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Página inicial > Todas as notícias > Ministério da Educação reafirma apoio a plano de expansão do instituto, no Rio de Janeiro
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  • Pesquisadores buscam parceria para aumentar produção de box de proteção e máscaras de acrílico


    Pesquisadores do Instituto Federal de Brasília (IFB) estão produzindo Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para auxiliar profissionais da saúde. O projeto envolve a produção de caixas de acrílico ou células protetoras para exames em pacientes e de máscaras de acrílico específicas, originalmente conhecidas como “Face shield”. O material é produzido no campus de Samambaia.

    Por meio de isolamento, a caixa de acrílico tem a finalidade de proteger e diminuir a possibilidade de contágio dos profissionais da saúde. Como medida emergencial, o médico manipula e examina os pacientes através de círculos por onde passam os braços e dão acesso ao paciente que fica dentro do box.

    Já foram desenvolvidos dois protótipos diferentes para essas caixas, que são feitas em acrílico com 5 mm de espessura e têm as peças cortadas a laser. O tempo médio de produção de cada box é de três horas e, é possível fazer de três a cinco caixas por dia, dependendo do apoio de voluntários.

    O professor Frederico Souza conta que a ideia é ampliar a produção e fazer a entrega desses equipamentos a hospitais. “Por ainda ser um protótipo, o uso é experimental, mas, de qualquer forma, já há conhecimento de uso em outros países desse tipo de box. Estamos trabalhando sob orientação e recomendação das equipes médicas dos hospitais que são referências na cidade”, explica.

    A produção das máscaras faciais de acrílico está em fase de aprimoramento. “Fizemos um protótipo e estamos trabalhando em uma proposta mais confortável e durável. Também estamos alternando o uso das impressoras para reduzir o tempo de produção”, conta o pesquisador.

    A equipe do IFB, envolvida no projeto de desenvolvimento e fabricação de EPIs, busca parcerias com empresas que trabalham com material acrílico, tanto para a doação de insumos quanto na ajuda para a montagem dos equipamentos.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFB

  • Projeto foi aprovado em edital lançado para buscar soluções de enfrentamento à pandemia


    Idosos e famílias de baixa renda foram os primeiros a receber a produção de álcool em gel fabricado no Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT). A produção é subsidiada com recurso de custeio do IFMT e realizada em laboratórios do Instituto, envolvendo o trabalho de nove profissionais de química e de outras áreas do conhecimento.

    Os kits entregues para as famílias de baixa renda contêm: álcool em gel fabricado no IFMT; informativo com orientações de prevenção à Covid-19; máscaras; e material de higiene como sabão e detergente.

    O projeto é coordenado pelo professor Admilson Costa e integra edital de apoio às ações de extensão, lançado pelo IFMT para buscar soluções de enfrentamento à emergência de saúde pública decorrente da pandemia de Covid-19. 

    O Lar das Servas de Maria, localizado no município de Cáceres, foi o primeiro a receber a doação do álcool em gel. Para assegurar a proteção dos idosos, o material foi entregue para os colaboradores na frente da unidade com a higienização externa dos recipientes.

    A distribuição para famílias de baixa renda é organizada pela Cooperativa de Consumidores Solidários e Sustentáveis (Cooperssol). A ação faz parte de uma campanha de solidariedade que envolve 16 entidades entre instituições educacionais, setores públicos, organizações não-governamentais, sindicatos, diocese e pastorais sociais da igreja Católica. 

    De acordo com um dos coordenadores da campanha, João Ivo Puhl, o propósito é ampliar a articulação e a parceria para ajudar as famílias em situação de baixa renda a enfrentar as dificuldades geradas pela pandemia. 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFMT

  • Unidades de saúde serão beneficiadas por produto feito em parceria com indústria de cosméticos da região


    Para reforçar as ações de combate ao avanço da Covid-19, o Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) está empenhado na produção de álcool 70%. Na quarta-feira, 15 de abril, a instituição iniciou a distribuição de 4 mil litros do produto para cidades da região metropolitana e do interior do estado de Minas Gerais. 

    Inicialmente, estão sendo entregues 800 galões de cinco litros em hospitais e unidades de saúde pública. A primeira remessa de doações está sendo encaminhada para municípios com maior demanda apontada em um levantamento realizado junto aos 18 municípios em que o IFMG possui campus e também junto à Secretaria de Estado de Saúde. 

    Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da IFMG, Fernando Braga, o Instituto firmou um acordo de cooperação com uma indústria de cosméticos que tem capacidade de produção industrial do álcool. "A aquisição dos insumos necessários e das embalagens foi feita pelo IFMG e a empresa assumiu a responsabilidade técnica pela fabricação do produto", disse.

