Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Organizar a rotina estudantil pode ser uma tarefa bem complicada. Para ajudar os estudantes a administrar datas de entrega de trabalhos e provas, Vinícius Assis Neves, de 17 anos, desenvolveu o aplicativo ClassMatch. Essa é a história desta semana do programa Trilhas da Educação, produzido e transmitido pela Rádio MEC, que vai ao ar nesta sexta-feira, 12.

    O estudante teve a ideia de desenvolver o programa no primeiro ano do curso de técnico integrado em informática do Campus Ouro Branco, do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG). O ClassMatch é utilizado como aplicativo de celular pelos alunos e como plataforma web pela escola. Com o projeto, o estudante conquistou o primeiro lugar no 3º Congresso Brasileiro sobre Tecnologias na Educação, realizado em junho deste ano, em Fortaleza.

    Vinícius Neves conta que o projeto foi colocado em prática logo depois de ser premiado. “Eu já tinha apresentado a ideia ao gerente de ensino do IFMG, e um pouco depois ele foi implementado. Nem todas as turmas se adequaram, mas já estamos usando. Das nove turmas, umas quatro já estão usando e muitos professores já estão adicionando eventos e mandando avisos”, comemora Vinícius.

    Conforme explica Vinícius, um aluno administrador ou um professor acessa o aplicativo ou o site e cadastra o trabalho, a prova, ou o dever com todas as informações necessárias. Logo após, todos os alunos envolvidos recebem uma notificação. Além disso, o aplicativo também conta com outros recursos, como fazer tabela de horário para o aluno acompanhar o que tem no dia seguinte, lista de disciplinas, lista de alunos, e outras informações relevantes.

    Vinícius ainda explica que a proposta permite a integração entre todos no ambiente escolar. “A escola envia um aviso urgente para todos os alunos da escola de uma vez”, diz o estudante. O aplicativo criado pelo estudante está disponível gratuitamente na PlayStore do Android, mas ainda não há versão para o sistema IOS.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Nos últimos anos, a tecnologia tem se tornado cada vez mais uma importante aliada na educação, e muitos professores estão buscando inovar a metodologia de ensino por meio do uso de aplicativos. É o que faz o professor Gabriel Hornink, da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), em Minas Gerais. O docente é o entrevistado desta semana do programa
    Trilhas da Educação, produzido e transmitido pela Rádio MEC.

    Pensando em Códigos é o nome do projeto desenvolvido por Hornink. A partir de softwares de informática, o professor ensina o manejo de aplicativos, tanto pelo celular como pelo computador, que podem ter a função que o aluno ou o professor escolher. São ferramentas desenvolvidas por técnicos americanos do Massachusetts Institute of Technology (MIT), que há décadas desenvolvem plataformas educacionais.

    Com o projeto, o professor tem observado mudanças positivas na abordagem de conteúdo, com impacto direto em sala de aula e com resultados no aprendizado. “Nós verificamos que houve uma melhoria do raciocínio lógico e matemático, independente da pessoa usar o Scratch para aulas de línguas, aulas de biologia, de matemática, não importa. Como usa-se linguagens de programação, e precisa de lógica para usar essas linguagens, então também desenvolve em paralelo a qualquer conteúdo específico o raciocínio lógico do aluno.”

    O professor explica que são utilizados dois aplicativos: o Scratch, do MIT, e o App Inventor. São softwares de autoria, ou seja, possibilitam que o aluno construa o seu próprio aplicativo. A proposta surgiu ainda em 2012, ligada aos projetos de extensão e pesquisa da Unifal. Têm participado alunos em fase de conclusão de curso, envolvidos em atividades de extensão, e estudantes de mestrado que acabaram levando a experiência até mesmo para a rede pública de ensino, como ele menciona durante a entrevista.

    Para aqueles que se interessam em aprender o uso dos aplicativos, o professor ministra cursos gratuitos em uma plataforma de estudos, com apoio da universidade. Ele explica que para o Scratch há um módulo de 30 horas, de cinco semanas. Para o App Inventor, que é um pouco mais complex, são três módulos, cada um também com trinta horas. “Nós tivemos participantes a partir de 8 anos, até 60 anos, mesclando os conhecimentos prévios deles para poder potencializar também a aprendizagem do curso.”

