Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Ao firmar o acordo, Mercadante (D) destacou que o governo federal busca estimular a ressocialização dos privados de liberdade. Cardozo assinalou que a oportunidade de estudar melhora a condição de recuperação da pessoa que cumpre pena (foto: Letícia Verdi/MEC)Os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Justiça, José Eduardo Cardozo, assinaram nesta quinta-feira, 7, em Brasília, acordo de cooperação técnica para a inclusão do público prisional no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O investimento no programa será de R$ 180 milhões.

    O acordo estabelece a oferta da Bolsa-Formação, que inclui os custos do curso e com transporte para estudantes que cumprem penas de privação de liberdade e egressos do sistema prisional. O programa atenderá pessoas nos regimes aberto, semiaberto, fechado e de prisões provisórias, além daqueles que já cumpriram as penas.

    Até 2014, serão oferecidas 90 mil vagas – 35 mil já garantidas este ano. Os beneficiários serão selecionados pelo Ministério da Justiça e encaminhados aos cursos em unidades de ensino credenciadas pelo Ministério da Educação, como institutos federais de educação, ciência e tecnologia, unidades do Sistema S e escolas técnicas estaduais. Todas as unidades da Federação participam da cooperação.

    De uma população carcerária de mais de 500 mil pessoas, apenas 2,9% tem qualificação profissional e cerca de 5% é analfabeta, o que dificulta a entrada no mercado de trabalho após o cumprimento da pena. “Estamos buscando estimular a ressocialização dos presos, e a educação é uma oportunidade para que o egresso tenha mais oportunidades de conseguir um emprego”, disse Mercadante.

    A oferta de cursos será baseada na demanda de cada unidade federativa a partir da escolaridade e do gênero da população carcerária. Haverá cursos nos níveis de ensino fundamental e médio, completos ou incompletos.

    Os privados de liberdade que participarem do programa terão a pena reduzida. A legislação de execução penal define que para cada 12 horas de estudos regulares há remissão de um dia. Terão prioridade aqueles que cumprem pena em regime semiaberto, uma vez que podem ir do estabelecimento penal para o local do curso sem a necessidade de escolta. Caso haja demanda, o programa permitirá a criação de turmas mistas. Assim, os detentos assistirão às aulas em turmas regulares.

    Para o ministro José Eduardo Cardozo, como os presídios brasileiros não apresentam condições para a recuperação dos presos, o programa fortalece a reinserção na sociedade. “Ter a oportunidade de estudar melhora a condição de recuperação da pessoa que sofre condenação penal”, afirmou.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Bolsa-Formação oferece qualificação para estudantes e trabalhadores (Foto: João Bittar)Os primeiros beneficiários da Bolsa-Formação Trabalhador iniciam esta semana cursos de formação inicial e continuada (FIC), de curta duração, entre 160 e 400 horas-aula, nos estados do Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Juntas, as 13 unidades da Federação oferecem 21,9 mil vagas em 950 cursos.

    Os beneficiários foram selecionados pelas secretarias estaduais de Educação, que atuam com a pré-matrícula dos candidatos. Para iniciar a formação, eles tiveram de comparecer à instituição que ofertaria o curso e confirmar a matrícula. A previsão para este ano é de que sejam ofertadas até 40 mil vagas em cursos de FIC nas redes estaduais, federal e no Sistema S.

    O processo de pré-matrícula pelos órgãos parceiros (ministérios e secretarias Estaduais de educação, por exemplo) será adotado em todas as modalidades da Bolsa-Formação. A meta para o próximo ano é de ofertar até 500 mil vagas em cursos de FIC (Bolsa-Formação Trabalhador) e pelo menos 125 mil em cursos técnicos (Bolsas-Formação Estudante). Já estão pré-matriculados para a oferta de cursos técnicos cerca de 26 mil estudantes.

    O estudante ou trabalhador que deseja entender e participar da Bolsa-Formação deve procurar a secretaria Estadual de educação, que pré-selecionará os interessados para o curso de FIC ou técnico. “Essa seleção ficará a cargo de cada estado, que, na sua autonomia, vai selecionar os estudantes de acordo com critérios próprios, como sorteio, prova, análise de indicadores socioeconômicos ou análise de currículo”, explica Patrícia Barcelos, diretora de integração das redes de educação profissional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC.

