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  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, assinou junto a outros representantes de órgãos e entidades o Pacto Nacional pela Primeira Infância. O objetivo é traçar um diagnóstico da situação da atenção às crianças de 0 a 6 anos no país, bem como capacitar profissionais envolvidos no Marco Legal da Primeira Infância e implementar as boas práticas da legislação sancionada em 2016. A cerimônia ocorreu na Escola Superior do Tribunal de Contas da União (TCU), na manhã desta terça-feira, 25 de junho. As atividades seguem ao longo do dia, no Seminário do Pacto Nacional pela Primeira Infância.

    Representantes dos Três Poderes e da sociedade civil somarão esforços, coordenados pelo Conselho de Justiça (CNJ), para assegurar os direitos das crianças previstos no marco legal. A proposta vai ao encontro de uma das principais diretrizes do MEC: o foco na educação básica.

    “Como nação, a gente vive um momento muito difícil fiscal. Onde vamos colocar nossos recursos escassos? E eu acho que a sinalização desse pacto está muito clara: a prioridade, neste momento, para esta nação, é a primeira infância”, disse Abraham Weintraub.

    Ao MEC, assim como a outros órgãos participantes, caberá fomentar e divulgar as ações a serem realizadas pelo pacto. Assim como assegurar apoio logístico ao CNJ e presença de profissionais dos quadros do ministério em seminários e cursos de capacitação presencial.

    Além do MEC, assinaram o pacto:

    • Conselho Nacional de Justiça (CNJ), coordenador do pacto;
    • Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP);
    • Câmara dos Deputados;
    • Controladoria Geral da União;
    • Ministério da Cidadania;
    • Ministério da Justiça e Segurança Pública;
    • Ministério da Saúde;
    • Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos;
    • Tribunal de Contas da União (TCU), anfitrião do evento;
    • Ordem dos Advogados do Brasil (OAB);
    • Colégio dos Defensores Públicos Gerais.

    Marco Legal da Primeira Infância – Sancionado em 2016, o Marco Legal da Primeira Infância deixou expressas ações voltadas para melhorar a vida de crianças de 0 a 6 anos. Entre elas estão:

    • garantir o direito de brincar;
    • priorizar qualificação de profissionais para cuidar das especificidades da primeira infância;
    • reforçar a importância do atendimento domiciliar, especialmente em condições de vulnerabilidade;
    • envolver as crianças de até 6 anos na formulação de políticas públicas.

    O pacto assinado nesta terça serve para reforçar a legislação vigente desde 2016.

    25/06/2019 - Abertura do Seminário do Pacto Nacional pela Primeira Infância- Região Centro - Oeste.

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