    A professora e coordenadora de pesquisa do IFMG, Flávia Siqueira, explicou que o álcool líquido tem a mesma função do álcool em gel, no que diz respeito à proteção contra o novo coronavírus. "A opção pelo produto líquido se deu porque o carbopol 940, ingrediente necessário na composição do álcool em gel, está em falta no mercado", afirmou.

    Empresas interessadas em apoiar o projeto podem entrar em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação, com informações do IFMG

  • Oferta é parte do leque de oportunidades criadas por meio do programa Novos Caminhos


    O Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) está com inscrições abertas até 19 de maio para o curso de qualificação profissional em Mecânico de Refrigeração e Climatização Residencial a distância.

    A oportunidade de qualificação profissional ofertada pelo IFSC faz parte das ações do programa Novos Caminhos, do Ministério da Educação (MEC). São oferecidas 400 vagas e a seleção será realizada por meio de sorteio público em 21 de maio. O curso é gratuito, sem taxa de inscrição.

    Confira outros detalhes no edital.

    Novos Caminhos – O Programa Novos Caminhos abre novas oportunidades e novos cursos com foco nas demandas do mercado e nas profissões do futuro. O objetivo da iniciativa, lançada em outubro de 2019, é potencializar a educação profissional e tecnológica com incremento de 80% nas matrículas — subindo de 1,9 milhão para 3,4 milhões — até 2023. Essas novas vagas oferecidas somam-se às mais de 31 mil pactuadas com diversas instituições de ensino para oferta EaD. 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Federal de Santa Catarina

  • Nos últimos meses, o instituto produziu e doou equipamentos de proteção, desenvolveu protótipos de respiradores, materiais de desinfecção e intensificou a comunicação

    O Instituto Federal de Sergipe (IFS) acumula realizações significativas no período de pandemia. Nos últimos meses, o instituto produziu e doou equipamentos de proteção, desenvolveu protótipos de respiradores, materiais de desinfecção e intensificou a comunicação. Toda a produção foi doada para 230 instituições entre hospitais, secretarias de saúde, ONGs, entidades filantrópicas e Polícia Militar.

    Foram produzidos:

    • 7.600 escudos faciais; 
    • 21.078 máscaras de tecido; 
    • 10 mil litros de água sanitária; 
    • 7.550 litros de sabonete líquido; 
    • 6.500 aventais; 
    • 4 mil litros de álcool líquido 70%; 
    • 800 litros de álcool glicerinado 70%; 
    • 1.000 óculos de proteção; e 
    • 20 rodos desinfectantes UV.

    O IFS também distribuiu 835 cestas básicas para famílias de alunos em situação de vulnerabilidade social e comunidades pobres da capital e do interior, por meio de uma campanha de arrecadação organizada pelos servidores.

    Inovação - Também para auxiliar no combate ao coronavírus, pesquisadores do instituto começaram a desenvolver protótipos de respiradores mecânicos de baixo custo, robô com luz ultravioleta para desinfectar ambientes, autoclave para descontaminar EPIs e caixa sanitizante para reutilização de máscaras.

    Para a pró-reitora de pesquisa e extensão, Chirlaine Gonçalves, mais do que nunca as instituições federais estão mostrando que fazem pesquisa, extensão e inovação. “Mesmo diante da pandemia, com as aulas suspensas, os trabalhos continuam e unimos forças em todo o país para trabalhar no combate e na prevenção à pandemia, pesquisar novos produtos, desenvolver novos equipamentos e promover ações solidárias para minimizar o sofrimento da população e, sobretudo, dos alunos”.

    Comunicação - O Instituto Federal de Sergipe também tem intensificado ações na área de comunicação. Foram criados novos canais de interação e uma rede de colaboradores formada por jornalistas, relações públicas, designers e técnicos de audiovisual.

    A equipe implantou o projeto Dialogue IFS que já realizou 46 lives com gestores, servidores e especialistas no perfil @ifsergipe_oficial. Outra iniciativa relevante foi a produção do hotsite https://www.ifs.edu.br/prevencao, que reúne informações, esclarecimentos e conteúdos relacionados ao cenário atual e seus reflexos na vida acadêmica.

