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Cresce o atendimento escolar a crianças de quatro e cinco anos
O atendimento escolar a crianças de quatro e cinco anos de idade subiu de 70,1%, em 2007, para 72,8%, em 2008. Isso significa incremento de 2,7 pontos percentuais em um período de 12 meses. No ensino fundamental, a taxa de atendimento à faixa de sete a 14 anos passou de 97,6% para 97,9%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2008, divulgada nesta sexta-feira, 18, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, o balanço dos dados da Pnad é excelente, sobretudo na educação básica. No caso do acesso à pré-escola, Haddad explicou que o incremento de 2,7 pontos nas matrículas mostra que o Brasil está pronto para universalizar o atendimento escolar de estudantes de quatro a 17 anos até 2016, como prevê projeto de emenda constitucional, em análise no Congresso Nacional, sobre a desvinculação de recursos da União (DRU) destinados à educação,.
Os dados de atendimento ao ensino médio são os mais positivos, segundo Haddad. “Pela primeira vez, rompemos a barreira dos 84% de matrícula de 15 a 17 anos”, disse. A Pnad registrou crescimento das matrículas de 82,1% para 84,1% de 2007 para 2008. De acordo com o ministro, o incremento de dois pontos, quando se trata da juventude, impressiona porque não é só uma questão de oferta, mas de encontrar um modo de a escola atrair os adolescentes.
Outro avanço que a Pnad de 2008 apresenta é o crescimento da escolaridade média dos brasileiros em relação aos habitantes de países que têm as mesmas características sociais e econômicas. Enquanto a média desses países aumenta um ano a cada dez, no Brasil cresce um ano a cada cinco desde o fim da década de 90, no século passado. “Estamos mantendo um ritmo relativamente forte de aumento da escolaridade no país, com a novidade de que isso está ocorrendo ao mesmo tempo em que se ganha em qualidade”, afirmou o ministro.
Alfabetização
— O analfabetismo entre crianças de dez a 14 anos também caiu, de 3,1% para 2,8%. “Teria caído mais, não fosse o incremento ainda a ser analisado nas regiões Sul e Sudeste”, disse Haddad. A taxa de analfabetismo nessa faixa etária subiu de 0,9% para 1,3% no Sudeste e de 1,0% para 1,3% no Sul.
O dado que surpreendeu o ministro foi a baixa redução do analfabetismo entre pessoas com 15 anos ou mais — queda de 0,1%. O dado a que se refere Haddad é o registro de 140 mil analfabetos com 25 anos ou mais, dos quais cem mil estão na região Sudeste. “O que não é algo compreensível”, disse. O ministro pretende questionar o IBGE quanto a uma possível mudança de metodologia da pesquisa.
Ionice Lorenzoni
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