    A Bolsa-Formação é uma das novidades trazidas pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Por meio desta política pública, serão oferecidas vagas gratuitas de educação profissional e tecnológica em duas modalidades: Bolsa-Formação Trabalhador, com cursos de formação inicial e continuada para trabalhadores, beneficiários do seguro-desemprego e dos programas de inclusão produtiva do governo federal, entre outros; e Bolsa-Formação Estudante, que terá cursos técnicos (de maior duração, pelo menos 800 horas-aula) para estudantes das redes públicas.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira o áudio da entrevista com Patrícia Barcelos

  • A oferta da bolsa-formação pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) chegou a 816 mil vagas este ano. Com isso, superou a meta prevista, de 690 mil. Desde janeiro, mais de 567 mil pessoas fizeram matrícula ou estão pré-matriculadas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada por meio do programa.

    A bolsa-formação consiste na oferta pública de vagas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e no Sistema S (Senai, Senat, Senar, Senac). Também contribuem para a oferta de cursos pelo Pronatec redes estaduais de ensino técnico do Acre, Amapá, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará e Piauí.

    “Em menos de um ano de vigência do Pronatec, houve uma expansão significativa no número de vagas ofertadas e de instituições envolvidas na execução do programa”, destacou Marco Antônio de Oliveira, secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação.

    O acesso às vagas ocorre por meio de pré-inscrição, em até três cursos técnicos ou de formação inicial e continuada, no novo portal do Pronatec. Nele, estão disponíveis para consulta o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e o Guia Pronatec de Cursos FIC, além de orientações sobre a inscrição no programa. Após o cadastramento, o sistema indica cursos disponíveis e que correspondam ao perfil do candidato, na região onde ele mora.  

    De acordo com Oliveira, mesmo com as possibilidades oferecidas pelo novo portal, as formas tradicionais para seleção serão mantidas. “Com mais uma forma de acesso ao programa, esperamos atingir o maior número possível de interessados e evitar que parte das vagas se perca pela dificuldade de preenchimento das turmas no prazo previsto para matrícula”, afirmou.

    As áreas com maior número de matrículas efetuadas são as de gestão e negócios (113.130), controle e processos industriais (68.492), ambiente, saúde e segurança (46.929). O público-alvo dos cursos técnicos é formado por estudantes matriculados no ensino médio. O dos cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, pelos trabalhadores em geral, beneficiários do seguro-desemprego e dos programas de transferência de renda do governo federal, entre outros grupos sociais.

    O Pronatec foi criado pelo governo federal, em outubro de 2011, para democratizar o acesso ao ensino técnico e profissionalizante. A meta é oferecer 7,9 milhões de vagas até o fim de 2014. Para este ano, a meta é chegar a 1,6 milhão de vagas em todas as ações.

    Danilo Almeida
  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, participou, na tarde desta sexta-feira, 11, da formatura de estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) de 19 municípios da microrregião de Porto Alegre. O evento contou com a participação do ministro da Educação, Henrique Paim.

    Durante o evento, a presidenta destacou que o ensino técnico é estratégico para que o Brasil seja um país desenvolvido, para aumentar a competitividade. “A educação é um dos caminhos para tornar permanente a conquista de cada um de nós”, disse ela. “Por isso esse esforço imenso em fazer 8 milhões de matrículas no Pronatec até 2014. Quanto mais estudo nossa população tiver, mais sua família viverá melhor, mais o Brasil precisa disso para poder crescer, para ser uma nação mais rica, realizando seu potencial imenso”, afirmou.

    De acordo com o ministro, o compromisso do Governo Federal com a educação vem sendo feito da educação infantil à pós-graduação.  Para Paim, o Pronatec fez a expansão e democratização da educação profissional, além de interiorizar a capacitação profissional e a educação tecnológica. “O Pronatec conseguiu, em pouco tempo, dar um salto nas matrículas de educação profissional”, disse.

    Desde 2011, o Pronatec atingiu 3,8 mil municípios.  O estado do Rio Grande do Sul realizou mais de 402 mil matrículas. Desse total, 200 mil se beneficiaram do Bolsa-Formação. Para o primeiro semestre de 2014 foram pactuadas mais de 95 mil vagas no estado. O programa já investiu R$ 720 milhões no estado. No mesmo período, Porto Alegre registrou, dentro do Bolsa-Formação, 23.509 matrículas, sendo 20.020 em cursos de formação inicial e continuada e 3.489 em cursos técnicos.

