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  • O foco da iniciativa é no desenvolvimento de pesquisas em áreas relacionadas à educação

    Intercâmbio acadêmico, educacional e científico para professores, pesquisadores e pós-doutorandos. É isso que o Brasil acaba de ganhar com um inédito acordo de colaboração internacional assinado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), com a National Natural Science Foundation of China (NSFC), agência de fomento à pesquisa e inovação chinesa, nesta sexta-feira, 25 de outubro.

    Em visita à Capes, na última terça-feira, 22, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, destacou a importância do novo acordo. “O objetivo é fechar uma série de parcerias com a China, país que hoje é a locomotiva de crescimento do mundo, para trazer ao Brasil mais recursos, mais oportunidades e mais áreas de pesquisa para os estudantes terem um futuro melhor”, disse.

    O presidente da Capes, Anderson Correia, destacou que o acordo vai beneficiar a internacionalização de iniciativas do MEC, como o Future-se, programa que tem o objetivo de estimular a autonomia financeira e o empreendedorismo nas universidades e institutos federais. A assinatura da colaboração vai aproximar universidades brasileiras e chinesas, fortalecendo redes de pesquisa internacional.

    Pelo Programa Institucional de Internacionalização (Capes PrInt), 11 instituições brasileiras têm projetos com 18 universidades chinesas. A novidade prevê ainda a realização de seminários, workshops e conferências. O convênio é um dos frutos da missão do presidente Jair Bolsonaro na Ásia.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O intercâmbio cultural e acadêmico entre Brasil e China e o ensino de mandarim nas universidades brasileiras são o ponto central de dois acordos de cooperação assinados nesta quinta-feira, 17, pelo ministro da Educação, Henrique Paim, e pela chefe executiva da Sede do Instituto Confúcio da República Popular da China, Xu Lin. A cerimônia, realizada no Palácio do Planalto, faz parte da celebração dos 40 anos de cooperação entre os dois países. Estiveram presentes a presidenta da República Federativa do Brasil, Dilma Rousseff, e o presidente da República Popular da China, Xi Jinping.

    Durante a solenidade, foram assinados 32 acordos de cooperação nas áreas de educação, infraestrutura, tecnologia e transportes.

    O acordo relativo ao ensino de mandarim no Brasil prevê a oferta de diferentes modalidades de aprendizagem da língua a estudantes universitários e a futuros bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras. O documento prevê a aplicação de testes gratuitos de avaliação linguística, acesso a cursos on-line de mandarim e incentivo ao aprendizado da língua nos núcleos de idiomas de universidades federais que ainda não tenham representação do Instituto Confúcio, entidade de caráter público, sem fins lucrativos, estabelecida pelo governo da China para propagar o ensino do idioma e difundir a cultura local.

    O outro acordo trata da instalação de mais unidades do Instituto Confúcio em universidades federais brasileiras a fim de intensificar o intercâmbio acadêmico e cultural entre os dois países.

    Dilma Rousseff salientou que a intenção é ampliar o número de estudantes brasileiros na China por meio do programa Ciência sem Fronteiras, com a oferta de maior número de vagas de estágio. Para tanto, será incentivado o ensino de mandarim nas universidades brasileiras.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Representantes do MEC e da Capes se reuniram para discutir projetos de pós-graduação e parcerias que envolvem ensino e pesquisa de língua portuguesa (Foto: Divulgação)Freguesia da Sé (Macau), 21/11/2018 – Representantes do Ministério da Educação, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e de oito universidades federais brasileiras se reuniram nesta terça-feira, 20, com a vice-presidente do Instituto Politécnico de Macau, Vivian Lei, para discutir projetos de pós-graduação e parcerias em difusão, ensino e pesquisa de língua portuguesa. Realizado em Freguesia da Sé, cidade de Macau onde fica o instituto, o encontro integra uma extensa programação na China que se estende até a próxima sexta, 23.

    A missão, que também foi a Pequim, contou com o apoio do consulado brasileiro em Hong Kong e teve o objetivo de promover a aproximação das instituições públicas nacionais com as instituições de educação superior chinesas. O secretário-executivo do MEC, Henrique Sartori, destacou que a busca de parcerias internacionais com instituições de ponta “é importante para dar direcionamento, objetivo e ao mesmo tempo prospectar novas oportunidades de cooperação para a educação superior no Brasil”.

     Chefiada pelo vice-presidente da Capes, Geraldo Nunes Sobrinho, a delegação visitou cinco universidades e o Grupo de Assessoramento do Ensino Superior de Macau (Gaes). Segundo a Assessoria Internacional do MEC, o resultado foi positivo e as universidades identificaram possibilidades de parceria de pesquisa acadêmica e mobilidade de alunos e professores, incluindo ensino e pesquisa na língua portuguesa.

    Cooperação – Após o encontro, a comitiva, formada por 13 integrantes, almoçou com o coordenador do Gaes, Sou Chio Fai, responsável do governo pela articulação das instituições de ensino locais. A região foi colonizada pelos portugueses até 1999, quando passou a integrar a República Popular da China, e ainda tem o português como uma das línguas oficiais. “Têm sido muito produtivas as reuniões com o intuito de estabelecer eventuais parcerias e ações importantes e estratégicas”, resumiu Henrique Sartori.