    Para saber mais sobre o projeto, acesse: https://www.unifal-mg.edu.br/lme.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O candidato não precisa levar o cartão de confirmação nos dias de provas, mas deve verificá-lo, pois ele contém informações importantes (foto: Isabelle Araújo/MEC – 18/11/15)O Exame Nacional do ensino Médio (Enem) 2016 se aproxima e, até a manhã desta quinta-feira, 3, o índice de inscritos que consultaram o cartão de confirmação do exame chegou a 78,85%. Isso significa que, no total, 6.802.572 candidatos já sabem onde farão as provas, previstas para sábado, 5, e domingo, 6.

    Quem ainda não consultou o cartão de confirmação ainda tem tempo de conferir os dados na página do participante ou no aplicativo Enem 2016. O candidato não precisa levar o cartão nos dias de provas, mas deve verificá-lo, pois ele contém informações importantes, como o número de inscrição, data, horário e local do exame, opção de língua estrangeira, necessidade de atendimento especializado ou específico (quando houver) e indicação do pedido de certificação do ensino médio, se for o caso.

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação, tem enviado mensagens eletrônicas regularmente a quem ainda não buscou o acesso ao cartão.

    Adiamento — As provas foram adiadas para os dias 3 e 4 de dezembro para os candidatos cujo local de realização do exame foi ocupado por manifestantes. Para os demais, o Enem segue confirmado até que a Justiça Federal tome decisão sobre ação movida pelo Ministério Público Federal no Ceará. Caso o exame seja suspenso, será marcada uma nova data. Se o calendário previsto for mantido, os inscritos que não fizerem o exame no fim de semana serão eliminados.

     O acesso dos candidatos ao cartão de confirmação pode ser feito na Página do Participante ou pelo aplicativo Enem 2016. Mais informações pelo telefone 0800-616161.

    Assessoria de Comunicação Social 


  • Uma semana após a divulgação dos cartões de confirmação do Enem, 70,7% dos inscritos para a edição deste ano já sabem em que local farão as provas, em 5 e 6 de novembro próximo. Até o final da tarde desta quinta-feira, 27, 6.099.649 pessoas tiveram acesso ao sistema on-line do exame, pela Página do Participante ou pelo aplicativo Enem 2016.

    A verificação dos cartões de confirmação é responsabilidade dos inscritos, mas o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação, em campanha de alerta, envia mensagens SMS e e-mail a cada três dias a quem ainda não buscou o acesso ao cartão, disponível desde a última quarta-feira, 19.

    “É importante que todos busquem os cartões de confirmação com antecedência para terem a segurança de saber os locais de prova e possam conhecê-los antes do dia do exame com tranquilidade”, alerta a presidente do Inep, Maria Inês Fini.

    A apresentação do cartão de confirmação nos dias de prova não é obrigatória, mas o documento contém importantes informações, como número de inscrição, data, local e horário de realização das provas; opção de língua estrangeira, necessidade de atendimento especializado ou específico (quando houver) e indicação do pedido de certificação do ensino médio, se for o caso.

    A Página do Participante é a principal fonte de acesso, com 5.021.742 consultas. O aplicativo Enem 2016 foi usado por 126.101 estudantes, com a mesma finalidade. Além disso, 94.412 inscritos buscaram o acesso ao cartão de confirmação nos dois ambientes.

    Mais informações pelo telefone 0800-616161.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A verificação dos cartões de confirmação é responsabilidade dos inscritos, mas o Inep envia mensagens regulares àqueles que ainda não buscaram o acesso (foto: João Bittar/MEC – 24/5/10)

    Até a manhã desta terça-feira, 1º de novembro, 6.404.506 candidatos buscaram a informação on-line, na Página do Participante ou pelo aplicativo Enem 2016, sobre o local em que farão as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos dias 5 e 6 próximos. Esse número corresponde a 74,23% dos inscritos confirmados.

    A verificação dos cartões de confirmação é responsabilidade dos inscritos, mas o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação, tem enviado mensagens eletrônicas a quem ainda não buscou o acesso ao cartão, disponível desde 19 de outubro último.

    A apresentação do cartão de confirmação nos dias de prova não é obrigatória, mas o documento contém importantes informações, como número de inscrição, data, local e horário de realização das provas; opção de língua estrangeira, necessidade de atendimento especializado ou específico (quando houver) e indicação do pedido de certificação do ensino médio, se for o caso.

    O acesso dos candidatos ao cartão de confirmação pode ser feito na Página do Participante ou pelo aplicativo Enem 2016. Mais informações pelo telefone 0800-616161.

