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  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) adotará novos instrumentos de avaliação externa para o monitoramento da qualidade dos cursos de graduação presenciais e a distância, assim como das instituições de educação superior. Portaria publicada nesta sexta-feira, 15, no Diário Oficial da União, regulamenta os procedimentos de competência do instituto referentes à avaliação de instituições de educação superior, de cursos de graduação e de desempenho acadêmico de estudantes.

    Os instrumentos já tinham sido publicados, por meio de portaria, em 31 de outubro de 2017, e estão disponíveis no portal do Inep. A previsão é que comecem a ser usados a partir de março de 2018.

    É responsabilidade do Inep, por meio da Diretoria de Avaliação da Educação Superior (Daes), conceber, planejar, coordenar, operacionalizar e avaliar as ações voltadas à avaliação da educação superior, nas modalidades presencial e a distância, com base no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e à consideração das Escolas de Governo (EGov). O processo de reconhecimento e de renovação de reconhecimento abrange faculdades, centros universitários e universidades – públicas ou privadas.

    Autorização – Para ofertar educação superior, as faculdades privadas devem solicitar ao Ministério da Educação o credenciamento no sistema federal de ensino. A partir da entrada no sistema, os cursos de graduação precisam dispor de autorização para iniciar suas atividades e receber o reconhecimento, o qual possibilitará emitir diplomas aos estudantes. Depois, as instituições são submetidas ao processo avaliativo para obter o recredenciamento.

    A autorização de curso e o credenciamento institucional ocorrem em diversas etapas. Uma delas é a visita in loco de avaliadores. Por meio de inspeções feitas por uma comissão avaliadora, é gerado um relatório com informações sobre o conceito de curso (CC) e o conceito institucional (CI). Para ambos os conceitos, os níveis vão de 1 a 5, sendo o 3 considerado satisfatório. Os conceitos obtidos nas visitas não garantem ou autorizam as instituições ou cursos; somente as secretarias competentes do MEC tomam decisões para a regulamentação.

    Acesse a Portaria Normativa nº 19, de 13 de dezembro de 2017, publicada na edição desta sexta-feira, 15, do Diário Oficial da União.

    Veja os instrumentos de avaliação no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

     


  • Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 18, o edital referente ao processo seletivo para cursos on-line de língua alemã ofertados pelos núcleos de línguas das universidades federais e estaduais credenciadas pelo programa Idiomas Sem Fronteiras – Alemão (IsFAlemão). As inscrições são gratuitas e devem ser feitas exclusivamente pela internet até as 12h (horário de Brasília) do dia 27 de setembro. As aulas terão início em 23 de outubro.

    Podem se candidatar alunos de graduação e pós-graduação, técnicos e docentes ativos. A divulgação dos resultados está prevista para o dia 2 de outubro, a partir das 12h, na página eletrônica do programa. Em caso de desistência de selecionados, serão realizadas outras chamadas sucessivas, por ordem de classificação, por meio do e-mail informado no ato da inscrição.

    As universidades convocarão os candidatos para a confirmação de matrícula e reunião de orientação entre os dias 2 e 7 de outubro. Os selecionados receberão um e-mail com informações sobre como deverão fazer o registro no curso. Não será possível se cadastrar antes do recebimento da mensagem.

    O cronograma completo está disponível na página do IsF, que também contém o formulário de inscrição nos cursos.

    O edital pode ser acessado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 18

    Assessoria de Comunicação Social 

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    O processo seletivo referente ao segundo semestre 2018 do Instituto Federal de Brasília (IFB) chega à sua última semana. O período de inscrição on-line termina no dia 29, terça-feira, mesma data em que deverá ser entregue a documentação comprobatória para candidatos que precisarem comprovar a reserva de vagas/cotistas. A seleção será feita em 13 de junho, por meio de sorteio eletrônico.

    São 1.574 vagas em cursos gratuitos para início no segundo semestre deste ano, com oportunidades pelo Programa de Educação de Jovens e Adultos - Proeja. Entre os cursos, destacam-se administração, no IFB Campus Gama; restaurante e bar, no IFB Campus Riacho Fundo; edificações, no IFB Campus Samambaia; e artesanato, IFB Campus Taguatinga. Todos se destinam a quem tem mais de 18 anos e apenas concluiu o ensino fundamental. 