    “O objetivo dessas ações foi informar, orientar, esclarecer e tirar dúvidas sobre a pandemia e todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão impactadas por ela. Promover o debate, envolver servidores, alunos e a população em geral na superação da crise”, ressaltou o chefe do Departamento de Comunicação do IFS, Juliano Azuma.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Federal de Sergipe

  • Produto ajudará no combate à Covid-19 e também na preservação ambiental

    Servidores e estudantes do Instituto Federal do Acre (IFAC) trabalham em projetos e ações para a prevenção e o combate à Covid-19. O campus Sena Madureira realizou a entrega de mais de 1,6 mil unidades de sabão biodegradável para a Secretaria de Saúde do município. O produto, que foi confeccionado em barra e em pó, será redistribuído para a comunidade local.

    O coordenador do projeto de extensão, Marcelo Ramon, explica que a confecção do sabão foi possível graças a doações de recursos financeiros, que subsidiaram a compra de produtos químicos e equipamentos, como também de óleos reutilizados e embalagens.

    Além do projeto ajudar as comunidades de Sena Madureira na prevenção contra o novo coronavírus, também auxilia na prevenção ambiental. O óleo de fritura doado por comerciantes locais e utilizado na produção do sabão seria descartado e atingiria o meio ambiente. “Ao pegar esse óleo e o transformar em sabão biodegradável, conseguimos fazer com que os prejuízos sejam infinitamente menores se comparados ao óleo em contato direto com o meio ambiente”, ressaltou Marcelo Ramon.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFAC

  • Iniciativa visa minimizar os impactos da pandemia do novo coronavírus


    O campus Vila Velha do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) entregou nesta semana 550 litros de álcool 70% a hospitais e instituições da região. A medida reforça o conjunto de ações de universidades e institutos federais para o combate ao novo coronavírus.

    O material foi destinado ao Hospital Estadual Jayme dos Santos Neves; ao Hospital Estadual Infantil e Maternidade Alzir Bernardino Alves; ao movimento comunitário do bairro Soteco; à Associação Vilavelhense de Coletores de Materiais Recicláveis (Revive); à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) do município de Viana; e às unidades de saúde do município de Vila Velha.

    O álcool 70% foi produzido no laboratório do instituto por uma equipe formada por três professores, dois estudantes de iniciação científica e dois técnicos de laboratório. Com a finalidade de limpar superfícies, o produto segue todas as orientações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

    O campus Aracruz também tem fabricado álcool. De acordo com o instituto, já foram doados 1.400 litros do material a unidades de saúde e hospitais dos municípios de Aracruz, Fundão, Ibiraçu e João Neiva. A produção foi viabilizada pela parceria com a Associação Movimento Empresarial de Aracruz (Amear), que doou o álcool, o peróxido, as embalagens, e a glicerina.

    Na avaliação do pró-reitor do Ifes, André  Romero da Silva, as instituições de ensino têm desenvolvido um papel importante contra a pandemia. “Muitos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são produzidos fora do Brasil. Os institutos estão aumentando a oferta nacional. Temos a missão de prestar este serviço para a sociedade”, afirmou.

    O instituto trabalha ainda na produção de protetores faciais de acetato, sabão líquido e manutenção de equipamentos hospitalares. Todo o material será doado às unidades de saúde dos sistemas públicos municipal e estadual.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Ifes

  • Material será fabricado nos laboratórios dos campi da instituição de ensino superior

    O Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) produzirá álcool em gel 70% nos laboratórios dos campi. A produção está sendo realizada para consumo interno. A ação faz parte de um projeto de servidores e estudantes e foi proposta tendo em vista a situação de pandemia de coronavírus, determinada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

    A fabricação acontecerá nos campi Arraial do Cabo, Niterói, Nilópolis, Realengo e Rio de Janeiro, que possuem estrutura e profissionais técnicos de Química para serem responsáveis pela produção.

    “Essa é uma bela iniciativa que me enche de orgulho e deixa claro o nosso papel social como instituição de educação”, afirmou o reitor do IFRJ, Rafael Almada.

    No dia 17 de março, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) em que autoriza as farmácias de manipulação a produzirem e distribuírem, em caráter temporário, preparações antissépticas ou sanitizantes. “Enviamos um ofício à Anvisa solicitando, também, autorização para que possamos fazer a distribuição externa da nossa produção”, explicou o reitor do IFRJ.

    O projeto está sendo realizado por meio de uma parceria da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) com a Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação (Proppi), e recebeu um investimento inicial de R$ 50 mil da reitoria do Instituto Federal.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFRJ

  • Trinta e três municípios mineiros já foram beneficiados pela iniciativa do instituto


    Mais de 170 instituições de 33 municípios mineiros já foram beneficiadas com o álcool em gel 70% e álcool glicerinado produzidos pelo Instituto Federal do Sul de Minas. Foram entregues mais de 2 mil litros de álcool em gel e 235 litros do álcool glicerinado. 

