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  • Na próxima terça-feira, 30, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao MEC, firmará um acordo de cooperação com a Associação dos Diretores Gerais dos Centros Hospitalares Regionais e Universitários da França. A parceria internacional, com vigência de quatro anos, tem o objetivo de promover o intercâmbio de competências e conhecimentos nas áreas de saúde pública, ensino e pesquisa clínica.

    Entre as ações previstas no acordo, estão o intercâmbio de profissionais de saúde, estudantes e professores coordenadores de programas de residência médica e multiprofissional; a promoção de palestras e simpósios, com troca de informações e de publicações acadêmicas e participação em congressos; e o incentivo a atividades de formação destinadas a profissionais de saúde, tutores e estudantes de programas de residência médica e multiprofissional.

    O convênio também possibilitará o desenvolvimento de projetos conjuntos de pesquisa clínica, que beneficiarão os hospitais filiados à Ebserh, tanto na formação dos profissionais quanto no estímulo aos pesquisadores, possibilitando avanço nas linhas de pesquisa desenvolvidas na rede de hospitais universitários.

    Para o presidente da estatal, Kleber Morais, a parceria é importante para o fortalecimento de ações de melhoria da qualidade da assistência prestada à população brasileira. “No momento, está em curso a implementação de diversas ações e programas de gestão da qualidade, de segurança do paciente e de humanização da atenção hospitalar. Essas iniciativas impactam diretamente no fortalecimento do cenário de prática para formação dos futuros profissionais da saúde do país”, frisou.

    A estrutura de saúde da França é composta por Centros Hospitalares Universitários (CHU) e Centros Hospitalares Regionais (CHR). Essas unidades estão localizadas em 30 capitais regionais do país, com diversos hospitais. Os diretores dos centros fazem parte de uma associação (Conference des Directeurs Généraux de CHU) que tem como representante máximo um presidente – o signatário do convênio a ser assinado com a Ebserh.  

    A implementação se dará por meio de convenções específicas que comporão planos de trabalhos bianuais. Os eventos contemplarão, de maneira detalhada, os temas a serem abordados, as metas, os cronogramas e as responsabilidades das partes. Ao final de cada convenção específica, será feita uma avaliação do plano de trabalho e estabelecida programação para a próxima.  

    As tratativas para celebração do convênio se iniciaram em outubro de 2016, a partir das primeiras reuniões com o Conselheiro para Assuntos Sociais e Saúde da Embaixada da França. No início de dezembro do mesmo ano, os encontros envolveram autoridades do Ministério da Saúde da França, em Paris.  

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Estudantes de tecnologia poderão estudar em instituições canadenses (Foto: João Bittar)Brasil e Canadá querem fortalecer a educação profissional, promover pesquisas sobre o tema e criar uma política de intercâmbio entre estudantes e professores dos dois países. Esta é a orientação do documento assinado em Montreal, na última semana, durante o II Encontro Brasil-Canadá. A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) representaram o Brasil, e a Associação dos Colleges Comunitários Canadenses, com mais de 150 instituições associadas, o Canadá.

    Em 2012 os primeiros estudantes brasileiros deverão iniciar suas aulas em instituições canadenses, enquanto os institutos federais receberão alunos dos colleges comunitários canadenses. Com isto, estará dado o primeiro passo para a implantação do Programa Ciência Sem Fronteiras no âmbito da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    O memorando de entendimento entre os dois países prevê que nos próximos cinco anos serão desenvolvidas ações que permitam a mobilidade de estudantes e professores dos dois países, por meio da concessão de bolsas de estudos ou estágios. Com isto, os alunos da rede federal poderão realizar parte do curso ou estágio em instituição parceira no exterior, com o reconhecimento desses estudos pelos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Também serão beneficiados o intercâmbio de informações e o compartilhamento de experiências em políticas inclusivas.

