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Curso de tecnólogo em mineração é incluído no Catálogo Nacional
O curso de tecnólogo em mineração passa a integrar, nesta quinta-feira, 5, o
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
. A portaria de inclusão será assinada pelo secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, em solenidade prevista para as 15h, em Brasília.
O tecnólogo em mineração é um profissional apto a executar e gerenciar os processos de prospecção, extração e tratamento de minérios. Integrante do eixo tecnológico dos recursos naturais, do qual fazem parte, entre outros, agroecologia, cafeicultura e agronegócio, o curso terá carga horária mínima de 2,4 mil horas. As instituições de ensino dispostas a implementá-lo devem contar com infraestrutura mínima — biblioteca especializada e laboratórios de informática, mineralogia e petrografia, beneficiamento de minérios, topografia e química.
A Universidade Federal do Pampa (Unipampa), pioneira na oferta, tem 89 alunos matriculados do curso de tecnólogo em mineração. As primeiras turmas foram iniciadas em 2010, em Caçapava do Sul, região mineradora do Rio Grande do Sul.
Lançado em 2006 para organizar e orientar a oferta de cursos superiores de tecnologia no país, o
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
reúne, agora, 113 cursos, divididos em 13 eixos tecnológicos. Informações como o perfil e a competência de cada profissional também são encontradas no guia, voltado para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, universidades e instituições particulares de ensino.
Danilo Almeida
Aberto prazo para mudança nos catálogos de educação profissional
Está aberto até
30 de setembro
o período de apresentação de sugestões ou alterações nos catálogos de cursos de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação (MEC). Tanto o Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores
de Tecnologia, como o Catálogo Nacional dos
Cursos Técnicos
, passam por revisões anuais, em agosto e setembro, como determina a legislação.
Participam da atualização, nesse período, educadores, estudantes, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, órgãos e entes públicos, além das instituições que oferecem os cursos. De acordo com o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, a participação da comunidade acadêmica é fundamental para a constante atualização das publicações. “Os catálogos, além de disciplinar, organizar e atualizar os cursos, são excelentes guias para estudantes, instituições de ensino e entidades de classe”, destaca.
Os interessados em oferecer sugestões de inclusão, exclusão ou alteração devem acessar o
sistema
.
Assessoria de Imprensa da Setec
Área de segurança terá cursos superiores de tecnologia
Policiais civis, militares e rodoviários e guardas municipais de todo o país podem se qualificar em cursos superiores de tecnologia nas áreas de segurança pública, serviços penais e segurança do trânsito. A formação, em nível de graduação, tem 1,6 mil horas e pode ser feita em serviço.
A criação de cursos tecnológicos em segurança e cidadania foi anunciada nesta segunda-feira, 8, pelos ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Justiça, Tarso Genro. Pelo acordo, os cursos de segurança pública, de serviços penais e de segurança do trânsito serão incluídos no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do Ministério da Educação. O catálogo reúne 102 cursos superiores reconhecidos pelo MEC.
De acordo com Haddad, a criação de cursos dirigidos a profissionais da segurança pública atende a necessidade de acesso a uma formação qualificada, com projetos político-pedagógicos elaborados pelas agências formadoras ou por universidades a partir das diretrizes definidas pelo Ministério da Educação. O ministro salienta que o objetivo da formação é o de prestar melhores serviços à sociedade.
Haddad também anunciou que o MEC trabalha em parceria com o Ministério da Defesa na criação de cursos técnicos e de tecnólogos específicos para os profissionais do Exército, Marinha e Aeronáutica. A procura de jovens e adultos por formação tecnológica justifica as parcerias firmadas pelo MEC. Segundo o ministro, entre os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2009 e que se inscreveram no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), 27% buscaram vagas na área tecnológica. Até 2008, esse índice não superava 10%.
Para Tarso Genro, a criação de cursos na área de segurança pública é um dos avanços obtidos com as reformas promovidas pelo governo Lula na área educacional. O ministro da Justiça citou, entre outras iniciativas, o Fundo da Educação Básica (Fundeb), que garantiu mais recursos, e a expansão do ensino superior e do profissional. Nesse período, destacou, triplicaram os recursos da educação.
Catálogo
— Instituído pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, o
Catálogo
Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia disciplina as denominações dos cursos oferecidos por instituições de ensino públicas e particulares. Destinado a orientar a escolha de estudantes e empresários, apresenta todos os dados de cada curso — nome, perfil da formação profissional, carga horária mínima e a infraestrutura recomendada. Um anexo contém tabela com as denominações dos cursos encontrados no país e sob qual nomenclatura eles estão agrupados.
A descrição dos cursos na área de segurança pública, carga horária, áreas de formação, estão em
documento
elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC e pela Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça.
Ionice Lorenzoni
Catálogo
Para acessar o catálogo clique
aqui
.
Catálogo de cursos técnicos ganha nova versão, atualizada
O
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
ganha nova versão este ano. É o que prevê a Resolução n° 4, do dia 6 último, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE). A publicação inclui 35 novos cursos. Outras nove formações, previstas anteriormente, tiveram a nomenclatura alterada. É o caso do curso de técnico em biblioteconomia, que passará a ser chamado de técnico em biblioteca.