    O grupo também se reuniu com o reitor da Universidade de Macau, maior instituição do tipo da região autônoma, Yonghua Song, para debater sobre educação superior e eventuais acordos de cooperação, bem como para criar comissões bilaterais dedicadas a outros ambientes de discussão. “A formação de professores que possam lecionar a língua portuguesa na China tem feito crescer o interesse dessas instituições e, ao mesmo tempo, também leva todo o nosso know-how de pesquisas e outras questões para as universidades chinesas e vice-versa”, exemplificou Sartori.

    Programa - A Capes tem fomentado o Programa Institucional de Internacionalização (PrInt) para a construção, a implementação e a consolidação de planos estratégicos de internacionalização das instituições contempladas nas áreas do conhecimento por elas priorizadas, além de estimular a formação de redes de pesquisas internacionais para aprimorar a qualidade da produção acadêmica vinculada à pós-graduação.

    Também faz parte do programa promover a mobilidade para o exterior, assim como do exterior para o Brasil, de docentes e discentes, com ênfase em doutorandos e pós-doutorandos vinculados a programas de pós-graduação stricto sensu com cooperação internacional.

     

    Assessoria de Comunicação Social 

     


  • O presidente do FNDE, Silvio Pinheiro (quinto a partir da esquerda), ressaltou o empenho do ministro da Educação, Mendonça Filho, em fortalecer o Pnae (Foto: Divulgação)O presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Silvio Pinheiro, representou o governo brasileiro durante importante seminário internacional realizado nesta quinta, 1º de junho, em Pequim, na China. “A nutrição e o futuro: cinco anos de melhorias na nutrição da China” foi o tema do encontro, que reuniu ministros de educação de vários países, representantes de organismos internacionais – como a ONU –, especialistas e estudiosos.

    A experiência bem-sucedida do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) – que completa 62 anos em 2017 – foi a base da palestra que Pinheiro proferiu, com o tema “Melhorias da nutrição em todo o mundo: lições aprendidas”. Ele falou sobre a percepção brasileira no trabalho de assegurar e garantir nutrição à criança por meio da alimentação escolar.

    “Os níveis de educação de um país estão diretamente ligados à qualidade desta mesma educação”, destacou o presidente do FNDE. “Quando digo qualidade, quero dizer professores bem remunerados e motivados, bom ambiente escolar e, acima de tudo, um aluno saudável. Com isso em mente, o governo brasileiro tem aprimorado o Programa Nacional de Alimentação Escolar.”

    Pinheiro também ressaltou o empenho do ministro da Educação, Mendonça Filho, e do presidente Michel Temer em fortalecer, cada vez mais, o Pnae citando a decisão de aumentar em até 20% o per capita que é distribuído aos alunos da rede pública brasileira.

    Programação – A visita ao país asiático ainda não se encerrou. Pinheiro e Rodrigo Rossi, assessor especial da presidência do FNDE, serão recebidos por autoridades da Secretaria Permanente de Educação da China, no próximo sábado. Entre os assuntos que serão tratados durante esse encontro, destacam-se a Década da Nutrição, proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), com foco nas ações desenvolvidas pelo Pnae para este período; currículo escolar e métodos de avaliação chineses; e estratégias para garantia de uma alimentação saudável e política de escolas em período integral em Hong Kong.

    Pnae – O Programa Nacional de Alimentação Escolar, implantado em 1955, contribui para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar dos estudantes e a formação de hábitos alimentares saudáveis, por meio da oferta da alimentação escolar e de ações de educação alimentar e nutricional.

    São atendidos pelo programa mais de 41 milhões de estudantes, distribuídos nas mais de 156 mil escolas da rede pública. O montante compreende alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com o poder público).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • O Centro de Pesquisa em Saúde Pública da Universidade de Tsinghua, uma das instituições de ensino superior mais importantes da China, abriu oportunidades de bolsas de estudo para estudantes estrangeiros. A data limite para apresentação de candidaturas, que pode ser acessada na página eletrônica da universidade, é 28 de março de 2018.

    As bolsas são oferecidas em parceria com o Ministério da Educação da China e incluem, além do suporte financeiro, acomodação gratuita e as passagens de ida e volta. Podem concorrer funcionários de saúde pública, especialistas em prevenção e controle de doenças e gerentes de programas de saúde de todo o mundo. As bolsas são para o programa de mestrado e pós-graduação internacional em saúde pública.

    O curso, todo em inglês, terá duração de um ano. O objetivo é formar líderes qualificados para trabalhar no setor de saúde pública, com foco na melhoria das condições dessa área nos países em desenvolvimento. O programa de mestrado traz ainda uma abordagem inovadora de combinações de palestras, seminários, discussões em grupo, tutoriais e apresentações de outros estudantes.

    Os alunos, de acordo com seu interesse, também terão a oportunidade de fazer outros cursos de graduação na China, igualmente ministrados em língua inglesa. Há vagas em cursos eletivos da Escola de Economia e Gestão de Tsinghua, da Escola de Políticas e Gestão Pública e da Faculdade de Direito da cidade chinesa.           Interação – Durante o período de estudo, os alunos terão uma interação de rotina com estudantes chineses, com os quais poderão discutir problemas de saúde globais, além de aprender metodologias avançadas de pesquisa com funcionários de saúde pública convidados.          Clique aqui para mais informações sobre o curso; e, para se inscrever, acesse a página eletrônica da Universidade de Tsinghua.  

    Assessoria de Comunicação Social 

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