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  • A cooperação desenvolvida pelo MEC com os países das Américas pode ser dividida em cooperação técnica, educacional e acadêmica, que por meio de programas, projetos e ações permitem transferir ou compartilhar conhecimentos, experiências e boas-práticas por intermédio do desenvolvimento de capacidades humanas e institucionais, além do apoio e fomento à mobilidade estudantil e o intercâmbio de alunos e profissionais da educação.

    O Núcleo Américas é responsável por assessorar o Gabinete do Ministro e Secretarias do MEC, bem como outros órgãos vinculados ao Ministério, nas relações bilaterais em matéria educacional com os países da América do Sul, América Central, América do Norte e Caribe, assessorando as ações de cooperação, integração e de negociação internacional.

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  • O ministro da educação, Fernando Haddad, apontou a integração como mecanismo para melhorar a educação na América Latina. Haddad participou, na manhã desta sexta-feira, 16, da abertura do Encontro Latino-Americano de Organizações da Sociedade Civil pela Educação, no Conselho Nacional de Educação (CNE), em Brasília.

    O ministro falou da importância da educação como assunto de interesse de todos os países latino-americanos. “Temos a convicção de que o intercâmbio das nossas experiências vai nos fazer bem. A América Latina tem uma dívida histórica com a educação, que é um desafio para todos os nossos países”, disse. “Podemos sair todos juntos de uma situação de inércia que marcou todo o século 20, sobretudo no que diz respeito à qualidade, e avançarmos juntos em proveito de um continente que dá atenção ao conhecimento.”

    O encontro faz parte do congresso internacional Educação – uma Agenda Urgente e tem como objetivo a criação de uma rede de organizações da sociedade civil voltadas para o tema. Entre as propostas da rede estão as de promover a educação inclusiva e de qualidade, estabelecer metas de colaboração de longo prazo e promover o intercâmbio e a disseminação de experiências em educação. O congresso será encerrado às 18h.

    Diego Rocha


  • Rovênia Amorim, do Portal MEC

    Cerca de três mil vagas estão abertas para estrangeiros da América Latina, Ásia e África em cursos gratuitos de graduação nas áreas de educação, cultura, tecnologia e saúde de 64 instituições públicas e privadas em todo o país. A oferta vai até esta quarta-feira, 31 de julho. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no Consulado do Brasil no país do candidato ou na Embaixada.

    No campo da Medicina, por exemplo, 56 vagas são ofertadas. Para participar, o interessado deve ter concluído o ensino médio no exterior, não ser cidadão brasileiro, nem possuir visto permanente ou temporário para o Brasil. Os selecionados receberão o visto de estudante.

    Os cursos fazem parte do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), iniciativa promovida pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e instituições de educação superior parceiras.

    “O PEC-G é um programa estratégico para a internacionalização. A educação superior ganha com a troca de culturas, aprendizado de idiomas e com a oportunidade de que o conhecimento adquirido no Brasil seja implementado nos países de origem dos estudantes”, afirma o coordenador-geral de Assuntos Internacionais, da Secretaria de Educação Superior, do MEC, Thiago Leitão.

    Inscrição – Na hora de se cadastrar, o interessado poderá indicar dois cursos e duas cidades brasileiras onde queira estudar. Entre os requisitos exigidos, o candidato deve ter proficiência em Língua Portuguesa e comprovar que possui 400 dólares por mês para se manter no Brasil durante o período do curso. Após o término da graduação, o estudante deverá voltar ao seu país de origem.

    De 2014 a 2018, mais de 1,8 mil estudantes estrangeiros de 46 países concluíram a graduação no Brasil por meio do programa, sendo a maior parte de origem africana com Língua Portuguesa.

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