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    O ministro da Educação, Mendonça Filho, participou, na manhã desta quinta-feira, 1º, em Brasília, da cerimônia de entrega de certificados aos professores que fizeram curso de aperfeiçoamento em língua portuguesa para docentes da educação básica em países lusófonos – que têm o português como língua oficial ou dominante. A iniciativa do curso é fruto de uma parceria entre o MEC e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

    Mendonça Filho prestou homenagem aos professores pela conclusão do curso e reforçou que o Brasil tem atuado de forma ativa junto aos países de língua portuguesa. “O Brasil está hoje e sempre de braços abertos para esses países, que são nossos irmãos”, afirmou. “Essa iniciativa é importante para o governo brasileiro, pois valoriza e integra esses países por meio do que temos em comum, que é a nossa língua, ao mesmo tempo em que fortalece a base de construção de qualquer nação, que é a educação. ”

    A professora Ricardina da Costa, do Timor Leste, entre o ministro Mendonça Filho e a representante da Unesco no Brasil, Marlova Noleto (Foto: Mariana Leal/MEC)

    O curso teve a duração de duas semanas e reuniu professores de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé-Príncipe e Timor Leste. Na avaliação de Mendonça Filho, os professores poderão repassar o conhecimento adquirido no Brasil aos diretores de seus países: “Essa experiência que eles tiveram aqui no Brasil será replicada e multiplicada com outros professores e diretores de escolas dos seus respectivos países e de outros países de língua portuguesa”.

    A expectativa do ministro da Educação é reforçada pela professora do Timor Leste Ricardina da Costa, que dá aulas há mais de uma década para alunos de cinco a sete anos. “Estou muito feliz com o curso”, afirmou. “Quando voltar para o meu país, quero levar essa nova experiência para as crianças de lá”.

    A Unesco, segundo sua representante interina no Brasil, Marlova Noleto, está satisfeita de se associar ao MEC na realização desse curso. “O Brasil dá uma demonstração, mais uma vez, da sua generosidade com os países de língua portuguesa e da sua enorme liderança à frente dos assuntos ligados à educação”, destacou.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Rio de Janeiro— Cerca de mil profissionais da educação concluíram esta semana o curso de formação continuada para professores do ensino médio. Estiveram reunidos no Rio de Janeiro educadores de 345 escolas de 17 estados e do Distrito Federal que no ano passado aderiram ao programa Ensino Médio Inovador. Nas últimas três semanas, eles assistiram a palestras, aprenderam práticas pedagógicas em oficinas e conheceram experiências desenvolvidas nos estados.

    Para Daiana Grube, assistente técnico-pedagógica da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, de Palhoça, Santa Catarina, a oportunidade de assistir a uma palestra do filósofo francês Edgar Morin foi especial. “Agora, tenho novos conceitos para aplicar na escola”, afirma. Morin falou sobre os desafios educacionais do século 21.

    De acordo com Oraide Pedraça Leal, diretora do Colégio Estadual Pedro Aguirre, de Manicoré, Amazonas, conhecer diferentes propostas pedagógicas, que resultam na diminuição da repetência e da evasão escolar, foi fundamental para a elaboração do projeto da escola. “A troca de experiências mudou minha visão. Agora, sei o que fazer e como se faz”, garante. Segundo ela, projetos relacionados à arte, cultura, esporte e ao incentivo da leitura serão implantados na escola.

    O programa Ensino Médio Inovador oferece apoio técnico e financeiro a redes estaduais de ensino para o desenvolvimento de ações de melhoria da qualidade do ensino público. Combinar formação geral, científica, tecnológica e cultural com a prática e estimular a inovação dos currículos estão entre os objetivos do programa.

    Assessoria de Imprensa da SEB
  • A partir da próxima segunda-feira, 25, começa em Carauari, no oeste do Amazonas, a 800 km de Manaus, o curso do Projeto Escolas Ribeirinhas, programa que emergiu do Projeto Amazônia Conectada, dirigido pelo Ministério da Defesa. A iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), por meio da Universidade Aberta do Brasil, oferta formação pedagógica a 110 professores que já lecionam na área rural no munícipio, abrangendo 60 comunidades no médio rio Juruá.

