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  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) completa 80 anos de fundação nesta sexta-feira, 13. Neste dia, às 9h30, será hasteada a primeira bandeira oficial da autarquia. Em seguida, às 10h, haverá uma solenidade no auditório do Inep, em Brasília, para abrir as celebrações.

    Durante a cerimônia, a ser conduzida pela presidente Maria Inês Fini, com a presença de autoridades, será apresentada a marca comemorativa dos 80 anos da autarquia. Os Correios vão divulgar um selo postal e um carimbo comemorativo relacionados às festividades.

    No mesmo dia, será anunciado o Prêmio Inep de Jornalismo – Avaliações e Estatísticas Educacionais, que visa estimular a reflexão sobre as informações geradas pelo instituto. Além disso, irá ao ar o novo portal do Inep na internet.

     Os profissionais que trabalharam no Inep nos primeiros anos de funcionamento serão homenageados. Carlos Teixeira, filho de Anísio Teixeira, educador brasileiro que foi diretor do Inep e teve seu nome incorporado ao do instituto, receberá um troféu em reconhecimento à atuação do pai.

    A história da fundação do Inep será contada em uma Mostra Histórica. Um dos destaques é a foto da primeira equipe de servidores em frente à sede original da autarquia no Rio de Janeiro. A Orquestra de Câmara da Academia Brasiliana vai encerrar a solenidade com uma apresentação musical.

    Projeto – Para divulgar e recordar as oito décadas de atuação da autarquia, foi criado o Projeto Inep 80 anos, um conjunto de ações voltadas a conservar a memória coletiva do instituto. As atividades seguem até 30 de julho de 2018.

    Entre elas, estão eventos comemorativos locais, nacionais e internacionais, abertos à sociedade, para homenagear e debater a trajetória do Inep e da educação no Brasil. Também serão lançadas publicações associadas à história e à contribuição da autarquia.

    Ao longo desse período, haverá mostras e exposições baseadas em pesquisas em fontes bibliográficas e documentais, disponíveis no Centro de Informação e Biblioteca em Educação do Inep e em outros acervos sobre a educação brasileira. Serão realizados, ainda, encontros de memória – debates entre diferentes gerações de pessoas envolvidas com a autarquia. Por fim, será aberto um canal temporário de participação social voltado a professores e estudantes da educação básica e superior, servidores da área educacional e cidadãos, para recolher sugestões de inovação das ações do Inep.

    História – O Inep foi fundado em 13 de janeiro de 1937 com o nome de Instituto Nacional de Pedagogia, como resultado de uma reforma do Ministério da Educação e Saúde Pública no governo de Getúlio Vargas. A Lei nº 378/37 criou um órgão “destinado a realizar pesquisas sobre os problemas do ensino, nos seus diferentes aspectos”.

    No ano seguinte, tornou-se Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, com as competências e a estrutura definidas pelo Decreto-Lei nº 580, de 30 de julho de 1938. O primeiro diretor do instituto foi o educador Lourenço Filho; as atividades se realizavam no conjunto do Calabouço, no Rio de Janeiro. Só em 1972, o Inep recebeu o nome atual: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Em 1997, foi reestruturado e virou autarquia.

     Ao longo de oitenta anos, o Inep consolidou-se como referência em políticas públicas educacionais no Brasil pelas informações que produz. Entre as principais ações da autarquia estão as avaliações da educação básica e superior, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). O instituto também é responsável pelas estatísticas e índices educacionais, como o censo da educação básica e o da educação superior, além do cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

    Conheça mais sobre as ações Inep no portal eletrônico da autarquia.

    Assessoria de Comunicação do Inep 

  • Obra que compõe a coleção Wilson Carneiro da Cunha, parte de uma das exposições de comemoração dos 70 anos da Fundaj (Foto: Arquivo Fundaj)

    Recife, 20/07/2018 – A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), vinculada ao Ministério da Educação, vai iniciar o período de comemorações pelos seus 70 anos de existência. O Museu do Homem do Nordeste (Muhne), órgão ligado à própria fundação, também será homenageado pelos 40 anos de atuação.

    As solenidades começam neste sábado, 21, no bairro de Casa Forte, na zona norte do Recife, onde está sediada a Fundaj, e se estenderão por uma semana. Diversas atividades fazem parte da programação especial, como a exibição do filme Veneza Americana, com raros registros do Recife feitos na década de 1920; uma visita do bisneto de Joaquim Nabuco, Pedro Nabuco, que repassará à instituição o restante do acervo do abolicionista; além de mostras e exposições.