    Outras modalidades também são oferecidas pelo edital, como os cursos técnicos subsequentes presenciais, os cursos de ensino a distância e a opção de regime de alternância no curso técnico em agroindústria. Nesse último, o candidato pode estar cursando o ensino médio fora do IFB ou mesmo já ter terminado esse grau de escolaridade. Todas as aulas estão previstas para começar em 25 de julho de 2018. 

    Clique aqui para conferir os cursos e vagas disponíveis.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mercadante, com os secretários de educação superior, Amaro Lins (E) e de regulação e supervisão da educação superior, Jorge Messias: “Nossa maior preocupação é formar bons médicos” (foto Letícia Verdi/MEC)A partir deste ano, novos cursos de medicina serão abertos somente com a publicação de editais de chamamento público do Ministério da Educação. Com base em levantamento do governo federal, serão selecionados municípios que tenham condições de receber os cursos. O anúncio foi feito pelo ministro Aloizio Mercadante, nesta terça-feira, 5, em Brasília. “Temos total segurança de que essa estratégia será um novo salto de qualidade”, disse o ministro. “O setor privado tem interesse em disputar essa oferta.”

    Segundo Mercadante, o governo federal pretende apoiar as instituições de ensino interessadas em abrir cursos nas regiões a serem selecionadas. Elas terão acesso a crédito do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A medida faz parte do pacote de avanços na política de regulação para os cursos de medicina. Normas mais restritivas constam da Portaria Normativa nº 2 do MEC, publicada na edição de segunda-feira, 4, do Diário Oficialda União.

    A localidade é um dos critérios para abertura de cursos de medicina. O MEC também vai deferir cursos com base em critérios técnicos e de transparência, como demanda por médicos em cada região do país e disponibilidade de equipamentos públicos de saúde. Os critérios foram amplamente debatidos por comissão de especialistas composta por representantes do Ministério da Saúde, do Conselho Federal de Medicina, do Conselho Nacional de Educação e de outras entidades do setor.

    “Nossa maior preocupação é formar bons médicos”, destacou Mercadante. Para isso, segundo ele, as escolas de medicina têm de estar associadas à existência de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), de prontos-socorros, de faculdades sempre vinculadas à residência médica. “Se isso for possível em região com baixa oferta de médicos, vamos estimular, mas a prioridade é com a qualidade do curso que vamos ofertar.”

    No Brasil, funcionam hoje 197 cursos de medicina, dos quais 78 em instituições públicas. Todos eles serão supervisionados. Outros 70 aguardam decisão do MEC — 51 para autorização de abertura de curso e 19 para aumento de vagas. A liberação desses cursos representaria mais de 6 mil novas vagas.

    Residência— Entre as condições básicas para uma instituição oferecer curso de medicina está a existência de pelo menos três programas de residência médica nas especialidades prioritárias — clínica médica, cirurgia, ginecologia-obstetrícia, pediatria e medicina de família e comunidade. Estudos mostram que a fixação de médicos em uma região está diretamente ligada ao período em que o profissional cumpre a residência médica.

    O Brasil tem hoje 1,8 médico por mil habitantes. O número é baixo em relação a outros países, como Uruguai (3,7) e Argentina (3), além de Estados Unidos (2,4), Alemanha (3,6), França (3,5), Espanha (4) e Portugal (3,9). São Paulo (2,4), Rio de Janeiro (3,4) e Distrito Federal (3,4) são unidades federativas com número de médicos superior ao da média nacional.

    Paula Filizola


    Leia também:
    MEC estabelece normas para autorizar curso de graduação em medicina

    Confira apresentação do ministro Aloizio Mercadante sobre avanços na regulação dos cursos de medicina

  • O Ministério da Educação autorizou nesta terça-feira, 1º de agosto, a abertura de 11 novos cursos de medicina. A oficialização foi por meio do 1º Ato de Credenciamento e Autorização dos Cursos de Medicina do Edital nº 6/2014, assinado pelo ministro Mendonça Filho, em cerimônia no Palácio do Planalto. Os 11 cursos vão ofertar 710 novas vagas, de um total de 2.305 que serão abertas em todo o país, até a conclusão das 36 autorizações previstas no Edital nº 6/2014.

    “Há sempre uma demanda de que a formação médica se interiorize, que possamos ter profissionais médicos formados nas mais distantes regiões do Brasil”, destacou Mendonça Filho. Para que, de acordo com ele, a população possa ter acesso tanto à saúde como à própria formação profissional.

