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  • Estão abertas até 31 de outubro as inscrições para o processo seletivo do programa de mestrado profissional em práticas de educação básica do Colégio Pedro II. O objetivo do curso é integrar a construção de conhecimentos pedagógicos e saberes disciplinares, de modo a produzir resultados mais efetivos nas salas de aula dos diversos sistemas escolares. O programa pretende unir o aprofundamento teórico com a experiência didática em sala de aula.

    De acordo com o edital, poderá se inscrever para o mestrado profissional em práticas de educação básica o candidato que possua diploma, certificado ou declaração de conclusão de licenciatura plena em instituições de ensino devidamente reconhecidas pelo MEC; seja professor da educação básica, em regência de turma; e possua experiência de, no mínimo, dois anos no magistério. O edital prevê o oferecimento de 10 vagas.

    O processo de seleção dos candidatos será constituído em três etapas: exame escrito, de caráter eliminatório e classificatório, exame de proficiência em inglês, de caráter eliminatório, e por fim, exame oral, de caráter eliminatório e classificatório.

    O edital com maiores informações sobre inscrição, seleção e matrícula do concurso está disponível na página do Colégio Pedro II na internet. O material contém todas as informações necessárias aos candidatos. No entanto, esclarecimentos mais específicos sobre grade curricular, linhas de pesquisa, docentes, datas do curso, fluxograma, entre outros, podem ser encontrados na página específica do mestrado. A instituição recomenda que os interessados verifiquem as informações nesse endereço antes de efetuarem sua inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Ampliar a presença da rede federal de educação profissional em todo o Brasil é o objetivo do Plano de Expansão da Rede Federal

  • Conheça as características das instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e a lista de suas unidades

  • No Colégio Pedro II, uma das prioridades dos professores é estimular os estudantes a ler e a produzir textos dos mais variados gêneros para, dessa forma, se tornarem cidadãos com leitura crítica do mundo (foto: arquivo do CP II)A leitura e a compreensão de textos são os pontos mais enfatizados nas aulas de língua portuguesa no Colégio Pedro II, câmpus de São Cristóvão II e III, no Rio de Janeiro. De acordo com a professora Elaine Barbosa Ramos, chefe do Departamento de Português e Literaturas de Língua Portuguesa, um bom leitor dificilmente deixará de ser bom aluno em outras matérias, pois a leitura contribui para que o estudante se torne um ser pensante. O departamento abrange turmas do ensino médio e do sexto ao nono ano do ensino fundamental.

    “Queremos que os leitores se tornem cada vez mais eficientes”, afirma Elaine. “Alunos que se destacam na leitura e escrevem textos mais sofisticados são, geralmente, os melhores do colégio.”

    Segundo a professora, a maior preocupação da instituição é estimular os estudantes a ler e a produzir textos dos mais variados gêneros para, dessa forma, se tornarem cidadãos com leitura crítica do mundo. Há 25 anos no magistério, Elaine tem bacharelado e licenciatura em português e suas literaturas, com especialização na área.

    No colégio, as estruturas gramaticais não são estudadas de forma isolada, mas a partir de textos literários. “Faz mais sentido para os alunos perceber como o objeto direto se constrói em uma determinada frase”, exemplifica a professora. Assim, no ensino fundamental, os estudantes vão encontrar as estruturas gramaticais em textos ligados a mitos e lendas, por exemplo. Além disso, muitas vezes, os professores precisam usar textos retirados dos jornais e da realidade dos alunos. “Por mais que o livro didático seja ágil, não consegue chegar a esse ponto”, destaca Elaine.

    Resistência— Na visão do professor José Antônio Cavalcanti, que dá aulas a seis turmas do terceiro ano do ensino médio, há muita resistência à leitura entre os adolescentes. “É um trabalho imenso tentar despertar o interesse e a curiosidade”, avalia.

    Doutor em ciência da literatura e graduado em português e suas literaturas, Cavalcanti atua com dedicação exclusiva. Além de lecionar, desenvolve projetos de material didático — textos e apostilas — para complementar o conteúdo dos livros. “Uma boa preparação de textos e conteúdos gramaticais é essencial”, afirma.

    O professor acredita que valorização do ensino de língua portuguesa deve ser permanente para ajudar a formar cidadãos autônomos. Deve ainda ser aprofundada, em razão da multiplicidade da linguagem pela internet. Nesse aspecto, ele ressalta a importância de o estudante evitar a prática de copiar trabalhos publicados no meio virtual. “Para combater isso é preciso fazer o aluno compreender que a linguagem é ele mesmo e ele é a linguagem que utiliza”, salienta.

    Fátima Schenini

    Saiba mais no Jornal do Professor

    Confira a página do Colégio Pedro II na internet
  • O ministro Aloizio Mercadante visitou salas de aula, conversou com alunos e destacou a atuação do Colégio Pedro II: “Com essa história de 174 anos de excelência, essa educação exemplar precisa ser uma referência nacional” (foto: Everton Barsan)Rio de Janeiro — O Colégio Pedro II tem nova unidade em funcionamento no bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O complexo foi inaugurado nesta sexta-feira, 4, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Autarquia federal do Ministério da Educação, o colégio completa 175 anos no final de 2012.

    O ministro visitou a parte das novas instalações, formada por 11 pavilhões, com 61 salas de aula, 30 laboratórios de informática e salas de atividades. O local era uma antiga fábrica de cartuchos do exército. Mercadante estava acompanhado do secretário de Educação Básica do MEC, César Callegari, do vice-prefeito do Rio de Janeiro, Carlos Alberto Muniz, ex-diretor geral e idealizador do projeto, do professor Wilson Choeri e da diretora-geral do Pedro II, Vera Ferreira Rodrigues.