    “A Fundaj tem muito a contribuir para a sociedade. É necessário que a gente entregue um ano de comemoração para mostrar o que o Muhne e o cinema têm, o que a Editora Massangana, os funcionários e pesquisadores oferecem”, afirma a presidente da Fundaj, Ivete Lacerda.

    Cinema – No sábado, o Cinema do Museu, localizado no campus Gilberto Freyre, exibe o documentário Veneza Americana a partir das 16h. Assinado pelos produtores italianos Ugo Falangola e Jota Cambieri, o longa-metragem mostra as modernizações feitas durante o governo Sérgio Loreto (1922-1926). O filme terá audiodescrição e música ao vivo com Alex Mono, cantor, compositor e produtor cultural.

    No mesmo dia, o Museu do Homem do Nordeste inaugura, na Sala Mauro Mota, no mesmo campus, às 17h30, a exposição “Um real, um real, um real”. O título é baseado em expressão utilizada por trabalhadores informais. A proposta é exibir objetos antigos e atuais ligados à atividade ambulante e fotografias das décadas de 1960, 1970 e dos dias atuais, simbolizando a importância da economia informal para o Nordeste.

    Acervo – Outra atividade na programação será o lançamento das marcas Fundaj 70 anos e Museu do Homem do Nordeste 40 anos, que serão apresentadas na terça-feira, 24, em solenidade na Sala Gilberto Freyre, campus Casa Forte, a partir das 9h. A cerimônia terá a presença do bisneto do abolicionista Joaquim Nabuco, Pedro Nabuco.

    Pedro repassará à Fundaj o restante do acervo do bisavô, composto de fotografias, cartões-postais, manuscritos originais, documentos e diários. Do material a ser doado, consta um diário escrito em 1888, ano da abolição da escravatura. “Sou muito amigo da fundação e do Recife. Vim algumas vezes e é sempre uma alegria retornar”, afirmou, ao ressaltar que doar o acervo é como “jogar uma garrafa ao mar”, dando a oportunidade dele ser estudado e preservado como deve.

    Com a aquisição dos documentos, a Fundaj completará o acervo, que está sob a sua posse desde 1974. Rita de Cássia Barbosa, historiadora do Centro de Documentação e de Estudos da História Brasileira (Cehibra), explica que o acervo reunido cria melhores condições para avaliar a construção da figura do abolicionista. “Vamos ter documentos da completa atuação não só da família Nabuco e sua ancestralidade política, como da memória pessoal de Joaquim Nabuco, tudo reunido no mesmo lugar”, disse.

    O Cehibra também planejou atividades para a comemoração de 70 anos da Fundaj, com datas a serem definidas, a começar das exposições Cidades Mutantes, sobre educação, cultura e cidade, realizadas virtual e materialmente. Além disso, há o projeto Fios da Memória, uma parceria entre o Cehibra e a Editora Massangana, de produção e edição de livros sobre os arquivos e coleções do acervo do centro.

    Reconhecimento - Ainda na terça-feira, 24, haverá a entrega de diploma de pesquisador emérito a Hélio Moura e Clóvis Cavalcanti, ambos da Fundaj, na Sala do Conselho Deliberativo, no campus Gilberto Freyre. O título é concedido a pesquisadores de formação completa com valiosa contribuição acadêmica e técnica em suas áreas de atuação. Além disso, será entregue outorga aos servidores mais antigos da casa ainda na ativa: Isaura de Albuquerque Cesar, da Diretoria de Pesquisas Sociais (Dipes), e Manoel Soares de Sousa, do departamento de Recursos Humanos. À tarde, ocorre a Mostra Exposição, na Sala de Leitura.

    No mesmo dia, às 15h, no campus Ulysses Pernambucano, no bairro do Derby, será aberta a mostra de publicações sobre a Fundaj e seu acervo ao longo dos 70 anos. “Procuramos publicações raras, que foram importantes para a instituição. Também vamos expor catálogos de exposições realizadas nas datas de aniversários da fundação até os dias atuais”, esclarece Betty Lacerda, coordenadora do Cehibra. 

    A Coordenação de Artes da Fundaj (Coart) vai exibir trabalhos pertencentes à coleção de videoarte da casa, formada por mais de 150 títulos nacionais e internacionais. Os vídeos serão exibidos em monitores colocados em alguns pontos no campus Ulysses Pernambucano. “Desde 2000, temos desenvolvido uma série de ações voltadas à promoção, reflexão e criação no âmbito da produção de vídeos e filmes de artistas. Esse compromisso teve início com a aquisição de um conjunto de mais de cem trabalhos dos pioneiros da videoarte em partes diversas do mundo”, detalha Moacir dos Anjos, pesquisador e curador da Fundaj.