    O presidente Michel Temer destacou a importância do ato que fortalece ao mesmo tempo a educação e a saúde. “Estamos criando condições para que mais médicos cheguem ao interior do nosso país. É o nosso compromisso com a redução das desigualdades regionais também em matéria de saúde”, disse. De acordo com o presidente, o ato é um exemplo do tipo de cooperação que deve haver entre estados, municípios e União, que contribui para que equipamentos e serviços públicos cheguem aos locais mais distantes.

    “O aumento no número de vagas dos cursos de medicina no país vai possibilitar, em médio prazo, a ampliação do atendimento e a melhoria no acesso da população à saúde”, comemorou Mendonça Filho. De acordo com o ministro, o compromisso do MEC também é com a qualidade de ensino oferecida nessas instituições. “Os novos cursos serão monitorados pelos próximos três anos. Serão realizadas visitas anuais para aferir a qualidade e a entrega dos compromissos firmados com o MEC para formação discente e a capacidade de cada instituição.”

    No Palácio do Planalto, o ministro Mendonça Filho abordou a necessidade de formar profissionais nas mais distantes regiões do país (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Credenciamento – Os cursos devem iniciar as atividades ainda este ano, funcionando em municípios do Sul e Sudeste do país. No Paraná, recebem cursos de medicina as cidades de Campo Mourão (50 vagas – Faculdade Integrado de Campo Mourão) e Pato Branco (50 vagas – Faculdade de Pato Branco - Fadep). No Rio de Janeiro, será contemplada Angra dos Reis (55 vagas – Universidade Estácio de Sá - Unesa) e, no Rio Grande do Sul, Novo Hamburgo (60 vagas – Universidade Feevale) e São Leopoldo (65 vagas – Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos).

    Já em São Paulo, serão autorizadas graduações do curso em Araras (55 vagas – Faculdade São Leopoldo Mandic), Guarulhos (100 vagas – Universidade Nove de Julho - Uninove), Mauá (50 vagas – Uninove), Osasco (70 vagas – Uninove), Rio Claro (55 vagas – Faculdade Claretianorc) e São Bernardo do Campo (100 vagas – Uninove). Essas localidades demonstraram ter forte demanda para medicina.

    Ainda por meio do Edital nº 6/2014, está prevista a abertura de outros 25 cursos de medicina também no interior do Sul e Sudeste, totalizando 2.305 novas vagas pelo Ministério da Educação até o ano que vem. Outro edital será lançado para as contemplar as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    Qualidade – Para autorizar a abertura, o MEC consultou o Ministério da Saúde a fim de identificar municípios aptos a receber os novos cursos de medicina. Entre os critérios, baseados na Lei nº 12.781/2013, estão a necessidade da região, a infraestrutura da instituição de ensino e a relação de número médico/habitante. O município precisa ter um hospital com mais de 80 leitos no Sistema Único de Saúde (SUS) e com potencial para hospital de ensino.

    “Todas as instituições de educação superior credenciadas neste ato passaram por rigorosas fases de habilitação e classificação, nas quais foram averiguadas a habilitação da mantenedora, análise da experiência regulatória da mantenedora e da mantida e análise e classificação das propostas”, informou o secretário de Regulação e Supervisão do Ensino Superior do MEC, Henrique Sartori. Além disso, o MEC manteve diálogo com o Conselho Nacional de Educação (CNE) para eventuais esclarecimentos durante o processo de autorização.

    Conforme as diretrizes curriculares de medicina homologadas em 2014, os cursos abertos funcionarão tendo como norte, entre outros aspectos, a inserção do aluno nas redes de serviços de saúde, consideradas como espaço de aprendizagem, ao longo de toda a graduação. Também nesse sentido, os estudantes deverão prezar pela adoção de diferentes cenários de ensino-aprendizagem, organização da prática, trabalho em equipe multiprofissional e vinculação, por meio da integração ensino-serviço. Deverá ser priorizada, ainda, a formação médico-acadêmica alinhada às necessidades sociais da saúde, com ênfase no SUS.

