, a instituição funciona na sede permanente, que fica às margens da rodovia estadual AL-110, na saída para Taquarana.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Maceió – Pré-moldados de madeira, painéis cimentícios, de gesso e de alumínio são algumas das novas tecnologias de construção propostas para a reconstrução das escolas alagoanas atingidas pelas enchentes, durante a audiência pública que discutiu o assunto. O encontro realizou-se na manhã desta quinta-feira, 22, no Centro de Convenções Ruth Cardoso, em Maceió.

    Cerca de 100 pessoas, entre empresários da construção civil, engenheiros, técnicos e secretários municipais de educação participaram da audiência. No encontro, o arquiteto Tiago Radunz, coordenador-geral de infraestrutura educacional do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), expôs os seis projetos arquitetônicos de escolas que serão financiadas pelo governo federal. Os projetos abrangem unidades de uma até 12 salas, com capacidade para acolher até 432 alunos por turno.

    Diversas questões foram levantadas pelos participantes durante a audiência. Entre elas, se os terrenos para as novas escolas já disporão de água, energia e esgoto; se a urbanização dos arredores dos colégios faz parte do conjunto do trabalho; e qual a tributação a ser aplicada na construção.

    Ao encerrar o encontro, o diretor de administração e tecnologia do FNDE, José Carlos Freitas, garantiu que todas as questões levantadas serão analisadas, para se buscar uma solução que permita agilidade e transparência na reconstrução das unidades de ensino. “As sugestões apresentadas enriqueceram o processo”, afirmou.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Ao dar posse a Sérgio Costa como reitor do instituto federal de Alagoas, o ministro Fernando Haddad disse ser urgente a mudança no patamar de ensino dos alagoanos (Foto: Wanderley Pessoa)Tomou posse nesta segunda-feira, 2, no Ministério da Educação, em Brasília, o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (Ifal), Sérgio Teixeira Costa. O dirigente destacou que seu principal trabalho será o de inaugurar as primeiras escolas da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no interior do estado.

    “Alagoas ainda não inaugurou nenhuma escola da expansão. Até o fim do ano, queremos ter pelo menos duas novas unidades”, disse o novo reitor. Para ele, a interiorização dos campi permitirá a melhoria das condições de educação no estado.

    Na visão do ministro da Educação, Fernando Haddad, a mudança no patamar do ensino dos alagoanos é urgente. “O índice de desenvolvimento da educação básica do país só crescerá se todos os estados avançarem juntos”, ressaltou. Haddad acredita que a presença do instituto federal em Alagoas é essencial para disseminar práticas pedagógicas inovadoras e contribuir, assim, para a melhoria da qualidade do ensino.

    O professor Sérgio Costa é engenheiro químico há mais de 30 anos, especialista em saneamento e em engenharia de produção, mestre em engenharia de produção e doutorando em ciências da educação. Tem experiência como engenheiro no setor sucroalcooleiro de Alagoas e como professor no ensino público estadual. Atua há 26 anos no instituto federal do estado. Entre diversos cargos, atuou como chefe de laboratório, coordenador de curso, diretor de comissões de concursos públicos, diretor de ensino e diretor-geral do campus de Maceió.

    Assessoria de Comunicação Social
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