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  • Foz do Iguaçu (PR) — Na semana de aniversário de Foz do Iguaçu, foi firmado na quarta-feira, 8, o contrato de construção da primeira etapa do campus da Universidade da Integração Latino-Americana (Unila) no município paranaense. As obras, a serem executadas por um consórcio de empreiteiras, compreenderão, em uma primeira etapa, os prédios de salas de aula, restaurante e edifício central, em área de 79 mil metros quadrados.

    A biblioteca também fará parte da primeira etapa, mas será objeto de licitação internacional, com recursos do Fundo Estrutural de Convergência do Mercosul (Focem). Na segunda fase das obras serão construídos o centro de recepção, o prédio de laboratórios e o teatro.

    Quanto finalizado, o campus da Unila terá área total de 155 mil metros quadrados. Como o projeto mostra preocupação com a sustentabilidade, terão prioridade itens como acabamento claro, pisos externos permeáveis, automação, controle e eficiência dos sistemas elétricos e de condicionamento de ar.

    Para o reitor Hélgio Trindade, a Unila vive momento histórico. “Nenhum de nós tem completa consciência do ato que estamos presenciando, da potencialidade de trazer para a tríplice fronteira um projeto como esse”, disse. “Queremos construir um espaço para a geração de conhecimento, e a Unila já nasce com uma universidade moderna, com características típicas do século 21, voltada para a inclusão social e para a integração latino-americana.”

    A Unila foi oficialmente criada pela Lei nº 12.189, de 12 de janeiro de 2010. Instituição de caráter multicultural e multidisciplinar, abriu os seis primeiros cursos de graduação em agosto do ano passado. Hoje, em instalações provisórias, oferece 12 cursos e reúne cerca de 800 alunos do Brasil e de países vizinhos. As obras no campus da universidade terão início no próximo mês, com prazo de conclusão previsto para 23 meses.


    Assessoria de Imprensa da Unila
  • Pesquisadores interessados em participar da Expedição IODF 378 – South Pacific Paleogene Climate têm até 15 de setembro para fazer sua inscrição na página da a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Seleção será feita pelo comitê científico no Brasil do International Ocean Discovery Program (IODP).

    A expedição, que se realiza de 14 de outubro a 14 de dezembro de 2018, se destina a candidatos de especialidades das áreas de biologia e geologia em nível de doutorado, pós-doutorado ou pesquisador pleno (com mais de oito anos de título de doutor).

    Trabalho – O selecionado contará com auxílio deslocamento para aquisição das passagens internacionais e auxílio para aquisição de seguro saúde. Durante sua permanência no navio JOIDES Resolution, as despesas de acomodação e alimentação serão custeadas pelo IODP.

    A expedição investigará o registro do clima cenozoico e da oceanografia através de um transecto (linha traçada em um terreno para demarcar área a ser estudada por cientistas) e perfuração no extremo sul do Oceano Pacífico. O objetivo é descobrir como a Terra do Eoceno manteve altas temperaturas globais e alto transporte de calor para as regiões polares, apesar de receber níveis modernos próximos de energia solar.

    Programa –O IODP é um programa internacional de pesquisas marinhas que investiga a história e a estrutura da Terra a partir do registro em sedimentos e rochas do fundo do mar, além de monitorar ambientes de subsuperfície. Participam desses trabalhos representantes da comunidade científica de diversos países. Desde 2013, o Brasil integra o consórcio JOIDES Resolution e colabora com o IODP por meio de um financiamento da Capes, que conta com o apoio de um comitê científico e um executivo.

    Expedições do IODP usam avançada tecnologia de perfuração oceânica, de modo a permitir disseminação de dados e amostras a partir de arquivos globais. O sistema de perfuração é apoiado por um parque analítico a bordo do navio de pesquisa JOIDES Resolution, composto por equipamentos de última geração voltados à pesquisa geofísica, geoquímica, microbiológica e paleoclimática. Além da infraestrutura a bordo, o IODP conta com apoio de numerosas instituições de pesquisa e formação de recursos humanos nos diferentes países que compõem o programa.

    Mais informações podem ser consultadas na página do Programa Capes/IODP.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Lavras (MG) — Estudantes, professores, reitores e pró-reitores de sete universidades do sul e sudeste de Minas Gerais participaram nesta segunda-feira, 23, da abertura do 1º Fórum de Integração Universitária, na Universidade Federal de Lavras (Ufla). O encontro marca o início das atividades do consórcio das universidades mineiras.