    São 28,5 mil metros quadrados de área construída, que conta com três quadras poliesportivas cobertas, pista de atletismo, piscina semiolímpica coberta, espaço para ginástica olímpica e bibliotecas escolar e digital, que também atendem pessoas da comunidade e de outras escolas das redes municipal e estadual.

    A unidade compreende ainda laboratórios de biologia, física e química, duas salas de artes, duas de música, orquidário como campo de estudos e dois refeitórios. A área total é de 45.881,78 metros quadrados. Desde 2007, o Ministério da Educação investiu R$ 51 milhões na construção.

    O ministro destacou a aprovação, pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do primeiro mestrado profissional em práticas educacional do Pedro II. "O colégio precisa usar toda sua experiência na formação de professores, que é uma necessidade que temos hoje", afirmou.

    "Queremos que professores venham fazer estágio aqui no Pedro II”, prosseguiu Mercadante. “Com essa história de 174 anos de excelência, essa educação exemplar precisa ser uma referência nacional na formação de professores. E o Pedro II também deve colaborar na criação de conteúdos para essa formação." O ministro também observou: “É muito motivador ver uma fábrica de munição das forças armadas virar uma escola de inclusão social, de artes e de vida.”

    O campus de Realengo tem 2.115 alunos matriculados. São 466 da unidade escolar Realengo I, direcionada à educação infantil e aos anos iniciais do ensino fundamental, e 1.649 da unidade escolar Realengo II, que compreende os anos finais do ensino fundamental e o ensino médio, além da educação de jovens e adultos. “A projeção até 2014, quando estiver concluída a implantação de todo o complexo escolar, é atender 3 mil alunos”, afirma a diretora-geral do colégio, Vera Ferreira Rodrigues.

    Complexo— O Colégio Pedro II, autarquia federal do MEC, foi fundado em 2 de dezembro de 1837, no Rio de Janeiro. É composto de 14 unidades: Centro; Duque de Caxias, Engenho Novo I e II; Humaitá I e II; Niterói, Realengo I e II, São Cristóvão I, II e III; Tijuca I e II.

    As unidades escolares I ministram ensino da classe de alfabetização até o quinto ano do ensino fundamental; as unidades escolares II oferecem ensino fundamental do sexto ao nono ano e o ensino médio; a unidade escolar III, componente do complexo escolar de São Cristóvão, oferece, especificamente, o ensino médio. Atualmente, em todas as unidades, o Pedro II reúne 13.028 mil alunos, dos quais 4,8 mil no ensino médio.

    Em seus 174 anos, a instituição fluminense formou personalidades que se destacaram na política, como os presidentes da República Rodrigues Alves (período 1902-1906), Nilo Peçanha (1909-1910), Hermes da Fonseca (1910-1914) e Washington Luiz (1926-1930). Em diversos campos de atuação, pode-se destacar ex-alunos como o jurista Afonso Arinos de Melo Franco [1905-1990], o professor e escritor Alceu de Amoroso Lima [1893-1983], o artista plástico Carybé [1911-1997], o ator e diretor Cecil Thiré [1943], o autor Gilberto Braga [1946], o economista e administrador Hélio Beltrão [1916-1997], o diplomata Italo Zappa [1926-1997], o compositor e ator Mário Lago [1911-2002], o escritor e memorialista Pedro Nava [1903-1984] e o violonista Turíbio Santos [1943].

    Assessoria de Comunicação Social
  • CONAES - Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

    IBC - Instituto Benjamin Constant

    INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos

    Fundaj - Fundação Joaquim Nabuco

    Colégio Pedro II

  • O Rede Escola desta semana está de olho na Ciência. O programa foi até o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, para mostrar o interesse dos alunos do ensino médio pela Ciência. Foi possível conhecer o Projeto de Iniciação Científica (PIC) desenvolvido pela instituição em parceria com o Museu Nacional do RJ.

    O Rede Escola conversou com o cientista brasileiro Ivan Paulino Lima. Ele desenvolve para a NASA um importante trabalho de pesquisa sobre a influência da atmosfera de Marte sobre micro-organismos, uma importante etapa para a colonização do Planeta Vermelho.

    A equipe do programa em Brasília, no Distrito Fedetal, foi até a região de Taguatinga, distante 25 quilômetros da Capital. O Conselho Regional de Educação da cidade promove uma série de ações socioculturais para crianças que vivem em locais de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Professores e educadores são convidados a participar do projeto, que leva meninos e meninas carentes para cinemas, teatros, exposições ou parques de diversão.

    O programa também destacou duas profissões importantes para a educação: a de escritor e a de profissionais de Libras. No dia 25 de julho é comemorado o Dia do Escritor. O programa ouviu a escritora de livros didáticos Flávia Cortez, que falou, entre outras coisas, sobre a importância da leitura desde a primeira idade.

    A semana também é marcada pela comemoração do Dia Nacional do Profissional Intérprete de Libras, a Língua Brasileira de Sinais, na data de 26 de julho. O intérprete de Libras é o canal direto da comunicação entre surdos e ouvintes.

    A Libras foi criada junto com o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), a partir de uma mistura entre a língua francesa de sinais e de gestos já utilizados pelos surdos brasileiros, em 1857. Em 2002, a língua brasileira de sinais foi finalmente reconhecida como língua oficial do Brasil.

    O Rede Escola é apresentado em episódios inéditos toda sexta, às 19h. Reapresentações no. sábado, às 16h; domingo, às 12h; e segunda, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de comunicação social, com informações da TV Escola

  • Saiba o que é e quais são as instituições que formam a Rede Federal de educação profissional e tecnológica do país

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