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Programa de livro para alfabetização estende o prazo para cadastro
Foi prorrogado até
3 de setembro
o prazo para a realização do cadastro ao Programa Nacional do Livro Didático para Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA). O cadastro deve ser feito por todas as redes de ensino de estados e municípios que possuem turmas de alfabetização e ensino fundamental na modalidade educação de jovens e adultos (EJA), assim como as entidades parceiras do Programa Brasil Alfabetizado.
O PNLD EJA incorpora o Programa Nacional do Livro Didático à Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA), atualmente responsável pelo atendimento dos estados e municípios participantes do Brasil Alfabetizado e das escolas públicas com turmas de alfabetização. O novo programa amplia o atendimento, incluindo o primeiro e segundo segmentos de EJA que correspondem aos anos iniciais e finais do ensino fundamental regular.
A iniciativa, que vai beneficiar cerca de 5,7 milhões de educandos, é da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC, em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
O processo de adesão pode ser feito na
página
do PNLD na internet. Os interessados devem consultar também as orientações para adesão ao PNLD EJA 2011 na
página
eletrônica da Secad.
Assessoria de Imprensa da Secad
Secretário propõe criação de certificado para alfabetizador
Há no Brasil 14 milhões de analfabetos. Em sua maior parte, eles têm mais de 50 anos, moram no campo e são negros. Os dados – da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) – foram discutidos nesta
quinta-feira, 30
, em Brasília, durante reunião da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação com os gestores e instituições formadores do programa Brasil Alfabetizado.
“Precisamos garantir que a instituição formadora tenha o compromisso com a qualidade de formação dos alfabetizadores para assegurar o direito dos jovens e adultos à educação”, disse o secretário André Lázaro.
A fim de melhorar a qualidade do alfabetizador, o secretário sugeriu criar um certificado para qualificar o profissional, a ser emitido por universidades públicas. “Porque assim poderíamos dizer com segurança que só entra em sala de aula quem realmente sabe alfabetizar”, enfatizou.
O secretário não especificou meios ou prazos para a criação do certificado e disse que a proposta deve ser construída em conjunto com os parceiros do programa, que envolve secretarias estaduais e municipais de educação, instituições de ensino superior públicas e privadas e organizações não-governamentais, entre vários participantes.
Para o secretário, a boa formação do alfabetizador deve levar em consideração os dados levantados pela PNAD, além de agregar ao cotidiano do aluno os saberes que já acumulou ao longo do tempo. “Não podemos infantilizar o jovem ou o adulto”, afirmou, ao defender o método Paulo Freire de alfabetização, em que a conscientização dos problemas do cotidiano e o conhecimento crítico da realidade interferem no processo ensino-aprendizado. “É preciso politizar esse processo para que o aluno saiba a sua condição atual e para onde está indo com o estudo. Isso é tornar a alfabetização política e não partidária”, explicou.
PNAD
– De acordo com os dados mostrados pelo secretário, a média de idade do analfabeto brasileiro é de 54 anos. Dentre a população do campo com 15 anos ou mais, 23,7% não sabe ler ou escrever, contra 7,6% nas cidades. Os brancos analfabetos com 15 anos ou mais somam 6,1%. A taxa aumenta entre os negros: 14%.
Programa Brasil Alfabetizado
- Criado em 2003, o programa busca oferecer oportunidades de alfabetização a todos os jovens e adultos (a partir dos 15 anos) que não tiveram acesso ou permanência assegurados na educação fundamental. O Brasil Alfabetizado funciona em sistema de parcerias com estados e municípios. Cabe aos parceiros formar os alfabetizadores, reunir os alunos e oferecer infra-estrutura, entre outras incumbências. O Ministério da Educação apóia a alfabetização com recursos técnicos e financeiros – entre R$400 e R$500 milhões por ano, de acordo com André Lázaro. Desse total, 60% devem ser destinados à formação dos alfabetizadores.
Maria Clara Machado
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