    Durante aula magna, o secretário de educação superior do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, ressaltou a importância da iniciativa de integração das instituições de ensino mineiras e anunciou que o MEC destinará, em 2012, aproximadamente R$ 20 milhões para viabilizar as atividades do consórcio. Os recursos serão aplicados na formação de um corredor cultural que integre as sete comunidades acadêmicas, ações de mobilidade estudantil e laboratórios de pesquisas.

    De acordo com o secretário, o município mineiro de Caxambu pode receber um centro de excelência internacional em pesquisa e ser a sede administrativa do consórcio. “No lugar da competição, as universidades estão dando um passo rumo à cooperação, o que também significa um caminho da eficiência acadêmica e de gestão de recursos”, destacou.

    Durante toda a semana, até 29 de maio, a Ufla sediará uma série de atividades acadêmicas, culturais e esportivas.

    Consórcio— O consórcio de universidades mineiras é formados pelas universidades federais de Alfenas (Unifal), Itajubá (Unifei), Juiz de Fora (UFJF), Lavras, São João del-Rei (UFSJ), Ouro Preto (Ufop) e Viçosa (UFV). No conjunto, essas instituições têm campi em 17 municípios do sudeste de Minas Gerais e atendem polos de educação a distância em 55 cidades. Elas reúnem 3,5 mil professores, quatro mil técnicos administrativos, 41 mil alunos de graduação e 5,3 mil de pós-graduação.

    Em 260 cursos presenciais, as instituições oferecem 15,6 mil vagas de ingresso anual, além de 111 cursos de mestrado e 59 de doutorado. As universidades são ainda reconhecidas pela qualidade. Na graduação, todas contam com índice geral de cursos (IGC) entre 4 e 5. Na pós-graduação, 15 programas têm nível 5; cinco, nível 6 e dois, nível 7, o mais alto.

    A proposta de criação do consórcio foi apresentada pelos reitores ao Ministério da Educação no ano passado. A localização geográfica e a qualidade das instituições permitem a integração acadêmica nos campos de ensino, pesquisa e extensão e tornam mais eficientes e eficazes a utilização racional de recursos, as parcerias para desenvolvimento e troca de tecnologias, a atuação em áreas estratégicas e a discussão de soluções para os problemas sociais.

    Pela proposta de integração, as instituições mantêm a autonomia, mas atuam a partir de um plano de desenvolvimento institucional. O reitor da Unifal, Paulo Marcio de Faria e Silva, apresentou proposta de plano de desenvolvimento integrado para balizar as atividades do consórcio. De acordo com a proposta, será formado um conselho gestor, constituído pelos reitores das sete universidades, além de grupos temáticos de diversas áreas, como extensão, ensino e pós-graduação.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • A proposta de criação de um consórcio de instituições federais de ensino superior foi debatida na segunda-feira, 19, em Brasília, durante encontro de reitores e representantes de universidades mineiras com o ministro da Educação, Fernando Haddad. Também participaram dirigentes da secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    O encontro reuniu reitores e representantes das universidades federais de Alfenas, Itajubá, Juiz de Fora, Lavras, São João del-Rei, Ouro Preto e Viçosa. No conjunto, essas instituições têm campi em 17 municípios do sudeste de Minas Gerais e atendem polos de educação a distância em 55 cidades. Elas reúnem 3,5 mil professores, quatro mil técnicos administrativos, 41 mil alunos de graduação e 5,3 mil de pós-graduação.

    Em 260 cursos presenciais, essas instituições oferecem 15,6 mil vagas de ingresso anual, além de 111 cursos de mestrado e 59 de doutorado. As universidades são ainda reconhecidas pela qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação.

    Na graduação, todas contam com índice geral de cursos (IGC) entre 4 e 5. Na pós-graduação, 15 programas têm nível 5; cinco têm nível 6 e dois nível 7, o mais alto.

    A localização geográfica, a qualidade e a complementaridade das ações são indicadores do alto potencial de criação de um consórcio que permitiria, além da integração acadêmica nos campos de ensino, pesquisa e extensão, formas mais eficientes e eficazes para a utilização racional de recursos, parcerias para o desenvolvimento e troca de tecnologias, atuação em áreas estratégicas e, ainda, a discussão de soluções para os problemas sociais da região, do país e do mundo. 

    Na proposta em debate, as instituições manteriam a autonomia, mas formulariam um único plano de desenvolvimento institucional (PDI) em consonância com o PDI de cada instituição.

    Assessoria de Comunicação Social

    Perfil das universidades
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