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Estudantes surdos desenvolvem projetos inovadores em Minas
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (BIC-Jr) do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) selecionou dois projetos inovadores que envolvem alunos surdos. Para participar do projeto foram selecionados quatro alunos da Escola Estadual Maurício Murgel, referência na inclusão de alunos com necessidades especiais. Os projetos visam criar um dicionário e um manual, para que pessoas surdas possam ter aulas de desenho arquitetônico.
É a primeira vez que o programa trabalha com bolsistas surdos. O programa é destinado a alunos de ensino médio e profissional técnico de nível médio de escolas públicas estaduais e federais de Minas Gerais. O objetivo é despertar a vocação científica, nos estudantes, ampliando sua formação de pesquisa.
“Com esses projetos, pretende-se promover a inclusão de jovens surdos na área do desenho arquitetônico”, disse a orientadora Vera Lúcia de Souza e Lima, professora do departamento de Engenharia Civil do Cefet-MG.
O primeiro projeto é o de publicar um glossário técnico contendo símbolos e convenções que possibilitem a adequação da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para o ensino do desenho arquitetônico para deficientes auditivos. O glossário deverá definir sinais para termos técnicos utilizados no desenho arquitetônico e será utilizado no ensino na disciplina habilitando esse público alvo na leitura e representação de projetos arquitetônicos.
O segundo projeto é um manual contendo símbolos e convenções que possibilitem a adequação da Libras para o ensino de desenho arquitetônico. Este manual vai utilizar as definições criadas no glossário.
Os projetos se caracterizam por terem amplitude multidisciplinar. “No futuro eles poderão ser apresentados em congressos de engenharia, linguística, responsabilidade social ou educação”, observa a professora Vera Lúcia.
O Brasil tem hoje 5.750.811 indivíduos surdos, dos quais 776.884 estão em idade de escolarização. No entanto, o número de surdos na escola ainda é muito baixo: apenas 69.420, o que representa uma porcentagem de 8,94%, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Ana Júlio de Souza
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