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  • Campos dos Goytacazes (RJ), 22/1/2018 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, inaugurou, na manhã desta segunda-feira, 22, o edifício Professor Gilberto Paes Rangel, no campus Campos Centro, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense), em Campos dos Goytacazes, interior do estado do Rio de Janeiro. Os recursos da obra, iniciada em 2010 e finalizada em setembro de 2017, totalizaram R$ 11,7 milhões.

    Mendonça Filho falou sobre a importância de investimentos dessa natureza para a melhoria da educação no país. “A educação é a raiz transformadora de qualquer sociedade”, destacou. “Eu qualifico a educação técnica como algo muito especial e relevante para o Brasil, e essa unidade de Campos dos Goytacazes é uma das mais importantes. Poder participar do ato de entrega da obra, com esse prédio de oito andares, reafirma o nosso compromisso de prestigio e valorização dos institutos e toda a rede de educação técnica do MEC. ”

    Para o reitor da IFFluminense, Jefferson Manhães de Azevedo, o prédio vai permitir que o campus se reordene na questão de espaço para oferecer educação de qualidade aos alunos. “Essa vai ser vai ser uma das poucas instituições onde a escola de aplicação está dentro da faculdade de formação de professores, o que traz um potencial transformador muito grande”, explicou o reitor.

    Homenagem – Filho do professor que dá nome ao prédio, João Rangel esteve presente ao evento e comentou a homenagem: “Ao dar seu nome a esse edifício de salas e laboratórios do curso superior, o IFFluminense honra a memória de quem sempre honrou essa casa. Meu pai foi tão apaixonado pela escola que, já nos últimos anos de vida, quando decidiu mudar-se para um apartamento, escolheu um de onde pudesse avistá-la. Era como música alimentando o ritmo do coração”.

    O prefeito de Campos dos Goytacazes, Rafael Diniz, ressaltou a importância do IFFluminense para a região: “O município de Campos deve muito ao IFFluminense. Entendemos que a transformação que sonhamos para nossa cidade passa pela parceria com o instituto”.

    Em dezembro do ano passado, o MEC, por meio de uma transferência eletrônica disponível (TED), descentralizou R$ 1 milhão para mobiliar e equipar parcialmente o novo prédio, operação que demandou o emprego de R$ 820.539,00.

    O ministro visitou as instalações do novo prédio, acompanhado pelo diretor da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Romero Raposo, e pelo reitor do IFFluminense, Jefferson Manhães de Azevedo  (Foto: André Nery/MEC)

    Espaços utilizados – Quando totalmente equipado e em pleno funcionamento, o edifício, de oito pavimentos e área construída de 10 mil m², contará com diversos ambientes. No térreo, haverá um refeitório estudantil com 252 assentos e uma cozinha industrial, com capacidade para fornecimento de até três mil refeições/turno, ampliando a oferta atual de alimentação aos alunos.

    Já no primeiro pavimento, o destaque será a ampliação da atual biblioteca, que terá mais do que o dobro do tamanho atual. Do segundo ao quarto pavimento, as instalações serão ocupadas pelos cursos de matemática, física, química, biologia, geografia, letras, educação física e teatro – com três pequenos auditórios, cada um com capacidade para 50 pessoas –, 20 salas de aula, oito laboratórios, 16 salas administrativas e seis banheiros.

    O quinto andar será utilizado pelo curso superior de tecnologia em design gráfico, com um auditório para 50 pessoas, sete salas de aula, três laboratórios, quatro salas administrativas e dois banheiros. Já o sexto andar abrigará o curso de arquitetura e urbanismo, com sete salas de aula, quatro laboratórios, cinco salas administrativas e dois banheiros.

    No sétimo andar ficarão os cursos de pós-graduação: educação ambiental; docência no século XXI; análise e gestão de sistemas de informação; gestão, design e marketing; literatura, memória cultural e sociedade. Também ocuparão o espaço os mestrados profissionais: ensino de física; engenharia ambiental; sistemas aplicados às engenharias e gestão, com um auditório para 50 pessoas, três salas de aula, um laboratório, 18 salas administrativas e dois banheiros. No espaço da cobertura –  oitavo pavimento –, plenamente acessível por escadas e elevadores, está prevista a instalação de um clube de astronomia e um planetário.