    Para o presidente do Conif, Cláudio Ricardo Gomes de Lima, a medida é importante para o Brasil: “Precisamos rapidamente inserir nossos estudantes no mercado de conhecimento global. É natural começar com o Canadá, que tem sido parceiro da rede federal há alguns anos”, afirmou.

    Desde 2001 Brasil e Canadá desenvolvem ações voltadas para a cooperação técnica e acadêmica. Exemplo disso são os projetos Conexão Escola-Escola e Mulheres Mil - Educação, Cidadania e Desenvolvimento Sustentável, implantados em instituições das regiões Norte e Nordeste. Recentemente, esse último projeto foi transformado em programa federal e, agora, o Programa Mulheres Mil tem como objetivo beneficiar 100 mil mulheres em situação de vulnerabilidade social até o final de 2014.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Um dos principais e mais antigos instrumentos de cooperação educacional, o Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), ganhou maior segurança jurídica, por meio do decreto nº 7.948, publicado em 12 de março no Diário Oficialda União.

    Com duração de quase cinquenta anos, o PEC-G sempre foi amparado por protocolos interministeriais entre as pastas da Educação e de Relações Exteriores. No entanto, a partir da publicação do decreto, todas as normas ficam institucionalizadas, substituindo o protocolo PEC-G de março de 1998.

    O PEC-G tem por objetivo oferecer a estudantes de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordo educacional, cultural ou científico-tecnológico a oportunidade de realizar a graduação inteira em parceria com universidades públicas, federais e estaduais, além das particulares. São mais de 90 instituições de ensino superior brasileiras que participam do programa.

    Atualmente, o programa conta com 49 países, sendo 20 da África, 25 da América Latina e Caribe e quatro asiáticos. Nada impede que este número cresça, basta que os países solicitem adesão. A grande maioria dos alunos matriculados no PEC-G são oriundos de países que falam português, como Cabo Verde e Guiné-Bissau, entre outros.

    Podem se candidatar ao PEC-G os estudantes estrangeiros, com idade entre 18 e 23 anos, com ensino médio completo. A inscrição deve ser feita junto às missões diplomáticas brasileiras ou repartições consulares. A data é definida pelo Ministério das Relações Exteriores. É necessária a aprovação no Celpe-Bras, exame que mede a proficiência em português, para os candidatos não lusófonos.

    O PEC-G também é relevante instrumento de internacionalização das instituições de ensino superior brasileiras. O PEC-G já beneficiou mais de 15 mil estudantes estrangeiros, principalmente oriundos da África e da América Latina.

    Assessoria de Comunicação Social

    Obtenha outras informações sobre o programa no Portal do MEC

    Acesse outras informações no portal do MRE

    Leia a íntegra do decreto
  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu na última segunda-feira, 6, R$ 5.220.484,42 referentes ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e a convênios entre o fundo e outros órgãos. Os repasses dos recursos podem ser conferidos na página eletrônica da autarquia em Consultas a liberações de recursos.


    Para o PDDE, foram transferidos R$ 2.709.305,70 que serão utilizados na manutenção de escolas que possuem alunos matriculados no ensino médio, no ensino fundamental ou no pré-escolar, além das creches. Também serão utilizados no incentivo extrarrural de creches, ensino médio, fundamental e extraurbano fundamental.


    Quanto aos convênios, foram transferidos R$ 2.511.178,72, sendo R$ 232.091,71 para a Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (SP); R$ 199.906,89 para a Secretaria Estadual de Educação de Roraima; R$ 700.000,00 para a prefeitura de Mateus Leme (MG); R$ 700.000,00 para a prefeitura de Mariópolis (PR); R$ 159.180,12 para a Secretaria Estadual de Educação de Pernambuco; R$ 120.000,00 para a prefeitura de Tamarana (PR); e R$ 400.000,00 para a prefeitura de Londrina (PR).


    Veja a destinação dos recursos.