    O Pronatec, criado em 2011, tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica e, até o final de 2014, oferecer 8 milhões de vagas. O programa atingiu, até o momento, a marca de 6,3 milhões de brasileiros atendidos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em um ano de oferta da bolsa-formação trabalhador pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), 540 mil matrículas já foram realizadas em todo o Brasil em diferentes cursos de qualificação profissional. Deste total, 170 mil trabalhadores já concluíram os cursos, que podem ter carga horária de 160 a 400 horas.

    Atualmente, 515 cursos compõem a segunda edição do Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), lançada no mês passado pelo Ministério da Educação. Destes 515 cursos, 112 são novos e não existiam na primeira edição do guia.  

    “Fizemos um alinhamento de cursos e criamos outros para atender às novas demandas do mercado de trabalho”, explica Nilva Schroeder, coordenadora geral de desenvolvimento e monitoramento de programas de educação profissional e tecnológica. Entre os novos cursos destacam-se os de idiomas, incluindo a Língua Brasileira de Sinais (Libras),  de cuidador de idoso e outros voltados para as áreas rural e educacional e também para o setor de turismo.

    O Pronatec foi lançado há um ano e a meta é oferecer 2,57 milhões de vagas em cursos FIC até 2014. Para o próximo ano, a meta é matricular 744 mil trabalhadores. Auxiliar administrativo é o curso mais procurado. Há 70 mil matrículas abertas para atender a demanda. São muito procurados também os cursos de montagem e operação de computador, costureira industrial do vestuário e eletricista de automóveis.

    Qualquer cidadão pode acessar a página do programa e se inscrever em até três opções de cursos. “Quando surgir a vaga, o candidato é avisado”, explica a coordenadora.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça a coordenadora dos cursos FIC e saiba como participar
  •  Até dezembro próximo, avaliadores do Ministério da Educação vão visitar cerca de 350 instituições ofertantes de cursos da Bolsa-Formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), em todo o país. O objetivo da inspeção é verificar as condições de oferta, a satisfação dos estudantes e as regras definidas na regulamentação do programa. Os dados servirão para traçar diretrizes para as próximas etapas do programa.

    A Bolsa-Formação do Pronatec garante aos jovens e trabalhadores o acesso a cursos técnicos e de formação inicial e continuada (FIC) nas redes públicas de educação profissional, nos serviços nacionais de aprendizagem do Sistema S e em instituições particulares. Entre 2011 e 2014, a iniciativa respondeu por 4,3 milhões de matrículas em mais de 4 mil municípios brasileiros.

    “O monitoramento é uma oportunidade para verificarmos o desenvolvimento dos cursos e a permanência e êxito dos alunos”, disse o titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Marcelo Feres. De acordo com a diretora de políticas de educação profissional e tecnológica da Setec, Nilva Schroeder, na escolha das instituições foram observados critérios como a distribuição de vagas por rede ofertante, a região do país e o índice de abandono dos cursos. “Nosso objetivo é a construção de uma amostra consistente da oferta da Bolsa-Formação, de forma que possamos observar as condições de oferta das instituições de ensino e do público atendido”, afirmou.

    Pronatec — Criado em outubro de 2011, o programa tem como proposta expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos técnicos e profissionalizantes para jovens e trabalhadores, de forma a promover a inclusão social e o aumento da competitividade e da produtividade no país. O Pronatec também atua na melhoria da qualidade do ensino médio, em articulação com a educação profissional.

    São ofertantes do Pronatec os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, as redes estaduais de educação profissional, os serviços nacionais de aprendizagem e instituições particulares.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

     

  • O Ministério da Educação liberou R$ 74,81 milhões para o pagamento de bolsas de estudos da educação básica e da superior, para ações como a Bolsa-Permanência e programas como o Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), Brasil Alfabetizado e de Educação Tutorial. Também estão incluídos os programas de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) e Mais Médicos.

    Os recursos foram destinados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgãos vinculados ao MEC.

    Para o pagamento de bolsas da educação básica e superior foram liberados R$ 45,45 milhões, que serão enviados ao FNDE, responsável pelo repasse aos bolsistas. Pelas estimativas do FNDE, o número de beneficiários chegará a 84,6 mil. A maior parte da verba, R$ 23,31 milhões, será direcionada ao pagamento de bolsas da educação superior, em iniciativas como a Bolsa-Permanência (R$ 11 milhões) e o Programa de Educação Tutorial (R$ 9 milhões), para beneficiar, respectivamente, 20 mil e 9,6 mil pessoas.