    O Edital nº 06/2014 chegou a ser objeto de ações judiciais e representação no Tribunal de Contas da União (TCU), tendo sido temporariamente suspenso. A continuidade foi assegurada mediante o Acórdão nº 1869/2016, de 20 de julho de 2016.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Ministério da Educação anunciará na terça-feira, 27, os municípios e instituições de educação superior selecionados para a oferta de cursos de medicina, conforme chamada pública de 2014 referente ao programa Mais Médicos. Com isso, passam a ser ofertadas até 2.460 vagas para formação de médicos em até 39 cidades brasileiras que não contavam com cursos nessa área.

    A divulgação se dará por meio de edital da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do MEC. Com a publicação, no Diário Oficial da União, será divulgado o resultado final da chamada pública do Edital nº 6/2014, do Mais Médicos, suspenso em outubro de 2015, por decisão do Tribunal de Contas da União, e retomado este ano, após a posse do ministro da Educação, Mendonça Filho, e julgamento do mérito pelo TCU.

    Após a publicação do novo edital, serão convocadas as mantenedoras de instituições de ensino que tiveram propostas selecionadas para a entrega da garantia de execução e assinatura de termo de compromisso, processo a ser concluído até outubro próximo.

    Também está previsto o monitoramento da implantação dos projetos apresentados. De acordo com cada proposta selecionada, esse processo pode ser realizado entre três e 18 meses.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira:
    Edital de chamada pública nº 6/2014, da Seres

  • Conheça as respostas das dúvidas mais frequentes sobre a Oferta Voluntária Pronatec

  • O Ministério da Educação e a Secretaria Especial de Portos da Presidência da República firmaram, no ano passado, acordo de cooperação técnica para capacitar os trabalhadores portuários e promover pesquisas. O porto de Fortaleza será o primeiro atendido pelo projeto.

    Nesta quinta-feira, 4, a capital cearense sedia reunião para definir questões relacionadas ao primeiro curso, como áreas a serem atendidas, grade das disciplinas, carga horária e duração. As aulas serão ministradas pelos institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    No Brasil, a movimentação de mercadorias no setor portuário chega a 700 milhões de toneladas anuais. Além disso, a área responde por 90% das exportações. “Com a iniciativa, estamos quebrando paradigmas por meio da educação”, afirmou o coordenador de aquicultura e pesca da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Edmar Almeida de Moraes.

    Participam do encontro em fortaleza representantes da Secretaria Especial de Portos, da Setec, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará e do Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) do estado. Um estudo sobre o nível de escolaridade dos trabalhadores e cursos já realizados será apresentado pelo Ogmo, que também apontará as áreas prioritárias de qualificação.

    Assessoria de Imprensa da Setec


  • Os municípios candidatos a receber cursos de medicina devem contar, entre outros itens, com pelo menos três programas de residência médica nas especialidades prioritárias de clínica médica, cirurgia, ginecologia-obstetrícia, pediatria e medicina de família e comunidade (foto: João Bittar/MEC – 10/3/2007)Os municípios brasileiros que pretendam receber autorização de funcionamento de cursos de medicina em instituições particulares de educação superior terão de passar por uma pré-seleção, como estabelece portaria normativa do Ministério da Educação publicada nesta quarta-feira, 10. Na seleção, serão consideradas a necessidade social da oferta de cursos de medicina e a estrutura dos equipamentos públicos e dos programas de saúde disponíveis na cidade.

     

    Para determinar a relevância e a necessidade social da oferta do curso, serão observados ainda critérios como número de médicos por mil habitantes na microrregião; demanda social por vagas de graduação em medicina na unidade da Federação na qual se instalará o curso; o respectivo número de vagas por dez mil habitantes e o impacto esperado com a ampliação do acesso à educação superior na região.

     

    No quesito estrutura do equipamento público, a região terá de contar com mais de cinco leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) por aluno; ter três alunos ou menos por unidade de atenção básica e hospital de ensino ou unidade hospitalar com potencial para se tornar hospital de ensino.

     

    O município também deve aderir ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (Pmaq), contar com centro de atenção psicossocial (Caps) e com pelo menos três programas de residência médica nas especialidades prioritárias, além de hospital com mais de cem leitos exclusivos para o curso. São consideradas prioritárias de residência médica as especialidades de clínica médica, cirurgia, ginecologia-obstetrícia, pediatria e medicina de família e comunidade.

     

    Outra portaria publicada nesta quarta-feira estabelece que as instituições federais de educação superior dispostas a participar do programa Mais Médicos para o Brasil, lançado na segunda-feira, 8, pelo governo federal, devem fazer a pré-adesão a partir desta quinta-feira, 11, até segunda-feira, 15. As instituições que vierem a ser selecionadas terão 10 dias para conformar a adesão.

