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  • A cooperação desenvolvida pelo MEC com os países da Ásia, Oceania e do Oriente Médio pode ser dividida em cooperação técnica, educacional e acadêmica, que por meio de programas, projetos e ações permitem transferir ou compartilhar conhecimentos, experiências e boas-práticas por intermédio do desenvolvimento de capacidades humanas e institucionais, além do apoio e fomento à mobilidade estudantil e o intercâmbio de alunos e profissionais da educação.

    O Núcleo Ásia, Oceania e Oriente Médio é responsável por assessorar o Gabinete do Ministro e Secretarias do MEC, bem como outros órgãos vinculados ao Ministério, nas relações bilaterais em matéria educacional com os países.

    Clique aqui  para acessar os atos internacionais assinados com os países americanos e caribenhos.

    Clique aqui  para acessar dados estatísticos e geográficos sobre esses países.

    Clique aqui  para informações sobre bolsas e auxílios internacionais da CAPES.

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  • Rovênia Amorim, do Portal MEC

    Cerca de três mil vagas estão abertas para estrangeiros da América Latina, Ásia e África em cursos gratuitos de graduação nas áreas de educação, cultura, tecnologia e saúde de 64 instituições públicas e privadas em todo o país. A oferta vai até esta quarta-feira, 31 de julho. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no Consulado do Brasil no país do candidato ou na Embaixada.

    No campo da Medicina, por exemplo, 56 vagas são ofertadas. Para participar, o interessado deve ter concluído o ensino médio no exterior, não ser cidadão brasileiro, nem possuir visto permanente ou temporário para o Brasil. Os selecionados receberão o visto de estudante.

    Os cursos fazem parte do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), iniciativa promovida pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e instituições de educação superior parceiras.

    “O PEC-G é um programa estratégico para a internacionalização. A educação superior ganha com a troca de culturas, aprendizado de idiomas e com a oportunidade de que o conhecimento adquirido no Brasil seja implementado nos países de origem dos estudantes”, afirma o coordenador-geral de Assuntos Internacionais, da Secretaria de Educação Superior, do MEC, Thiago Leitão.

    Inscrição – Na hora de se cadastrar, o interessado poderá indicar dois cursos e duas cidades brasileiras onde queira estudar. Entre os requisitos exigidos, o candidato deve ter proficiência em Língua Portuguesa e comprovar que possui 400 dólares por mês para se manter no Brasil durante o período do curso. Após o término da graduação, o estudante deverá voltar ao seu país de origem.

    De 2014 a 2018, mais de 1,8 mil estudantes estrangeiros de 46 países concluíram a graduação no Brasil por meio do programa, sendo a maior parte de origem africana com Língua Portuguesa.

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