    Outros R$ 22,14 milhões serão investidos na educação básica, em programas como o Projovem (35 mil bolsistas) e o Brasil Alfabetizado (10 mil beneficiários).

    Ao Rehuf, foram destinados R$ 15,7 milhões. Além disso, o Mais Médicos receberá outros R$ 8,7 milhões. Os demais R$ 4,9 milhões serão aplicados no pagamento de contratos e despesas com manutenção da Ebserh, num total de R$ 29,3 milhões. As liberações foram realizadas no último dia 7.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou R$ 92 milhões para a bolsa-formação, no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os recursos refletem o compromisso firmado pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, em ter a expansão da rede de educação técnica e profissional como uma das prioridades de sua gestão. A medida garante a continuidade de cerca de 200 mil matrículas em cursos técnicos do Pronatec.

    A verba contempla oito instituições de ensino que trabalham com educação profissional e tecnológica de nível médio e cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional.

    Desse montante, R$ 10 milhões foram destinados a instituições estaduais: Universidade Estadual de Goiás (UEG), R$ 1 milhão; Fundação Universidade Estadual do Ceará (Funece), R$ 1 milhão; Secretaria de Educação de Alagoas, R$ 5 milhões; Secretaria de Educação de Pernambuco, R$ 2 milhões; Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais (Utramig), R$ 1 milhão.

    Em âmbito nacional, os recursos, da ordem de R$ 82 milhões, distribuíram-se entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), R$ 14 milhões; Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), R$ 28 milhões; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) R$ 40 milhões.

    A Portaria nº 35/2016, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros a instituições de ensino, para a execução da bolsa-formação no âmbito do Pronatec, foi publicada no Diário Oficial da Uniãodesta sexta-feira, 16.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Teve início em junho último o processo de pactuação da Bolsa-Formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Por meio do processo de pactuação serão definidos os locais, os cursos e a quantidade de vagas a serem oferecidas neste segundo semestre. Somente na iniciativa Bolsa-Formação, mais de 400 mil vagas devem ser abertas para qualificação profissional de jovens e trabalhadores — 250 mil em cursos de formação inicial e continuada (FIC) e 150 mil em cursos técnicos. A iniciativa é conduzida pela Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação.

    As instituições que oferecem a Bolsa-Formação fazem as propostas baseadas no Guia Pronatec de Cursos FIC e no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Elas enviam as propostas de acordo com o Mapa da Demanda Identificada (MDI), a partir das necessidades identificadas em cada região pelos parceiros do Pronatec. É considerado, ainda, o público-alvo específico.

    Entre as novidades apresentadas para este segundo semestre está a possibilidade de oferta de cursos a distância e a pactuação por itinerários formativos, que conduzem a uma formação específica, com possibilidade de aproveitamento curricular por parte do estudante. “Por meio dos itinerários formativos, o estudante que já fez um curso do Pronatec pode dar seguimento aos estudos, fazendo outros cursos que, mediante a conclusão do ensino médio, podem formá-lo em um curso técnico”, diz o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Marcelo Feres. “Com isso, o estudante terá maiores oportunidades de inserção profissional.”

    De acordo com Feres, cada ofertante do Pronatec pode criar itinerário próprio para atender de maneira mais efetiva as necessidades do setor produtivo da região e dos estudantes interessados.

    Início — Com a conclusão do processo de pactuação, os cursos FIC e técnicos concomitantes ofertados por meio da Bolsa-Formação devem ter início em 12 de agosto próximo. Para os cursos técnicos subsequentes, o calendário de oferta está disponível nos editais do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec).

    Criado pelo governo federal em 2011, o Pronatec tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos técnicos e profissionalizantes para jovens e trabalhadores e, com isso, promover a inclusão social e o aumento da competitividade e da produtividade no país.

    Até o final de 2014, foram registrados mais de 8 milhões de matrículas em cursos de educação profissional. Até 2018, serão abertos mais 12 milhões de vagas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • Duas das três portarias relacionadas à educação profissional e tecnológica assinadas na quinta-feira, 13, em São Paulo, pelo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, foram publicadas nesta sexta-feira, 14. Uma delas refere-se à oferta de cursos pela Bolsa-Formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A outra regulamenta o conceito de aluno equivalente e da relação aluno por professor na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    A Bolsa-Formação abre a possibilidade de oferta de cursos de formação inicial e continuada na modalidade a distância, a criação de um índice de conclusão de cursos por unidade de ensino e o estímulo à estruturação de cursos em itinerários formativos, incluídos aqueles voltados para o jovem aprendiz. A Bolsa-Formação do Pronatec é responsável pelo financiamento de cursos técnicos e de formação inicial e continuada nas redes públicas de educação profissional e tecnológica, serviços nacionais de aprendizagem (sistema S) e instituições particulares devidamente habilitadas pelo MEC.