    Atividades - A preocupação com o meio ambiente também será abordada na programação. Resultado de uma extensa pesquisa conduzida de 2013 a 2017 pela fundação e pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), o Atlas das Caatingas será lançado no dia 31, durante o Seminário Embrapa Semiárido, em Petrolina, no Sertão do São Francisco.

    O livro contém vários mapas, imagens de satélite, fotografias e levantamentos florísticos das áreas de conservação pesquisadas na caatinga. A publicação bilíngue é inédita no Brasil.

    Já a Editora Massangana lança no segundo semestre da Gincana Literária jogos pedagógicos com a participação de alunos do ensino médio de escolas públicas de quatro municípios de diferentes regiões do estado de Pernambuco. No mês de agosto haverá lançamentos de livros como Os Afro-Brasileiros e Anais do 3º Congresso Afro-Brasileiro realizado pela Fundaj. “É um importante registro das discussões em 1982, com nacionais e estrangeiros no campo dos estudos sobre o negro no Brasil”, explica Tonico Magalhães, coordenador-geral da Editora Massangana.

    No mês de setembro, a Escola de Inovação e Políticas Públicas (Eipp) da Fundaj realiza o Seminário de Justiça Restaurativa, com três assuntos: educação, segurança pública e justiça restaurativa. Em outubro, será lançado o livro Ecos de Clarice, da escritora Márcia Basto. A obra é baseada nas andanças do jornalista Bruno Albertim por terras nordestinas, por meio do trabalho Nordeste, identidade comestível.

    Museu – As comemorações dos 40 anos do Museu do Homem do Nordeste são temáticas. Na exposição sobre as quatro décadas, haverá 40 peças e, até o final do ano, será publicado o livro Muhne 40 peças.

    O museu vai instituir a Medalha Muhne 40 Anos e, até 21 de julho de 2019, se prepara para executar um seminário internacional, concluir o Plano Museológico e realizar a exposição itinerante Nordestes Emergentes. “Vamos nacionalizar o Museu do Homem do Nordeste”, adianta Frederico Almeida, coordenador do Muhne.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A medalha tem formato de estrela branca de seis pontas e é cravada em guirlanda de rosas. Foto: Arquivo da Presidência da RepúblicaOnze educadoras recebem nesta segunda-feira, 21, às 11h, a medalha da Ordem Nacional do Mérito, entregue pela presidente Dilma Rousseff, em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília. Os perfis das ganhadoras são variados, desde acadêmicas de renome até professoras do interior do país, mas o empenho em prol da educação as iguala como cidadãs exemplares.

    A Ordem Nacional do Mérito é uma das mais importantes honrarias do Brasil. Criado pelo decreto-lei nº 9.732, de 4 de setembro de 1946, o título é conferido a cidadãos brasileiros que, “pelas suas virtudes e mérito excepcional, tenham se tornado merecedores desta distinção”, conforme diz o documento.

    Gilda Kuitá, da etnia caingangue, foi uma das primeiras 19 indígenas a aprender a forma escrita do seu idioma materno. Em 1974, aos 18 anos, Gilda começou a alfabetizar indígenas na língua caingangue em sua comunidade, no Paraná. Passados 39 anos, ela é uma das onze educadoras que receberão a medalha da Ordem do Mérito, como reconhecimento pela sua atuação na preservação do idioma caingangue. Para a professora, que já era condecorada entre os povos indígenas, o título demonstra a gratidão também dos “povos brancos”. “Nunca imaginei que a sociedade branca fosse me homenagear por defender a minha língua”, relatou.

    A escolha das educadoras vai ao encontro de duas diretrizes defendidas pela presidente Dilma, a valorização do profissional da educação e também das mulheres. Tanto as comunidades beneficiadas pelo desempenho das professoras quanto técnicos do Ministério da Educação e de outros órgãos federais estiveram envolvidos na escolha das homenageadas. A solenidade integra as festividades pelo Dia Internacional da Mulher, comemorado tradicionalmente no dia 8 de março. Em 2011, a data será celebrada durante todo o mês.

    Acesse o perfil das professoras.


    Assessoria de Comunicação Social

  • Para o professor Lucivânio Jatobá, dar aulas é "desenvolver nos jovens e nas novas gerações uma consciência científica do mundo" (Foto: Arquivo pessoal)

    A sala de aula é rotina há 46 anos na vida do professor e doutor Lucivânio Jatobá. O magistério começou a fazer parte do dia a dia do docente em 1971, quando o então estudante de geografia dava aulas de matemática para os alunos do antigo primeiro grau, atualmente chamado de ensino fundamental. A ciência exata foi lecionada apenas por um ano, logo em seguida ele começou a repassar para os alunos os conhecimentos de geografia que adquiria nos bancos da Universidade Federal de Pernambuco. Em 1977, Lucivânio passou a lecionar na instituição que o formou, e desde então não abandonou mais a carreira de professor, que é homenageada a cada 15 de outubro e considerada uma das mais importantes profissões do mundo.

