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Acordo entre Brasil e México prevê cooperação tecnológica
Brasil e México assinaram nesta segunda-feira, 17, acordo de cooperação bilateral com o objetivo de formar estudantes de graduação e pós-graduação, promover pesquisas conjuntas e outras atividades e projetos. O Memorando de Entendimento para a Cooperação Científica, Tecnológica, Acadêmica e de Inovação foi assinado pelo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, e pelo diretor-geral do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia dos Estados Unidos Mexicanos, Juan Carlos Romero Hicks.
As delegações dos dois países se reuniram durante a solenidade de visita do presidente do México, Felipe Calderón, ao Brasil, no Palácio do Itamaraty. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lembrou que os dois países representam, juntos “mais da metade da América Latina”. Com o acordo, observou Lula, “ganhamos competitividade no mercado internacional”.
O acordo permitirá a criação de redes acadêmicas, publicação e divulgação de conhecimentos e inovação tecnológica, além de promover a mobilidade acadêmica de curta duração.
As áreas preferencialmente contempladas são biotecnologia, engenharias, nanotecnologia, energia, medicina, meio ambiente, materiais, tecnologias industriais de fabricação, matemáticas aplicadas modelagem e tecnologias da informação e telecomunicações. Como parte integrante do acordo, os dois países assinarão convênios específicos para atividades e projetos a serem desenvolvidos.
Dois outros acordos foram assinados com o Ministério da Ciência e Tecnologia, para criação de um centro de nanobiotecnologia no Brasil e no México, e com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), na área de comércio exterior.
Assessoria de Comunicação da Capes
Seminário discute a relação acadêmica com União Europeia
O seminário Mobilidade, Internacionalização e Inovação reúne em Brasília nesta quinta-feira, 17, e na sexta,
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, representantes das agências brasileiras de fomento à cooperação acadêmica e científica e da União Europeia. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou da abertura do encontro, destinado a discutir ações e propostas para intensificar a cooperação acadêmica e científica entre o Brasil e os países da União Europeia e as estratégias de internacionalização. Entre os temas debatidos estão o reconhecimento e o credenciamento de instituições de educação superior e experiências de pesquisa, ensino e inovação.
Segundo Mercadante, há no Brasil grande demanda por educação. Ele salientou que mais de 7 milhões de estudantes farão este ano o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que oferece acesso à educação superior. O ministro também apontou avanços no financiamento da educação pública, como a meta do Plano Nacional de Educação, em tramitação no Congresso Nacional, que estabelece a fixação de 10% do produto interno bruto para investimento na área. E também destacou a aprovação da legislação que destina 75% dos royalties da exploração do petróleo e 50% do fundo social do pré-sal à educação.
O ministro lembrou que o Brasil já mantém acordos de cooperação com países da União Europeia e pediu que os documentos de intenções se tornem propostas concretas. “Esperamos que deste encontro surjam iniciativas ousadas e criativas”, disse.
Assessoria de Comunicação Social
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