    A portaria que regulamenta o conceito de aluno equivalente estabelece fatores para o cálculo de indicadores de gestão. O documento regulamenta dispositivo da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    As portarias do MEC nº 817, sobre a oferta da Bolsa-Formação, e 818, que regulamenta o conceito de aluno equivalente, foram publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 14. Elas foram assinadas na véspera, durante reunião do ministro Janine Ribeiro com representantes do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), na capital paulista.

    Assessoria de Comunicação Social



  • O programa de Bolsa-Formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do Ministério da Educação, é uma das dez iniciativas premiadas no 19º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal, realizado pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). A cerimônia de premiação acontece na próxima terça-feira, 7.

    A Bolsa-Formação tem como objetivo ampliar as oportunidades educacionais, interiorizando e democratizando o acesso a cursos técnicos de nível médio e a cursos de formação inicial e continuada. A Bolsa-Formação consiste na oferta gratuita de cursos presenciais, custeados com recursos repassados pelo Ministério da Educação a instituições de ensino das diversas redes de educação profissional do País.

    O acesso à educação profissional e tecnológica por meio da Bolsa-Formação pode ser feito em duas modalidades: a Bolsa-Formação Trabalhador, que oferece cursos de qualificação profissional (de curta duração, com 160 horas-aula ou mais) para beneficiários do seguro-desemprego e dos programas de inclusão produtiva do Governo Federal, e a Bolsa-Formação Estudante, que oferece cursos técnicos (de maior duração, pelo menos 800 horas-aula), concomitantes ou subsequentes.

    Desde 2011, já foram realizadas cerca de 4 milhões de matrículas em cursos de educação profissional, em mais de 4 mil municípios em todos os estados da Federação.

    O Concurso Inovação busca reconhecer e destacar equipes de servidores que implementam práticas inovadoras em gestão para melhoria dos serviços públicos e para a sociedade. A iniciativa tem o apoio da Embaixada da França, da Embaixada Real da Noruega e da Agência Brasileira de Cooperação (ABC).

    Diego Rocha

  • O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) está com inscrições abertas para cursos de formação em várias áreas. Há 32 mil vagas disponíveis para cursos gratuitos em escolas públicas federais e estaduais e nas unidades de ensino do Senai, do Senac, do Senar e do Senat – o chamado Bolsa-Formação. Podem se candidatar trabalhadores de todo o Brasil e estudantes que terminaram ou ainda estão cursando o ensino médio.

    Num primeiro momento terão prioridade às vagas os trabalhadores cadastrados no Sistema Nacional de Emprego ou nos centros de referência de assistência social. As inscrições tiveram início em 18 de fevereiro, mas não têm prazo para acabar. O processo é contínuo e as inscrições podem ser feitas a qualquer momento no portal do Pronatec.

    Se no momento de inscrição o candidato não encontrar a opção desejada, ele pode indicar até três cursos de seu interesse para ser avisado quando surgirem novas vagas. O Pronatec oferece dois tipos de cursos: o técnico, para quem está matriculado no ensino médio, com duração de um ano, e o curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, com duração mínima de dois meses.

    O secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antônio de Oliveira, explica que esses cursos gratuitos e de curta duração do Pronatec destinam-se a atender setores produtivos da economia brasileira que requerem qualificação mais elevada e uso de tecnologia. “Temos oferta de mais de 400 cursos de formação inicial e continuada e mais de 200 cursos técnicos, principalmente na área de tecnologia de informação e comunicação, autonomia industrial e no setor de serviços”, afirma Marco Antônio.

    A meta global do Pronatec para 2013 é a geração de mais de 2,3 milhões de vagas, boa parte na modalidade de bolsa-formação – vagas gratuitas para cursos de rápida duração em escolas públicas federais e estaduais e nas unidades de ensino do Senai, do Senac, do Senar e do Senat. Até o final deste ano deve-se chegar a 900 mil vagas ofertadas pelo Bolsa-Formação. “E a depender da procura, o MEC tem condições de ampliar a meta”, avisa o secretário.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça o secretário Marco Antônio de Oliveira

    Acesse o portal do Pronatec
Fim do conteúdo da página