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  • O Ministério da Educação (MEC) enviou a escolas do país uma carta do ministro da Educação, professor Ricardo Vélez Rodríguez, com um pedido de cumprimento voluntário para que fosse lida no primeiro dia letivo deste ano.

    A carta diz o seguinte:

    “Brasileiros! Vamos saudar o Brasil dos novos tempos e celebrar a educação responsável e de qualidade a ser desenvolvida na nossa escola pelos professores, em benefício de vocês, alunos, que constituem a nova geração. Brasil acima de tudo. Deus acima de todos!”.

    No e-mail em que a carta foi enviada, pede-se ainda que, após a sua leitura, professores, alunos e demais funcionários da escola fiquem perfilados diante da bandeira do Brasil, se houver na unidade de ensino, e que seja executado o Hino Nacional.

    Para os diretores que desejarem atender voluntariamente o pedido do ministro, a mensagem também solicita que um representante da escola filme (com aparelho celular) trechos curtos da leitura da carta e da execução do hino. E que, em seguida, os vídeos sejam encaminhados por e-mail ao MEC (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) e à Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.). Os vídeos devem ter até 25 MB e a mensagem de envio deve conter nome da escola, número de alunos, de professores e de funcionários.

    Após o recebimento das gravações, será feita uma seleção das imagens com trechos da leitura da carta por um representante da escola. Antes de qualquer divulgação, será solicitada autorização legal da pessoa filmada ou de seu responsável.

    A atividade faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais.

    Assessoria de Comunicação Social


  • O Ministério da Educação (MEC) enviará, ainda nesta terça-feira, 26, a escolas do país uma carta atualizada do ministro, professor Ricardo Vélez Rodríguez, com um pedido de cumprimento voluntário para que seja lida no primeiro dia letivo deste ano.

    A carta a ser lida foi devidamente revisada a pedido do ministro, após reconhecer o equívoco, tendo sido retirado o trecho também utilizado durante o período eleitoral.

    A carta com a versão adequada tem a seguinte redação:

    No e-mail em que a carta revisada será enviada, pede-se, ainda, que, após a sua leitura, professores, alunos e demais funcionários da escola fiquem perfilados diante da bandeira do Brasil, se houver na unidade de ensino, e que seja executado o Hino Nacional.

    Para os diretores que desejarem atender voluntariamente o pedido do ministro, a mensagem também solicita que um representante da escola filme (com aparelho celular) trechos curtos da leitura da carta e da execução do Hino. A gravação deve ser precedida de autorização legal da pessoa filmada ou de seu responsável.

    Em seguida, pede-se que os vídeos sejam encaminhados por e-mail ao MEC (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) e à Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.). Os vídeos devem ter até 25 MB e a mensagem de envio deve conter nome da escola, número de alunos, de professores e de funcionários.

    Após o recebimento das gravações, será feita uma seleção das imagens com trechos da leitura da carta e da execução do Hino Nacional para eventual uso institucional.

    A atividade faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais.

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • A prática de enviar cartas pelos Correios é cada dia menos usual, mas foi por meio dela que a professora Vergiane Fornari Crepaldi, de Palmas, no Tocantins, descobriu como melhorar o desempenho dos seus alunos em sala de aula. O projeto é o tema desta semana do Trilhas da Educação, programa produzido e transmitido pela Rádio MEC.

    A ideia de fazer com que os jovens, estudantes do terceiro ano do fundamental da Escola Municipal Henrique Talone, recebessem e respondessem cartas escritas a mão ajudou não só o português, mas também outras disciplinas do currículo escolar, como explica Vergiane, criadora do projeto Trocando Cartas.

    “Pensei em mandar uma carta surpresa, pedi o endereço dos alunos e eles trouxeram. Aí eu fiz a carta e encaminhei pelos Correios. Na primeira semana já começaram a chegar e eles vinham correndo me contar: ‘Professora, chegou uma carta na minha casa, era a sua carta’”, lembra Vergiane.

    As crianças, com idade entre 8 e 9 anos, acostumadas ao imediatismo das mensagens instantâneas via celular e redes sociais, descobriram outro meio de comunicação e a empolgação tomou conta. “Eles amaram. E cada um que chegava queria me contar uma história diferente de como tinha recebido. Foi muito legal. Uma delas falou sobre ‘aquele moço que passa de bicicleta na casa da gente e que está escrito Correios’. Muitos deles não sabiam como funcionava”, diz a professora.

    O projeto fez com que os alunos começassem a questionar mais sobre o meio de comunicação, como o objetivo do selo e o que acontece caso o destinatário não receba a correspondência. Isso fez a professora ir além das atividades da disciplina de português, como redação, interpretação de texto e escrita. Era o momento oportuno para abordar também outras disciplinas do currículo escolar.

    A matemática, segundo Vergiane, também foi bem inserida no projeto. “Se você colocou 17 no endereço para mim e o número da sua casa é 77, é um número muito diferente, então o valor do número tem importância, a carta não chega na casa. E assim é a continha de matemática na prova, a continha no supermercado. O valor do número interessa. A escrita do endereço correto interessa. Como funciona a logística dos Correios para chegar a carta? Como era antigamente? Quanto tempo demorava? Aí vem todo o fator histórico também”, conta.

    A professora já recebeu algumas respostas por carta e ressalta a importância de levar novidades para a sala de aula. “Eu já recebi de retorno. Estão conseguindo estruturar, datando, colocando a saudação, o assunto, despedida, tudo perfeito! Se ele tem o interesse pela carta, então a gente vai utilizar essa carta em várias situações em sala de aula que ajudem ele”, diz Vergiane. “Eles se sentem valorizados, se sentem importantes. A maioria deles nunca tinha recebido uma carta. E assim eles se sentem importantes, valorizados e estão com vontade de escrever. O que a gente precisa é incentivar a criança a escrever.”

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) enviou nesta sexta-feira, 12, carta ao ministro da Educação, Fernando Haddad, em que manifesta apoio às atuais políticas públicas implementadas pelo Ministério da Educação.

    Os problemas surgidos na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), diz a entidade, foram de ordem operacional e não podem macular a importância conceitual do exame no processo de democratização do acesso ao ensino superior.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia a íntegra da carta.

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