    Centro de Artes – Na ocasião, o ministro Mendonça Filho participou da cerimônia de descerramento aa placa do Centro de Artes Anoeli Maciel (Cenacam), em homenagem ao maestro Anoeli Maciel, servidor da antiga Escola Técnica Federal. Foram investidos cerca de R$ 860 mil para efetivação do projeto. O local é um espaço dedicado às artes, especialmente ao curso de teatro, em apoio à licenciatura em teatro ofertada pelo campus, além de música e dança.

    Para a construção do Cenacam, foi feita adaptação de espaço existente em uma das extremidades do ginásio de esportes construído na década de 1970, edificando-se três pavimentos compostos por um anfiteatro, sala para ensaios e multiuso, seis salas temáticas, além de espaços administrativos e de uso comum, com aproximadamente 600 m² de área construída.

    O prédio é acessível por rampa, escadas e elevadores. A construção começou em 2014, com a conclusão das obras em 2016. Foram investidos cerca de R$ 860 mil para efetivação do projeto.

    Campos Centro – O campus Campos Centro tem história. O prédio abrigava a antiga Escola Técnica Federal de Campos, que, em 1999, foi transformada no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) Campos em 1999 e, em 2008, deu origem ao IFFluminense. O espaço, hoje, concentra aproximadamente a metade das matrículas ativas do IFFluminense, com 6.647 matrículas distribuídas nos níveis médio, superior, aperfeiçoamento e pós-graduação.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou nesta sexta-feira, 7, no Recife, a liberação de R$ 2 milhões para o início das obras de ampliação do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

    Para Mendonça Filho, o investimento é um compromisso do MEC em garantir uma boa aprendizagem aos alunos da UFPE. “Pernambuco tem uma das universidades mais tradicionais e de grande relevância do ponto de vista acadêmico e técnico. Evidentemente, precisa ter a estrutura e a infraestrutura necessária para que possa permitir um bom espaço de aprendizagem para os estudantes”, ressaltou.

    No total, serão investidos na ampliação do CCSA R$ 13,5 milhões. A previsão é de que a obra seja concluída até o final de 2018. Será construído um novo bloco de três andares, destinado a salas de aula. Além disso, o Bloco E terá o térreo ampliado e o primeiro andar construído, que abrigará a sala de professores. O primeiro andar do Bloco D também aumentará e será reservado para grupos de pesquisa ligados à pós-graduação e ao IGPP. Ao todo, serão 3,6 mil m² de área construída.

    O Centro de Ciências Sociais Aplicadas tem atualmente cerca de 4.140 estudantes de graduação e pós-graduação, 167 professores e 85 funcionários. São oferecidos oito cursos de graduação: ciências administrativas, ciências contábeis, ciências atuariais, ciências econômicas, hotelaria, secretariado, serviço social e turismo. Nos níveis de mestrado e doutorado, os cursos são nas áreas de serviço social, ciências administrativas, economia e ciências contábeis e turismo.

    O espaço físico atual do CCSA é insuficiente para atender a demanda, devido ao aumento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. A expectativa é que o centro se consagre como uma instituição de ponta da região Nordeste.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da educação, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 21, na abertura da 15ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Cultural, que o país deve lutar pela expansão da jornada escolar como forma de diminuir a distância entre estudantes ricos e pobres. Recentemente, o ministro propôs amplo debate sobre a ampliação da carga horária escolar de 200 dias ao ano, como prevê a Lei de Diretrizes e Bases [nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996], para 220.

    Haddad reiterou que, até o fim do atual governo, pelo menos 40 mil escolas públicas de educação básica estarão incluídas no programa Mais Educação, pelo qual o Ministério da Educação oferece recursos e capacitação de professores para a implantação do ensino integral. “Até o fim da década, 50% das escolas brasileiras oferecerão ensino integral”, afirmou. “Não há um modelo engessado, mas um modelo ideal que precisa ser explorado.”