    Assessoria de Comunicação Social


  • O Ministério da Educação promoveu nesta sexta-feira, 18, em Brasília um workshop, o Mobile Day, para apresentar soluções tecnológicas desenvolvidas internamente. O objetivo do evento foi estimular gestores e servidores do MEC a desenvolver ideias capazes de aproximar os estudantes das políticas públicas educacionais.

    O diretor de tecnologia da informação do MEC, Luiz Carlos Ramos, lembra que o mundo mudou e que o uso da mobilidade cresceu vertiginosamente. “O MEC, nesse ponto, conseguiu perceber essa mudança na sociedade a tempo de migrar e começar a pensar de outra forma”, disse.

    Desde janeiro de 2015, os aplicativos do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (ProUni) e do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) foram baixados nas lojas virtuais mais de 3 milhões de vezes. Na última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), 5 milhões de alunos usaram o aplicativo para obter informações gerais, como local de provas, gabaritos e resultados. “Toda vez que lançamos uma ferramenta de uso móvel, o acesso cresce a uma velocidade impressionante”, salienta Ramos. “Em alguns momentos, temos de ter cuidado porque a infraestrutura deve acompanhar o crescimento.”

    Além dos aplicativos para os estudantes, o Departamento de Tecnologia de Informação (DTI) do MEC também ajuda no trabalho interno da instituição. Ferramentas para acompanhar, monitorar e controlar a aplicação de provas estão disponíveis para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), para o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    As estatísticas mostram que o acesso à internet no Brasil se dá principalmente por meio de aparelhos móveis. De acordo com a pesquisa do Centre of Excellence in Information and Communication Technologies (Cetic), 91% dos jovens entre 9 e 17 anos têm acesso à internet, todos os dias, através do telefone celular. “Percebemos que todo estudante tem seu telefone celular como uma ferramenta de comunicação comum, independentemente da classe social”, observa Ramos. Ele defende a tecnologia como aliada do processo de aprendizagem. “Ou a gente se junta a eles ou vamos ficar para trás em definitivo.”

    Os aplicativos desenvolvidos pela DTIestão acessíveis na página do MEC na internet.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Disponível nas plataformas Android e Windows Phone, o aplicativo mostra as vagas disponíveis por curso e instituição, simula a nota final e atualiza as notas de corte diariamente (foto: Isabelle Araújo/MEC)Estudantes que buscam vaga em instituições públicas de educação superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) têm à disposição mais uma ferramenta para encontrar o curso que pretendem fazer. O Ministério da Educação lançou o aplicativo para dispositivos móveis do Sisu.

    Criada pela Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI), a ferramenta, disponível nas plataformas Android e Windows Phone, mostra as vagas disponíveis por curso e instituição, simula a nota final com base nas notas do estudante no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e, quando o sistema estiver aberto, fará a atualização diária das notas de corte. Esta é a segunda versão do programa, que na primeira edição de 2015 do Sisu teve 206 mil downloads.

    As inscrições para a edição do Sisu do segundo semestre deste ano começam na segunda-feira, 8, e vão até quarta-feira, 10. Os candidatos já podem fazer a consulta a vagas e cursos pela internet.

    De acordo com o coordenador de projetos de tecnologia da informação para a educação superior do MEC, Thiago Curinga, o aplicativo cria mais um canal de comunicação com a população. “Queremos aproveitar a tecnologia e tornar os dispositivos móveis mais um recurso de acesso à política pública”, disse. A estratégia inicial é seguir uma sequência mais conservadora de atualizações, mas que já ofereça ao cidadão serviços relevantes. “Neste primeiro momento, estamos fazendo o lançamento de aplicativos em versões sem muita dependência da infraestrutura de rede do MEC, mas que já forneçam o serviço de consulta ao cidadão”, explicou Thiago. “A cada processo seletivo, vamos lançar um novo recurso, até chegar ao objetivo, que é o candidato fazer a inscrição pelo aplicativo.”

    A ideia de criação do aplicativo decorre do crescente uso de tecnologias móveis para acesso à internet. Cerca de 30% das visitas às páginas dos programas de acesso à educação superior são feitas por tablets e celulares.

    Além do Sisu, o MEC espera lançar, ainda em 2015, aplicativos de consultas de vagas para o Programa Universidade para Todos (ProUni) e para o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec).

    O aplicativo pode ser baixado gratuitamente nas lojas do Android e do WindowsPhone ou pela página de dispositivos móveis do Sisu.

    As inscrições e a consulta a vagas e cursos devem ser feitas na página do sistema na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

Fim do conteúdo da página