    Lucy Cardoso

  • Mais duas instituições de ensino superior portuguesas firmaram convênio com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para uso dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na seleção de estudantes brasileiros. Por meio de correspondências oficiais remotas, o acordo foi assinado pela Universidade Portucalense e o Instituto Universitário da Maia (Ismai).

    Com as novas instituições, o Inep completa 26 convênios firmados, 50% deles na atual gestão. Além da possibilidade de assinatura remota, inaugurada em 2016 –, ano até o qual só havia a oficialização presencial –, a permissão de acordos com instituições particulares de ensino superior também impulsionou as parcerias. O primeiro acordo interinstitucional foi celebrado em 2014, com a Universidade de Coimbra. 

    Como funciona – Em junho, o Inep participou de uma missão oficial a Portugal para visitar algumas instituições conveniadas. O próximo passo é um mapeamento dos estudantes brasileiros que estudam naquele país a partir das notas do Enem, já utilizadas por muitas instituições portuguesas de ensino superior.

    O que vem ocorrendo é um movimento de oficialização e institucionalização dessas parcerias. Cada instituição de ensino superior define qual será a nota de corte para acesso aos seus cursos. Com o acordo, as instituições acionam o Inep para conferência dos resultados dos brasileiros que submetem suas avaliações do Enem com vistas à obtenção de uma vaga.

    Veja, na página do Inep, a relação das instituições portuguesas conveniadas.

     Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep 


  • Interessados em estudar em Portugal ganham mais uma oportunidade: agora, a Escola Superior de Saúde do Alcoitão (Essa) passou a aceitar os resultados Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como critério de seleção de alunos brasileiros. Na sexta-feira, 18, o reitor da instituição, Rui Paulo Soares Ribeiro, foi recebido na sede do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, para assinatura presencial do convênio interinstitucional. A Essa é a 32ª instituição de educação superior portuguesa a aderir ao acordo.

    O instrumento favorece a comunicação com o Inep para conferência dos resultados dos participantes que pretendem utilizar as notas do Enem na obtenção de uma vaga. As instituições portuguesas que usam os resultados têm liberdade para definir qual será a nota de corte para o acesso dos estudantes brasileiros aos cursos ofertados.

    Brasileiros – Um Levantamento recente revelou que pelo menos 1,2 mil brasileiros já ingressaram em instituições portuguesas por meio dos convênios do Inep. O mapeamento inédito considerou 23 das 29 instituições de educação superior portuguesas que mantinham o acordo em abril de 2018, data de finalização do estudo. Seis instituições ainda não consolidaram os dados de seleção com nota do Enem.

    Clique aqui para conhecer as instituições portuguesas conveniadas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mais uma instituição de ensino superior de Portugal entra na lista das conveniadas daquele país com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação. Agora, a Universidade Católica Portuguesa também aceitará os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para selecionar brasileiros interessados em estudar no local. O acordo interinstitucional favorece a comunicação entre as instituições e o Inep para conferência dos resultados dos participantes que pretendem utilizar as notas do Enem para obtenção de uma vaga.

    Com o novo convênio, o Inep completa 28 acordos firmados com instituições portuguesas. O primeiro convênio interinstitucional foi celebrado em 2014, com a Universidade de Coimbra. As instituições de Portugal que usam o Enem têm liberdade para definir qual será a nota de corte para o acesso dos estudantes brasileiros aos cursos ofertados.

    Clique aqui para conhecer as instituições de ensino superior portuguesas conveniadas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) assinou um novo convênio interinstitucional para uso dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na seleção de brasileiros em instituições de ensino superior de Portugal. A partir de agora, o Instituto Politécnico da Maia (Ipmaia) também poderá usar os resultados do Enem para selecionar brasileiros interessados em estudar na instituição.

    As instituições portuguesas que usam o Enem têm liberdade para definir qual será a nota de corte para o acesso dos estudantes brasileiros aos cursos ofertados. O acordo favorece a comunicação com o Inep visando à conferência dos resultados dos participantes que pretendem utilizar as notas do Enem para obter uma vaga.