    O Lar São Vicente de Paulo, no município de Varginha (MG), é uma das entidades beneficentes atendidas. Segundo a assistente social Thaís Mendes, houve uma diminuição grande nas doações e aumento do consumo de forma geral. 

    “Antes da pandemia, conseguíamos comprar 5 litros de álcool em gel por R$ 38. Hoje está por volta de R$ 200 até R$ 290. Além da economia, a doação nos auxilia manter a segurança de nossos idosos e de nossos funcionários”, destacou Thaís.

    A Santa Casa de Misericórdia de Poços de Caldas (MG) foi uma das primeiras a receber a doação. Para sua provedora, Célia Maria de Souza, o álcool veio em boa hora. “Temos 162 leitos que dependem desse material. Só tenho a agradecer a todos os envolvidos na ação”, disse. 

    Para que tudo isso fosse possível, há uma estrutura enxuta e bem organizada desde a produção do material, no campus Inconfidentes, até a recepção, controle e despacho semanal pela equipe de transportes da reitoria. 

    O coordenador de logística, Reginaldo de Oliveira, destaca o esforço da equipe. “Não somos uma transportadora, e sim uma instituição de ensino. Mas, nessa hora, a gente se surpreende. Temos procurado otimizar os recursos com trajetos objetivos e fazê-los no tempo mais curto possível”, disse. 

    Semanalmente, os veículos da reitoria buscam os antissépticos no campus Inconfidentes e fazem a distribuição. Para as entregas, servidores e terceirizados receberam treinamento técnico do setor de saúde e, também, utilizam equipamentos de proteção individual (EPIs).

    O reitor da instituição, Marcelo Bregagnoli, classificou como "um orgulho" a atuação de servidores e colaboradores tão empenhados. O engenheiro químico responsável pela produção, Eduardo de Oliveira, afirmou que o trabalho tem sido intenso. “Temos conseguido produzir até 400 litros por dia, em turno dobrado. Nosso trabalho principal é manter a qualidade do produto. Esperamos produzir o máximo possível, enquanto tivermos todos os reagentes”.

    Parcerias - Para que o trabalho fosse realizado, o Instituto Federal contou com o apoio de diversas empresas, da Receita Federal e de voluntários. Quem tiver interesse em doar materiais como carbopol (produto químico que gelifica o álcool), glicerina e embalagens para o IFSuldeMinas, pode entrar em contato pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFSuldeMinas

  • Inscrições devem ser realizadas on-line até 2 de junho


    O Instituto Federal do Tocantins (IFTO) está com 1.000 vagas abertas para cursos gratuitos a distância. As qualificações de Formação Inicial e Continuada (FIC) são para os cursos de Programador Web, Produtor de Olerícolas (hortaliças) e Operador de Computador. As inscrições devem ser realizadas on-line até 2 de junho.

    A oferta de cursos é uma das ações do Novos Caminhos, do Ministério da Educação (MEC). O programa tem por objetivo abrir novas oportunidades e novos cursos com foco nas demandas do mercado e nas profissões do futuro.

    O processo de seleção de candidatos será por ordem de inscrição até o limite de vagas em cada curso. São 200 vagas para Programador Web, 400 para Produtor de Olerícolas e 400 para Operador de Computador. O resultado final da seleção está previsto para o dia 10 de junho. As aulas começam dia 18 de junho.

    Confira mais detalhes no edital do processo seletivo do IFTO.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Federal do Tocantins

  • Material produzido por organização social está sendo doado para unidades de saúde do Rio Grande do Norte 


    O Instituto Santos Dumont (ISD), organização social vinculada ao Ministério da Educação (MEC), está produzindo ‘Máscaras-Escudo’ (Face Shield) para doação a hospitais com pacientes infectados pelo novo coronavírus no Rio Grande do Norte.

    A linha de produção foi montada no final de março por professores e alunos do mestrado em neuroengenharia do centro de pesquisas do Instituto — o Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra, em Macaíba (RN). As peças são construídas com auxílio de impressoras 3D, a um custo de R$ 5 por unidade, suprido por meio de doações. Elas são feitas à base de acetato plástico e semelhantes a produtos, que diante da forte demanda com a pandemia, ficaram escassos no mercado.

    A produção, em pouco mais de um mês, alcançou 1.200 máscaras. O ritmo atual é de aproximadamente 100 peças por dia.

    Todo o material produzido já foi encaminhado para doação. Os produtos chegaram até agora a 49 hospitais, serviços de urgência e emergência e maternidades do Rio Grande do Norte distribuídos entre 17 municípios. 

    Atualmente, o ISD está produzindo mais 800 máscaras após receber doações de insumos, como acetato e filamentos de impressora.