    O ministro disse ainda que o plano de cultura precisa ser pensado de forma a estar integrado com os esforços da educação. “Precisamos criar uma agenda forte com a cultura, não apenas no papel, ou não poderemos dar o salto de qualidade educacional que pretendemos”, salientou.

    Assessoria de Comunicação Social








  • Florianópolis, 27/4/2010 — A ampliação da obrigatoriedade do ensino, dos quatro aos 17 anos, foi o principal tema de debates na 11ª reunião do Grupo de Trabalho das Grandes Cidades, na segunda-feira, 26, na capital catarinense. Prefeitos e secretários municipais de educação participaram das discussões, na abertura da 57ª reunião da Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

    De acordo com a Emenda Constitucional nº 59, que também estabelece o fim gradual da desvinculação das receitas da União (DRU) para a educação, a ampliação do tempo de ensino deve estar consolidada até 2016. Para a secretária de educação básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, essa ampliação permite uma mudança radical na educação brasileira. “Universalizar esse acesso é dizer que todas as crianças e jovens do Brasil têm direito à educação de qualidade. E se esse país não for para cada uma dessas crianças e jovens, ele não será para nenhum de nós”, afirmou.

    Maria do Pilar explicou que o atendimento educacional para a faixa etária de quatro e cinco anos de idade é peculiar. “Até o prédio da escola precisa ser diferente, como o é também a formação dos profissionais de educação que trabalham com essas crianças”. Ela anunciou ainda que o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC 2) dará ênfase à construção de escolas de educação infantil.

    O presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Carlos Eduardo Sanches, pediu o apoio da FNP para garantir o ingresso das crianças no ensino fundamental. “A criança tem seu tempo de aprendizagem e deve iniciar o ensino fundamental aos seis anos completos”, destacou.

    Assessoria de Imprensa da SEB

  • MEC libera recursos para novo campus em São Sebastião do Paraíso, em Minas Gerais (Foto: André Nery/MEC)

    Minas Gerais, 29/9/2018 – A Universidade Federal de Lavras (Ufla), no estado de Minas Gerais, terá um novo campus a partir do ano que vem. O Ministério da Educação liberou R$ 28 milhões para a construção de uma nova unidade na cidade de São Sebastião do Paraíso, localizada a 280 quilômetros do município mineiro. O ministro da Educação, Rossieli Soares, foi até a cidade neste sábado, 29, e na ocasião também anunciou a liberação de R$ 10,8 milhões para que a Ufla realize construções e adquira equipamentos, mobiliários e livros.

    Rossieli disse que a cidade está recebendo uma das melhores universidades do Brasil, e que tem certeza que esses recursos serão bem investidos. Para ele, a Ufla tem cumprido o seu papel, e é um grande exemplo para outras instituições de ensino superior. “Fazer gestão bem feita quando se tem muito dinheiro é muito fácil, fazer gestão como Lavras faz em qualquer momento tem sido um grande exemplo”, enfatizou.

    O ministro ainda comentou que uma das grandes batalhas que o MEC tem travado é permitir que toda a arrecadação criada pela universidade permaneça na instituição para livre investimento. “Não faz sentido o Brasil não incentivar que as universidades busquem meios inteligentes para gerar recursos”, afirmou. De acordo com ele, o modelo orçamentário é perverso com as universidades devido a grande burocracia.

    O campus Paraíso terá nove edificações em uma área de 150 mil metros quadrados. Apesar da previsão de conclusão das obras para 2022, a prefeitura irá ceder um imóvel temporário para que os alunos já possam estudar no local a partir do próximo ano. O novo campus terá como foco cursos que envolvam inovação, empreendedorismo e geração de tecnologias direcionadas, principalmente, para o agronegócio, vocação da região. “A tecnologia irá agregar valor ao que é produzido no campo. Nós vamos subir a base da pirâmide. Vamos contribuir para a região e para o desenvolvimento do país”, disse o reitor da Ufla, José Roberto Soares Scolforo. Ele também comentou que dará prioridade ao processo licitatório para que as obras comecem o mais rápido possível, beneficiando a economia local. “Existirão empregos no campus e nas empresas que trabalharão nas obras”, frisou.

    Assessoria de Comunicação Social

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