     

    As portarias normativas do MEC nº 13 e nº 14 foram publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 10, seção 1, páginas 18 e 19.


    Diego Rocha

     

    Leia também:

    Governo vai abrir 11,4 mil vagas e levar mais médicos ao interior

  • Formação a distância


    • Curso de Extensão a Distância Formação Continuada de Conselheiros Municipais de Educação

    Apresentação: Este curso configura-se como iniciativa da Secretaria de Educação Básica (SEB) que visa fortalecer os Sistemas de Ensino e as instâncias políticas e sociais tal como é o Conselho Municipal de Educação.

     

    Modo de implementação :O Curso é em nível de extensão e tem carga horária de 160h, ofertado via internet, em ambiente virtual de aprendizagem (Plataforma Moodle) ministrado por uma Instituição Federal de Ensino Superior (IFES) em parceria com a Coordenação do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação – Pró-Conselho, SEB/MEC. Dentre os conteúdos discutidos e estudados estarão: Educação e Tecnologia, Concepção, Estrutura e Funcionamento do CME, Conselho Municipal e as Políticas Públicas. Ao fim do curso é proposta a elaboração de um Projeto Integrador.

     

    Público-alvo :Formado por Conselheiros Municipais de Educação e técnicos das secretarias de educação dos municípios onde ainda não existam Conselhos Municipais de Educação.

     

    Seleção dos candidatos:As Universidades são responsáveis pela seleção dos cursistas, tendo como prioridade o atendimento às demandas do PAR.


     

    Avaliação e certificação:. Obtendo aprovação no curso, o cursista receberá o certificado emitido pela Universidade responsável pela oferta do curso.

     

     

     

    Formação presencial

    • Encontros Nacionais, Estaduais e Municipais de Formação de Conselheiros Municipais de Educação


    Apresentação: O Encontro tem como principal objetivo contribuir para a formação técnica que subsidia a atuação dos Conselheiros Municipais de Educação, na perspectiva de contribuir com a gestão democrática dos sistemas de ensino e de consolidar a autonomia dos municípios no gerenciamento de suas políticas educacionais. Entre as atividades desenvolvidas nos Encontros incluem-se:

    Palestras e debates sobre Conselhos Municipais de Educação e a gestão democrática e Relatos de Experiências.

    Modo de implementação: Atendendo à demanda apresentada no PAR, os Encontros Presenciais de Formação Continuada são realizados em parceria com as Secretarias Municipais de Educação e a União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação.

    Público-Alvo:Conselheiros Municipais de Educação.

    Certificação: A Secretaria de Educação Básica emite certificado contendo carga-horária em nome do participante do Encontro.

  • Equipes das secretarias de educação de 60 municípios de São Paulo participam de 13 a 17 deste mês, em Itanhaém, no litoral sul do estado, da primeira fase do ProLetramento, programa de formação continuada de professores dos anos (séries) iniciais do ensino fundamental. A formação é para 120 tutores, dois por município, que serão os multiplicadores dos cursos em suas localidades.


    O ProLetramento tem dois cursos – matemática, alfabetização e linguagem – dirigidos aos professores que lecionam essas disciplinas nos anos iniciais do ensino fundamental. O curso de matemática será ministrado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e o de alfabetização e linguagem pela Universidade de Campinas (Unicamp), instituições que integram a Rede Nacional de Formação Continuada de Professores do Ministério da Educação.


    A formação dos 120 tutores será na sede da Faculdade Itanhaém (Faita), sob a coordenação da secretária municipal de educação de Itanhaém, Cilene Rodrigues Forssel. Cada curso tem 120 horas de duração, dividido em três fases de 40 horas. Tutores e professores têm a mesma carga horária e os mesmos materiais didáticos.


    Os conteúdos dos cursos foram desenvolvidos por especialistas das universidades federais de Minas Gerais (alfabetização e linguagem) e do Espírito Santo (matemática).


    O ProLetramento é um programa do Ministério da Educação que se destina a melhorar a qualidade da aprendizagem da leitura, escrita e matemática das crianças das redes públicas. A oferta dos cursos depende de solicitação de cada município no seu Plano de Ações Articuladas (PAR).