    A formação será conduzida por técnicos da Capes, que investe cerca de R$ 340 mil no projeto, e docentes do Instituto Federal da Amazônia, Ministério do Meio Ambiente e das Secretarias de Educação do Amazonas e de Carauari. Além dos seminários, serão realizados diagnósticos dos professores das escolas ribeirinhas, identificando as atividades desenvolvidas em sala de aula que levam em conta o tema da água.

    O coordenador de Programas, Cursos e Formação em Educação a Distância da Capes, Carlos Estevam Marcolini Rezende, fala da expectativa. “Esperamos que esse projeto piloto contribua para melhorar a qualidade da educação básica Carauari, além de demonstrar que esse tipo de formação de professores produz um impacto educacional e social que pode ser multiplicado pela Capes em outras comunidades remotas do Brasil.”

    A primeira etapa do Escolas Ribeirinhas vai até 27 de fevereiro. Em julho, acontecerá a segunda fase da formação, tratando a água no âmbito da bacia hidrográfica amazônica e no planeta. Em novembro, a capacitação se encerra com o Festival das Águas, que exibirá uma mostra dos trabalhos realizados pelas escolas ao longo do ano letivo, incluindo as atividades desenvolvidas nos interstícios entre os seminários.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

     

  • As inscrições para o Mestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacional (Profsocio) foram prorrogadas até 9 de fevereiro. O curso é gratuito e presencial, em nível de pós-graduação stricto sensu, sendo reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação.

    Esta é a primeira vez que o programa é realizado nacionalmente. Antes, o mestrado profissional nos moldes do que está em curso era ofertado apenas pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). O Profsocio é coordenado pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e oferecido em nove instituições de educação superior públicas do Brasil. Os interessados poderão se inscrever em uma delas.

    As instituições participantes são: Fundaj, em Recife; Universidade Estadual de Londrina (UEL), em Londrina (PR); Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA), em Sobral (CE); Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), em Marília (SP); Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), em Campina Grande e em Sumé (PB); Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza; Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, e a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Juazeiro (BA).

    Para se inscrever é necessário pagamento de taxa no valor de R$ 60. As aulas estão previstas para começar em março. Cada instituição, porém, terá calendário próprio, que deverão divulgar em edital específico de matrícula. Já a duração do curso é de 24 meses. O processo de seleção será realizado mediante prova escrita de conhecimentos e defesa da carta de intenções.

    As vagas são oferecidas por meio do Sistema Universidade Aberta Brasil (UAB), conferindo o título de Mestre em Sociologia. O programa tem por objetivo propiciar formação continuada para professores de sociologia que atuam ou desejam atuar na educação básica. Constam como linhas de pesquisa educação, escola e sociedade; juventude e questões contemporâneas, e práticas de ensino e conteúdos curriculares.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os 280 supervisores que atuarão na correção das redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, em outubro próximo, passam por cursos de capacitação presencial neste sábado, 3, e no domingo, 4, em Brasília. A partir de segunda-feira, 5, a formação continuará, na modalidade a distância, com os 8,4 mil corretores.

    No curso, serão discutidos aspectos teóricos de cada uma das competências da matriz de correção das redações do exame e esclarecidos os critérios avaliados e as mudanças que ocorreram em relação a 2012.

     

    Para a edição deste ano houve aumento da equipe que acompanhará a correção das redações. Serão 8,4 mil corretores, 280 supervisores e 35 coordenadores. No ano passado, foram 5,6 mil corretores, 230 supervisores e 12 coordenadores. Na segunda quinzena deste mês, será publicado o Guia do Participante – 2013, com exemplos de redações que obtiveram nota 1.000.