    Outros projetos – O instituto possui ainda outros projetos para de fabricação de equipamentos para o enfrentamento da doença. Um deles é a criação de uma espécie de cilindro de proteção para ser utilizado na cabeça de pacientes internados portadores de Covid-19.

    O produto, feito de acetato, foi desenvolvido por alunos do mestrado e seria uma opção mais barata e fácil de usar do que caixas de acrílico que hospitais brasileiros começaram a adotar nos atendimentos.

    Assim como as caixas, os cilindros seriam posicionados em volta da cabeça dos pacientes para reduzir os riscos de contaminação do ambiente e aumentar o nível de proteção dos profissionais. 

    Segundo o coordenador de pesquisas do Instituto, Edgard Morya, o formato cilíndrico facilitaria o uso e a higienização. O custo estimado por peça também seria cerca de 10 vezes menor. “No nosso projeto, calculamos um custo em torno de R$ 50 por peça [...] Os que são utilizados atualmente chegam a R$ 400,00 ou R$ 500,00 por peça”, disse. 

    Paralelamente, alunos e pesquisadores também estão desenvolvendo respiradores mecânicos, essenciais a pacientes com falta de ar aguda, e esperam a chegada de sensores necessários à realização dos primeiros testes em laboratório. Os sensores, em falta no Brasil, virão da China. 

    “Os alunos fizeram um pedido para a realização dos testes. Uma vez que o sistema funcione, o conhecimento será disponibilizado ao mercado”, acrescentou o pesquisador.

    Doações – O ISD recebe doações de acetato, filamentos de impressora 3D ou em dinheiro, para compra de matéria-prima. Mais informações estão disponíveis no site https://www.institutosantosdumont.org.br/covid-19/.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Santos Dumont

  • Organização social de referência no Rio Grande do Norte elabora publicações com informações de atenção à saúde materno-infantil


    Bianca Estrella, do Portal MEC

    Diante da pandemia de Covid-19 que o Brasil e o mundo enfrentam, o Instituto Santos Dumont (ISD), organização social financiada pelo Ministério da Educação (MEC), produziu uma série de publicações para orientação em casos de suspeita e confirmação da doença em mulheres grávidas.

    O conteúdo foi produzido por médicos infectologistas, obstetras e profissionais das áreas de enfermagem e fisioterapia com atuação no ISD, na Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap-RN) e na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O conteúdo faz parte dos esforços do ISD para disseminar informações verídicas de atenção à saúde materno-infantil no enfrentamento da Covid-19.

    O material do ISD é feito em ilustrações. Um deles contém respostas às 10 perguntas identificadas como as mais comuns sobre gravidez e amamentação no contexto da Covid-19. Há ainda um fluxograma para atendimento ambulatorial dos casos de coronavírus e um checklist para profissionais da saúde na área de internação. O material é didático e pode ser reproduzido. 

    As informações são baseadas em dúvidas de pacientes grávidas e em estudos sobre experiências com outros vírus respiratórios. A Covid-19 é uma doença recente e a comunidade ainda não dispõe de dados suficientes para afirmações categóricas ou adoção de protocolos específicos de condutas baseadas em evidências científicas.

    O Ministério da Saúde colocou as gestantes e as mulheres que estão em fase pós-parto (puérperas) no grupo de risco para o novo coronavírus. Apesar de ainda não haver estudos que comprovem que essas mulheres sejam mais vulneráveis, o ministério decidiu redobrar a atenção com elas, como forma de prevenção.

    Informativo – O Instituto Santos Dumont também participou da elaboração de um informativo para grávidas e mulheres que estão em fase pós-parto. O material foi desenvolvido pelo Comitê Técnico Assistencial para Enfrentamento à Pandemia de Covid-19, instituído pelo governo do Rio Grande do Norte, estado onde o ISD está localizado. Clique aqui e tenha acesso ao informativo Covid-19 e Gravidez.

    A publicação apresenta, em tópicos, informações sobre como reestruturar o pré-natal, recomendações para a amamentação, orientações para grávidas infectadas com Covid-19 e sugestões para a organização de atendimento ambulatorial de gestantes com coronavírus. 

    Para o diretor-geral do ISD e um dos autores do informativo, Reginaldo Freitas Júnior, o material busca atender às principais demandas identificadas no contexto atual da pandemia. “O objetivo é fazer com que esse material cumpra a sua função social, que é contribuir para que os serviços de saúde melhorem a qualidade da assistência às mulheres na gravidez, no parto e no puerpério”, disse. 

