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  • O ministro da Educação, Rossieli Soares, participou nesta quarta-feira, 16, da reunião anual da Frente Parlamentar Mista da Educação, na Câmara dos Deputados. Rossieli fez um balanço das ações do governo federal na área, e falou sobre melhorias, mudanças e próximos passos que serão tomados para beneficiar a educação no país.

    “Avançamos muito na educação básica. Lançamos, por exemplo, o [Programa] Mais Alfabetização – prioridade para a nação brasileira”, lembrou o ministro. De acordo com Rossieli, a alfabetização de crianças na idade certa e a reforma do ensino médio continuam sendo prioridades da sua gestão, além de projetos para a formação de professores e de ensino a distância.

    Todos os anos, deputados e senadores membros da Frente Parlamentar da Educação realizam uma reunião para traçar as estratégias de atuação no Congresso Nacional. O evento desta quarta-feira contou com a participação de autoridades, reitores, professores, educadores, profissionais da educação e representantes do setor público e privado que militam pela causa da educação.

    Presente ao encontro, o presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE), lembrou que a Câmara tem nas frentes parlamentares um importante instrumento de mobilização da sociedade e ressaltou que a Frente Parlamentar da Educação tem papel fundamental no processo de melhoria do sistema educacional brasileiro. “Aqui temos uma grande capacidade de mobilização, de articulação e de diálogo para encontrarmos um caminho para ter uma educação, principalmente pública, de qualidade para todos os brasileiros”, disse o deputado.

    Frente – Com a adesão de mais de 250 parlamentares da Câmara e do Senado, a Frente Parlamentar da Educação tem como meta promover o debate e articular as forças políticas do Congresso em torno da aprovação de medidas e recursos que contribuam para a ampliação do acesso e da melhoria da qualidade da educação brasileira.

    No ano passado, a Frente participou de debates e votações de dois momentos marcantes para a educação brasileira: a reforma do ensino médio e a formulação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da educação infantil e do ensino fundamental. O colegiado também teve atuação destacada na garantia de recursos para o Orçamento Geral da União, num momento em que todo o setor público experimenta forte enxugamento de gastos.

    16/05/2018  Café da Manhã na Frente Parlamentar da Educação, na Câmara dos Deputados.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A primeira edição de 2018 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) teve 2.117.908 estudantes inscritos. Já o total de inscrições chegou a 4.122.654, já que cada participante pôde fazer até duas opções de curso. A oferta sinaliza um número recorde de vagas – 239.716, no total –, distribuídas em 130 instituições.

    Para o ministro da Educação, Mendonça Filho, o Sisu é um dos principais instrumentos de acesso à educação pública superior no país. “Ele destaca-se também porque, das 239.716 vagas ofertadas, 103.940 foram para a Lei de Cotas e 17.386, para as ações afirmativas próprias das instituições de ensino superior, dando oportunidade de acesso ao ensino superior de qualidade aos jovens oriundos das escolas públicas e de baixa renda”, explica. “Por fim, o processo foi bastante exitoso no que tange à estabilidade do sistema em relação aos milhões de acessos registrados. ”

    Das 130 instituições que participam do Sisu, 30 são instituições públicas estaduais (um centro universitário, sete faculdades e 22 universidades) e 100, públicas federais, com dois centros de educação tecnológica, uma faculdade, 61 universidades e 36 institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    Do total de inscritos, 58,2% são do sexo feminino e 41,8%, do masculino. Já o estado com o maior número de inscritos foi Minas Gerais (538.530), com 30.336 vagas. O Rio de Janeiro apareceu na sequência, com 332.497 inscritos e 16.762 vagas. A Universidade Federal de Minas Gerias (UFMG) ficou no topo das instituições de ensino, com 155.386 inscrições, seguida pela Universidade Federal do Ceará (UFCE), com 145.638 inscrições.

    O curso com o maior número de inscrições em todo o país foi medicina (235.508), com administração (221.413) em segundo lugar e direito (218.470) na terceira posição.

    O Sisu é o ambiente virtual criado pelo MEC para selecionar estudantes para vagas em instituições públicas de educação superior com base nas notas registradas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Podem concorrer todos os que fizeram as provas de 2017 do Enem e obtiveram nota acima de zero na redação.

    Veja aqui o balanço final do Sisu.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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