     

    Entre as mudanças para a edição de 2013 do exame está o maior rigor na correção das redações. A discrepância entre as notas dos dois corretores independentes não pode passar de 100 pontos — em 2012, era de 200. Se houver discrepância acima de 100 pontos, a redação passará por um terceiro corretor. Caso permaneça, a correção ficará a cargo de uma banca de especialistas. As redações serão corrigidas com base em cinco competências, que valem até 200 pontos.

     

    A partir desta edição, também está prevista a anulação da redação que apresentar partes do texto deliberadamente desconectadas com o tema proposto. A mudança está prevista no edital do Enem de 2013, publicado no Diário Oficialda União de 9 de maio último.

     

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

     

     

     

     

  • A meta do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) é aproveitar melhor a estrutura física e os recursos humanos das universidades federais. Entre as propostas, estão o aumento do número de vagas, a ocupação de vagas ociosas e o crescimento da taxa de conclusão de cursos.

    A Universidade Federal da Bahia (UFBA), por meio do Reuni, pretende dobrar o número de cursos, passando de 65 para 121, nos próximos quatro anos. As vagas devem seguir a mesma tendência, crescendo de 4.246 para 8.686, entre 2007 e 2012. Para isso, a UFBA receberá investimento do Ministério da Educação de cerca de R$ 72 milhões.

    Atualmente, a UFBA tem diversos campi espalhados por Salvador e dois novos campi no interior do estado: Vitória da Conquista e Barreiras. No primeiro, a universidade oferece os cursos de farmácia (40 vagas), enfermagem (40 vagas), nutrição (40 vagas), biotecnologia (40 vagas) e psicologia (40 vagas), que resulta na oferta anual de 200, totalizando, em sua plena implantação, 1.000 vagas. O valor investido será de cerca de R$ 16 milhões.

    No campus de Barreiras, os cursos ofertados são: engenharia sanitária e ambiental (40 vagas), geografia (40 vagas), geologia (40 vagas), química (40 vagas), administração (40 vagas) e ciências biológicas (40 vagas), além da criação dos cursos de matemática (40 vagas), física (40 vagas) e ciências contábeis (40 vagas), que resultará na entrada anual de 360 alunos, totalizando 1.800 vagas na plena implantação. Na primeira fase da expansão do campus serão investidos R$ 18,2 milhões até 2009.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Centro de Pesquisa em Saúde Pública da Universidade de Tsinghua, uma das instituições de ensino superior mais importantes da China, abriu oportunidades de bolsas de estudo para estudantes estrangeiros. A data limite para apresentação de candidaturas, que pode ser acessada na página eletrônica da universidade, é 28 de março de 2018.

    As bolsas são oferecidas em parceria com o Ministério da Educação da China e incluem, além do suporte financeiro, acomodação gratuita e as passagens de ida e volta. Podem concorrer funcionários de saúde pública, especialistas em prevenção e controle de doenças e gerentes de programas de saúde de todo o mundo. As bolsas são para o programa de mestrado e pós-graduação internacional em saúde pública.

    O curso, todo em inglês, terá duração de um ano. O objetivo é formar líderes qualificados para trabalhar no setor de saúde pública, com foco na melhoria das condições dessa área nos países em desenvolvimento. O programa de mestrado traz ainda uma abordagem inovadora de combinações de palestras, seminários, discussões em grupo, tutoriais e apresentações de outros estudantes.

    Os alunos, de acordo com seu interesse, também terão a oportunidade de fazer outros cursos de graduação na China, igualmente ministrados em língua inglesa. Há vagas em cursos eletivos da Escola de Economia e Gestão de Tsinghua, da Escola de Políticas e Gestão Pública e da Faculdade de Direito da cidade chinesa.           Interação – Durante o período de estudo, os alunos terão uma interação de rotina com estudantes chineses, com os quais poderão discutir problemas de saúde globais, além de aprender metodologias avançadas de pesquisa com funcionários de saúde pública convidados.          Clique aqui para mais informações sobre o curso; e, para se inscrever, acesse a página eletrônica da Universidade de Tsinghua.  

    Assessoria de Comunicação Social 

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