    Instituto Santos Dumont – O ISD é uma organização social financiada pelo Ministério da Educação (MEC). Atua nas áreas de ensino, pesquisa e extensão em saúde materno-infantil e da pessoa com deficiência. A instituição oferta curso de mestrado acadêmico em Neuroengenharia, Residência Multiprofissional no Cuidado à Saúde da Pessoa com Deficiência e, em parceria com universidades públicas da região, estágio acadêmico para graduação nos cursos de Medicina, Fisioterapia, Enfermagem, Fonoaudiologia, Serviço Social e Psicologia. 

    O instituto é referência no estado do Rio Grande do Norte (RN) em saúde materno-infantil, toxoplasmose, HIV, microcefalia, violência contra mulher-infantil, saúde e educação em comunidade quilombola.

    Com informações do Instituto Santos Dumont

  • Pacote inclui, ao todo, 2,6 mil bolsas. Programa estimula a pesquisa no país em áreas de exatas e de saúde

    Larissa Lima, do Portal MEC

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), liberou nesta quarta-feira, 15 de abril, mais 850 das 2,6 mil bolsas pelo Programa Estratégico de Prevenção e Combate a Surtos, Endemias e Epidemias. Com isso, todas as linhas de pesquisa já foram disponibilizadas.

    Das 850 vagas, 300 são para cursos de exatas, tecnologia e multidisciplinares e 550 para projetos sobre reposicionamento e desenvolvimento de fármacos, produtos imunológicos, telemedicina e análise avançada de dados médicos. As 300 bolsas para exatas, engenharia, tecnologias e multidisciplinares são destinadas aos cursos com notas 5, 6 e 7, as mais altas na avaliação da Capes.

    A expectativa é que as pesquisas ajudem no desenvolvimento de tecnologias, equipamentos de proteção individual (EPIs) e monitoramento e mapeamento de surtos.Além dos 30 projetos de pesquisas, anunciados no dia 2 de abril, com investimento de R$ 345 mil por ação, a instituição vai permitir mais 57 propostas extras – com ajuda de custeio no valor de R$ 100 mil, cada.

    Os temas incluem:

    • Reposicionamento de fármacos;
    • Desenvolvimento de vacinas e produtos imunobiológicos ;
    • Desenvolvimento de modelos animais e ensaios in vitro para o estudo do SARS-CoV-2;
    • Protótipos de fármacos antivirais, estudos e desenvolvimento de testes rápidos para o novo coronavírus ; e
    • Detecção da doença em animais e as inter-relações com humanos.

    Os pesquisadores deverão desenvolver sistemas inteligentes para auxiliar consultas e tomadas de decisões médicas de forma remota, processamento de imagens e reconhecimento de padrões na interpretação de exames, ferramentas para diagnóstico e técnicas de análise de dados e inteligência artificial, além de outras para monitoramento, controle e prevenção de endemias e epidemias.“Formar mestres e doutores na grande área de Ciências da Vida é fundamental na contribuição da saúde coletiva e prevenção de doenças infecciosas em geral que afetam há anos o Brasil”, afirma o presidente da Capes, Benedito Aguiar.

    O programa – O conjunto de ações de apoio a projetos, via editais, e as ações emergenciais, compõem o Programa Estratégico de Prevenção e Combate a Surtos, Endemias, Epidemias e importam em investimento de R$ 200 milhões e distribuição de 2,6 mil bolsas de estudo.

    O programa de combate às epidemias faz parte de uma série de esforços do governo federal na contenção da disseminação do vírus pelo país. Com a iniciativa, será possível preparar a comunidade científica para trabalhar em soluções para situações-limite.

    Com informações da Capes

  • Inseridas no grupo de risco da Covid-19, elas podem fazer o pré-natal pela internet

    Com a suspensão do atendimento ambulatorial, consultas e cirurgias eletivas nos hospitais durante a pandemia, a Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), instituição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), disponibiliza consultas on-line para pacientes com pré-natal de alto risco.

    Por meio de um aplicativo de chamada, o médico entra em contato uma vez por semana com as pacientes e realiza as consultas e recomendações a distância. Em seguida, as gestantes que necessitam de consulta presencial são atendidas diariamente no turno da tarde, com o número máximo de cinco pacientes por dia.

    Segundo Maria da Guia, gerente de Atenção à Saúde da MEJC, trata-se de uma forma de continuar a prestar assistência e dar auxílio às pacientes. Para ela, a pandemia exige readaptação social, com novos formatos de relações e de contato humano. “Como instituição de referência na gestação de alto risco, temos um compromisso humano e assistencial com nossas pacientes e, portanto, foi necessário criar novas formas de atendimento”, disse.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhando em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares. A Rede tem realizado treinamento de funcionários, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19. Em outras localidades, operam na retaguarda com atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O Ministério da Educação (MEC) informa que tem orientado às instituições de ensino o reforço nas ações preventivas contra o coronavírus, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde. Neste momento, não há recomendação para suspensão de aulas.