    Com o novo convênio, o Inep completa 27 acordos firmados com instituições portuguesas. O primeiro convênio interinstitucional foi realizado em 2014, com a Universidade de Coimbra.  Em junho deste ano, o Inep participou de uma missão oficial a Portugal para visitar algumas instituições conveniadas. Agora, o instituto trabalha no mapeamento dos estudantes brasileiros que estudam em Portugal a partir das notas do Enem.         Veja aqui as instituições de ensino superior de Portugal conveniadas com o Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep 

  • Os resultados obtidos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já foram usados por mais de 1,2 mil brasileiros para ingressar em instituições de educação superior  portuguesas. A informação tem como base o  primeiro levantamento, de abril deste ano, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministéro da Educação. Foram consideradas 23 das 29 instituições portuguesas com as quais o Inep tem acordos interinstitucionais de cooperação firmados. Seis instituições ainda não consolidaram os dados de seleção com a nota do Enem. O número, portanto, é superior a s 1,2 mil  apurados.

    De acordo com o documento do Inep, a Universidade do Porto, parceira desde março de 2016, tem 316 estudantes brasileiros selecionados a partir das notas do Enem. Já a Universidade do Algarve, parceira desde setembro de 2014, registra 308 estudantes brasileiros. Outro destaque é a Universidade de Beira Interior, parceira desde setembro de 2016, com 173 matrículas. E, em menos de um ano, a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias já selecionou 64 estudantes nesse formato.

    No segundo semestre de 2018, a assessoria internacional do Inep, responsável pelos acordos e pelo levantamento, fará uma consolidação anual dos dados para acompanhar a evolução do número de estudantes que ingressaram em instituições portuguesas com notas do Enem. O mapeamento do uso desse recurso em Portugal é uma das iniciativas da atual gestão do Inep. Em 2017, além de reuniões com órgãos responsáveis, foi realizada uma missão ao país europeu para visitar algumas instituições conveniadas.

    Histórico – Desde 2014, quando ocorreu o primeiro acordo, o Inep tem reunido esforços no sentido de simplificar a utilização de informações de desempenho nas provas do Enem para seleção de candidatos a ingresso em cursos de ensino superior de Portugal. Tais ajustes interinstitucionais permitem o acesso e a utilização de informações sobre o desempenho de estudantes que prestaram o Enem. Cada instituição define qual será a nota de corte para os seus cursos. Com o acordo firmado, aciona-se o Inep a fim de conferir os resultados dos brasileiros que submetem suas notas do Enem para obtenção de uma vaga.

    Como muitas instituições portuguesas já usavam as notas do Enem, o Inep investiu na oficialização e institucionalização dessas parcerias. Devido à flexibilização das regras, na atual gestão do Inep, os convênios aumentaram. Desde 2016, podem ser feitos convênios, também, com instituições particulares. Dessa maneira, os convênios passaram a permitir a assinatura remota, por meio de correspondências oficiais, não exigindo um encontro presencial.

    Atualmente, nove instituições portuguesas estão pleiteando assinatura de acordo interinstitucional. Cinco estão em andamento e serão oficializadas em breve:  Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Universidade Lusíada, Universidade Lusíada – Norte, Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida e Instituto Leonardo da Vinci. Com isso, o número de parcerias será ampliado de 29 para 34. 

    Assessoria de Comunicação Social


  • Estudantes brasileiros que se candidatam a vagas em instituições de ensino em Portugal têm mais duas opções de ingresso. Por meio de um convênio com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, entidade privada de Lisboa, e o Instituto Politécnico de Setúbal, instituição pública de ensino superior politécnico, já aceitam os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na seleção de estudantes brasileiros. Com a adesão, sobe para 22 o número de instituições portuguesas a reconhecer o Enem como instrumento de avaliação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

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