Com os novos cursos, o catálogo passa a contar com 220 possibilidades de formação. A maioria das inclusões refere-se às áreas militar e de controle e processos industriais. Dentre as novidades estão também profissões como a de técnico em cuidados de idosos e de técnico em tradução e interpretação de libras [língua brasileira de sinais], ambos com carga horária de 1,2 mil horas de aula.
Haverá ainda alteração nos eixos tecnológicos, áreas do conhecimento onde são agrupados os cursos. O eixo tecnológico antes denominado ambiente, saúde e segurança foi desmembrado nos de ambiente e saúde e de segurança. Com isso, o total de eixos sobre para 13. O de apoio educacional e o de hospitalidade e lazer tiveram a nomenclatura alterada para as de desenvolvimento educacional e de social e turismo, hospitalidade e lazer, respectivamente.
O
catálogo
, que contém informações como perfil e competência de cada área profissional, serve de apoio ao estudante na hora da escolha do curso técnico ideal. O documento direciona-se também a instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a escolas técnicas estaduais e particulares. A atualização por que passa — a primeira desde a criação, em 2008 — resulta de demandas dos sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, educadores e estudantes. No ano passado, instituições públicas e particulares participaram de chamada pública e enviaram contribuições para a melhoria documento.
A
Resolução nº 4
foi publicada no
Diário Oficial
da União desta sexta-feira, 8, seção 1, páginas 13 e 14.
Assessoria de Comunicação Social
Portaria de inclusão do curso de mineração já está assinada
A produção mineral brasileira cresceu 67% entre 2009 e 2010, com a marca de US$ 40 bilhões gerados. Nos últimos dez anos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), o crescimento do setor foi de 400%. Com o objetivo de atender a demanda por profissionais qualificados, foi criado o curso de tecnologia em mineração, cuja portaria de inclusão no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia foi assinada pelo secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, na tarde desta quinta-feira, 5, em Brasília.
“Hoje é quase impossível imaginar a regulação e supervisão sem o catálogo. O que nos surpreendeu foi a legitimidade que o catálogo adquiriu”, destacou Eliezer Pacheco.
O catálogo, que tem o objetivo de normatizar e orientar a oferta de cursos tecnológicos no país, agora possui 113 denominações. Luís Massonetto, secretário de educação a distância do MEC, lembra a importância do guia. “É uma oportunidade relembrar e sinalizar o sucesso de uma experiência que já começou há algum tempo e foi fundamental para correção de alguns rumos da regulação no Brasil”, afirmou.
Mineração
– O total de mão de obra empregada no setor mineral em 2010 foi de 160 mil trabalhadores. Estudos realizados pelo Ministério de Minas e Energia estimam que, para cada posto de trabalho, são geradas 13 vagas ao longo da cadeia produtiva, o que representaria 2 milhões de profissionais em atuação no ano passado, em mais de 7.800 empresas mineradoras. Os maiores produtores de minérios no Brasil são, nesta ordem, Minas Gerais, Pará, Goiás, São Paulo, Bahia, Mato Grosso do Sul e Sergipe.
“Esta foi uma área extremamente importante na história brasileira em diferentes momentos e, hoje, retoma a potencialidade com os projetos de desenvolvimento econômico do país”, ressaltou a reitora da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Maria Beatriz Luce, que representou na solenidade as instituições que já ofertam o curso. Além do Rio Grande do Sul, o curso também é ofertado nos estados do Goiás, Tocantins e Minas Gerais.
Danilo Almeida
Veja
o perfil do curso
Seminário ajudará a divulgar curso superior de tecnologia
Estão abertas as inscrições para o seminário internacional Cursos Superiores de Tecnologia: Educação e o Mundo do Trabalho. O encontro, no dia 31 próximo, em Brasília, reunirá delegações de várias partes do mundo. As do Uruguai, Argentina, Canadá, França e Chile já confirmaram participação. O seminário também marcará o lançamento da edição de 2010 do
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia
.
No Brasil, o número de matrículas nesses cursos saltou de 81,3 mil em 2002 para 421 mil, de acordo com o Censo da Educação Superior divulgado no ano passado. Apesar do crescimento na oferta e na procura, grande parte da população e dos educadores ainda tem dúvidas, que vão da validade do diploma de nível superior à duração dos cursos.
O seminário, além de permitir a troca de experiências entre países, pretende ampliar a divulgação dos cursos tecnológicos. “O país cresce e o setor produtivo pede mão de obra qualificada. Os cursos superiores de tecnologia permitem a qualificação voltada para o mercado de trabalho em menor tempo”, afirma Ariane Chagas Leitão, coordenadora-geral de supervisão da educação profissional, científica e tecnológica.
Catálogo
— A nova edição do
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia
inclui dez novos cursos, divididos nos eixos tecnológico-militar (seis cursos), segurança (três) e apoio educacional (um). O
Catálogo
orienta instituições e estudantes sobre o teor e a infra-estrutura de cada formação.
As
inscrições
para o seminário internacional devem ser feitas na página eletrônica do Ministério da Educação.
Assessoria de Imprensa da Setec
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