  • Medida tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência na saúde pública

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Estudantes de Medicina poderão se formar ao concluir 75% do internato e alunos de Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia, no momento em que cursarem a mesma porcentagem do ensino curricular obrigatório. A medida tem caráter excepcional, valerá enquanto durar a situação de emergência na saúde pública e servirá exclusivamente para atuação no combate ao novo coronavírus.

    A autorização do Ministério da Educação (MEC) consta em portaria publicada na edição desta segunda-feira, 6 de abril, do Diário Oficial da União (DOU). O normativo regulamenta parte da Medida Provisória 934, que flexibilizou a quantidade de dias do ano letivo e determinou que haja a possibilidade de conclusão de curso antecipada para Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia.

    "O objetivo dessa medida é reforçar o combate à pandemia do novo coronavírus. Permitir que mais profissionais possa atuar nessa situação de emergência é imprescindível", destacou o secretário de Educação Superior do MEC, Wagner Vilas Boas de Souza.

    A carga horária dedicada no combate à pandemia deverá ser computada pelas instituições de ensino para complementar o estágio curricular obrigatório. A Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) deverá emitir certificados das participações dos profissionais. A atuação dos profissionais é considerada de caráter relevante e deverá ser bonificada, uma única vez, com o acréscimo de dez por cento na nota final do processo de seleção pública para o ingresso nos programas de residência.

    O Ministério da Saúde será responsável pela seleção e alocação, no combate à disseminação da Covid-19, dos médicos, enfermeiros, farmacêuticos e fisioterapeutas formados de forma antecipada. 

    A portaria do MEC abrange o sistema federal de ensino. Este engloba, entre outros, as instituições de ensino mantidas pela União e as instituições privadas de educação superior.

  • O prazo pode ser prorrogado, a depender de orientações do Ministério da Saúde e dos órgãos de saúde

    O Ministério da Educação (MEC) autorizou que instituições integrantes do sistema federal de ensino suspendam, em caráter excepcional, as aulas presenciais dos cursos de educação profissional técnica de ensino médio em andamento, ou optem por atividades não presenciais substitutivas, por até 60 dias. O prazo pode ser prorrogado a depender de orientações do Ministério da Saúde e dos órgãos de saúde estaduais, municipais e distrital.

    De acordo com portaria publicada na edição desta segunda-feira, 6 de abril, do Diário Oficial da União (DOU), as instituições de ensino que optarem pela substituição de aulas presenciais por atividades não presenciais têm duas opções: utilizar recursos digitais para mediá-las ou possibilitar aos estudantes acesso a materiais de apoio e orientações para a continuidade dos estudos. 

    Caso a opção escolhida seja a suspensão, será preciso realizar a reposição integral das aulas para que seja cumprida a carga horária estabelecida no plano de curso. As instituições podem alterar o calendário, inclusive no período de recesso e férias escolares.

    Segundo o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Culau, as alternativas buscam contemplar as diversas situações e realidades das instituições de ensino, dada a heterogeneidade de perfil social dos estudantes dos cursos técnicos.

    Ao autorizar as medidas, o documento oferece segurança jurídica às entidades de ensino que já vêm adotando a suspensão de atividades presenciais para contenção do vírus. “A motivação da portaria é, de um lado, conferir às instituições a possibilidade de alternativas de ensino não presencial e, de outro, zelar pelo direito à educação e ao bem-estar dos estudantes”, disse Culau.

    Conforme o texto publicado no DOU, “fica vedada a aplicação da substituição de que trata o caput às práticas profissionais de estágios e de laboratório, quando previstos nos respectivos Planos de Curso”.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • Estudantes de medicina, enfermagem, farmácia e fisioterapia serão selecionados e alocados pelo Ministério da Saúde

    Estudantes universitários dos cursos de saúde estão autorizados pelo Ministério da Educação (MEC) a fazerem estágio em unidades de saúde. A iniciativa tem o objetivo de auxiliar no combate ao novo coronavírus. A medida foi publicada em portaria na edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira, 20 de março.

    Ao serem alocados em unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento, rede hospitalar e comunidades, os estudantes passarão a integrar de forma auxiliar no enfrentamento da pandemia.

    Dessa forma, os universitários que participarem desse esforço conjunto de contenção da Covid-19, deverão atuar exclusivamente nas áreas de clínica médica, pediatria, saúde coletiva e apoio às famílias, de acordo com as especificidades de cada curso.