    “O que mais me atrai na sala de aula é me sentir útil para o meu país. É poder desenvolver nos jovens e nas novas gerações uma consciência científica de mundo”, afirma o professor, que já poderia ter se aposentado, mas como ele próprio diz, o medo do day after não o deixa abandonar os quadros. “Parar de repente pode dar uma provável sensação de inutilidade para o meu país e para os meus alunos”, ressalta Lucivânio.

    Mesmo após ter começado a lecionar na UFPE, Lucivânio, por 10 anos, acumulou junto com as aulas para universitários a docência no ensino médio. Ele diz que esse tempo todo de convívio com os alunos foi o grande responsável pela sua formação. “A minha grande universidade não foi a universidade, e sim as salas de aula. Foi nelas que aprendi a ser um docente”, frisa o doutor, que possui bacharelado e mestrado em geografia e doutorado em meio ambiente e desenvolvimento, todos pela UFPE.

    Lucivânio diz que ver o sucesso dos alunos é uma das recompensas que os anos de sala de aula proporcionam. De acordo com ele, muitos alunos agora ocupam cargos importantes ou são professores de destaque na UFPE, e que já escutou de ex-alunos a seguinte frase: “fui fazer geografia graças às suas aulas”. Ele também comenta que o enche de orgulho ver que os ensinamentos passados devem estar sendo utilizados na vida profissional de quem já está no mercado de trabalho. “O que dei e o que expliquei deve estar sendo aplicado por um ex-aluno e atual secretário de governo”, comemora.

    O professor diz que também faz pesquisas, mas o que mais gosta mesmo é de lecionar. Além disso, ele também já publicou nove livros, sendo a maioria didáticos, que são a sua preferência quando se trata de publicações. “O livro didático atinge uma massa maior de pessoas que precisam aprender. Para mim é mais importante escrever para os alunos do que para os meus pares”, enfatiza. Ele já escreveu obras voltadas para públicos dos ensinos fundamental e superior. 

    Apesar de ter muito o que comemorar, Lucivânio observa que durante todos esses anos também sofreu algumas decepções na docência, mas nada que o fizesse desistir desse ofício essencial para a evolução de uma sociedade.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) lançou nesta terça-feira, 18, quatro selos comemorativos dos 40 anos de existência, em parceria com o Ministério da Educação e com os Correios. Localizada na metade sul do Rio Grande do Sul, a UFPel oferece cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de humanas, ciências agrárias e biológicas, exatas e de tecnologia, além de letras e artes.


    Um dos selos é alusivo ao Centro de Integração do Mercosul, que apoia a universidade nas ações de integração entre Brasil e Uruguai. Outro faz referência ao Liceu Rio-Grandense, prédio criado na época do império usado como sede da primeira reitoria da UFPel. O terceiro selo mostra a vista aérea do novo campus do Porto, sede da nova reitoria. O último deles é um auto-retrato do pintor Leopoldo Gotuzzo, patrono da escola de belas-artes, que deu origem ao Instituto de Arte e Design da universidade.


    Na visão do ministro da Educação, Fernando Haddad, os selos foram lançados em um momento propício, o de expansão e reestruturação das universidades federais. No caso da UFPel, a partir da adesão ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), o número de cursos de graduação subiu de 48 para 72. Este ano, serão oferecidas 4.025 vagas de ingresso pelo novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Até 2012, a instituição deve oferecer 105 cursos a 25 mil alunos.


    “A democratização do acesso à educação superior de qualidade é um processo irrefreável”, salientou Haddad. O ministro também ressaltou o papel dos Correios no apoio a iniciativas como a do lançamento dos selos. “Os Correios ajudam a construir a identidade nacional, pela sua capilaridade e prestígio. Assim deve ser, também, com nossas universidades federais, que devem retomar o respeito da população”, disse.


    O reitor da universidade, Antônio César Borges, informou que as comemorações pelos 40 anos da instituição seguirão até agosto de 2010, quando serão concluídas as obras do campus do Porto. O complexo abrigará a reitoria e mais duas faculdades. Hoje, além das unidades do Porto e de Pelotas, a universidade conta com uma no município de Capão do Leão.

    Letícia Tancredi

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