    A decisão vale para alunos de medicina que cursam os últimos dois anos da graduação e para alunos de enfermagem, farmácia e fisioterapia que estão no último ano do curso. A permissão é temporária enquanto durar a emergência em saúde pública.

    A atuação dos alunos será supervisionada por profissionais registrados em seus conselhos e pela orientação docente realizada pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). As instituições de ensino deverão usar a carga horária dedicada pelos alunos nas ações de enfrentamento como horas de estágio curricular obrigatório.

    Essa atuação dos alunos será considerada de caráter relevante para o país e será considerada na pontuação para ingresso nos cursos de residência.Caberá ao Ministério da Saúde a seleção, a capacitação e a alocação dos alunos após articulação com os órgãos de saúde estadual, distrital e municipal.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recursos estão previstos em medida provisória para enfrentamento à Covid-19

    O Ministério da Educação (MEC) autorizou o repasse de R$ 1,1 milhão para que a Universidade Federal do Pará (UFPA) realizar ações de combate ao coronavírus. Entre as iniciativas está, por exemplo, a aquisição de insumos para realização de exames diagnósticos da Covid-19. Os testes serão realizados no Instituto de Ciências Biológicas da universidade.

    Com os recursos, a universidade também pretende comprar materiais para produção de álcool em gel pelo Laboratório de Tecnologia de Fitoterápicos (LTFito) da Faculdade de Farmácia. Os itens serão destinados ao abastecimento de unidades hospitalares e ao atendimento de outras demandas. A universidade ainda deve comprar insumos para os laboratórios que estão produzindo máscaras de proteção facial em impressoras 3D.

    O reitor da UFPA, Emmanuel Zagury Tourinho, destaca a importância da verba para expandir as ações da instituição durante a pandemia. “O apoio do MEC representa o reconhecimento do papel importante que as universidades têm a desempenhar neste momento difícil de pandemia e a parceria com vistas ao fortalecimento dessa ação”, destaca.

    De acordo com a universidade, o apoio financeiro do MEC permitirá a aquisição de equipamentos para fortalecer e ampliar a capacidade de análise e de diagnóstico na área de saúde e equipamentos para residentes e pesquisadores que atuam no Complexo Hospitalar da instituição e em hospitais parceiros.

    Investimento – A UFPA é uma das instituições que contará com repasse do MEC para o enfrentamento da pandemia. Os recursos constam na Medida Provisória 942. O investimento total do ministério será de R$ 339,4 milhões, divididos entre universidades e institutos federais. Do montante previsto na MP, R$ 60 milhões ficam com a Secretaria de Educação Superior (Sesu) para serem descentralizados conforme a demanda. A UFPA fez uma proposta de trabalho para a utilização dessa cota e foi atendida.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da UFPA

  • Recursos estão previstos em medida provisória para enfrentamento à Covid-19


    Larissa Lima, do Portal MEC

    O Ministério da Educação (MEC) autorizou o repasse de R$ 2,8 milhões para três laboratórios de pesquisa da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Minas Gerais, começarem a fazer testes para o novo coronavírus. Os recursos serão aplicados em duas frentes: R$ 628 mil para investimentos e R$ 2,2 milhões para custeio.

    Os testes serão feitos por cientistas nos laboratórios de Nanobiotecnologia e de Imunoparasitologia, em Uberlândia, e no Laboratório de Diagnóstico e Análises Moleculares, em Patos de Minas. De acordo com a universidade, quando as testagens começarem efetivamente, os resultados dos exames devem sair entre 24 e 48 horas. 

    A administração da instituição já começou a trabalhar na viabilização de compra de equipamentos e materiais, como kits para diagnóstico de Covid-19, equipamentos de proteção individual (EPIs), cabine de segurança biológica e reagentes. 

    Os recursos para investimentos serão utilizados em obras, instalações e equipamentos permanentes. Já os recursos para custeio vão ser aplicados em contratos de prestação de serviços, aquisição de materiais de consumo e outras despesas.

    Investimento – A UFU é uma das instituições que receberão repasse do MEC para o enfrentamento da pandemia. Os recursos constam na Medida Provisória 942

    O investimento total do ministério será de R$ 339,4 milhões, divididos entre universidades e institutos federais. Do montante previsto na MP, R$ 60 milhões ficam com a Secretaria de Educação Superior (Sesu) para serem descentralizados conforme a demanda. A federal de Uberlândia fez uma proposta de trabalho para a utilização dessa cota e foi atendida.

    Com informações da UFU

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