    Desde sua criação, em 2005, o ProLetramento já certificou 177.152 professores. Dados da Secretaria de Educação Básica do MEC indicam que 25.872 professores estão fazendo cursos em 26 unidades da Federação. Os 120 tutores que iniciam a formação em Itanhaém na próxima segunda-feira, dia 13, serão responsáveis pela formação de mais de 9 mil professores, uma média de 80 professores por município. Cada tutor e cada professor faz os dois cursos do ProLetramento.

    Ionice Lorenzoni

  • O Proeja-FIC oferece a jovens e adultos um curso que integra a formação básica no ensino fundamental com a formação para o trabalho (Foto: Wanderley Pessoa)Elevar a escolaridade de 13,2 mil jovens e adultos com profissionalização, este ano, é a proposta do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos na Formação Inicial e Continuada Integrada com Ensino Fundamental (Proeja-FIC). Dentre as pessoas atendidas, estarão 400 presidiários.

    No ano passado, o Ministério da Educação sugeriu a dirigentes de instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica a implantação de cursos do Proeja-FIC em municípios carentes de escolas de educação profissional e em estabelecimentos penais. Ainda em 2009, foram liberados R$ 30 milhões para a criação dos cursos, que começam a ser implantados este ano.

    De acordo com Ana Luiza Taufick, técnica em assuntos educacionais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, serão oferecidos 176 cursos de nível fundamental, com as 13,2 mil vagas, em parcerias da rede federal com os municípios.

    Presídios— Para a implantação do Proeja-FIC nos sistemas penitenciários, serão oferecidas vagas em cursos de ensino fundamental. Segundo Caetana Juracy Rezende, coordenadora de políticas da educação profissional e tecnológica da Setec, a ideia de estender o programa aos presídios surgiu no ano passado. “Pretendia-se um curso para jovens e adultos que integrasse a formação básica no ensino fundamental com a formação para o trabalho”, afirma. “Concluiu-se, então, que o curso poderia ser adotado nos sistemas carcerários.”

    As instituições da rede federal foram então autorizadas pelos ministérios da Educação e da Justiça a firmar parcerias com secretarias estaduais de educação e órgãos responsáveis pelo sistema penal para montar projetos de cursos adequados a cada realidade. Caetana destaca que a escola vai aos presídios — os professores levam laboratórios móveis — para que os detentos recebem formação geral e qualificação profissional.

    Em 2009, com base em dados do Sistema de Informações Penitenciárias (Infopen) do Ministério da Justiça, havia mais de 420 mil pessoas privadas de liberdade no Brasil. Somente 18% dos detentos participavam de atividades educacionais, formais e não formais, e 70% não tinham concluído o ensino fundamental.

    Ana Júlia Silva de Souza
  • Rovênia Amorim, do Portal MEC

    O Programa Idioma sem Fronteiras (IsF) está com inscrições on-line abertas até 18 de julho. No total, são ofertadas 1.420 vagas para cursos de inglês em 18 universidades da rede federal e 485 vagas para o curso de Português para estrangeiros, em 13 instituições federais.

    São oferecidos cursos presenciais de inglês e também para língua portuguesa destinada a estudantes estrangeiros que residem no Brasil e tenham vínculo com instituições de educação superior.

    Podem se candidatar:

    • Estudantes universitários dos níveis de graduação e pós-graduação com matrículas ativas nas instituições credenciadas com ofertas de vagas;
    • Técnicos e docentes das instituições;
    • Estrangeiros que tenham número de inscrição no CPF e sejam vinculados a uma instituição parceira do programa;
    • Professores de idiomas da rede pública de educação básica.

    Os interessados devem se inscrever no Sistema IsF Aluno

    O Idioma sem Fronteiras é um programa do Ministério da Educação (MEC) de fomento à internacionalização da educação superior no Brasil por meio da capacitação em línguas estrangeiras.

    Os cursos presenciais são totalmente gratuitos e a distribuição dos alunos é feita de acordo com um teste de nivelamento realizado on-line na plataforma do programa. Leia o edital completo.

    Confira as instituições com oferta de vagas em inglês:

    • Universidade Regional de Blumenal (FURB);
    • Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS);
    • Universidade Federal do Amazonas (UFAM);
    • Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG);
    • Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS);
    • Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB);
    • Universidade Federal de Pernambuco (UFPE);
    • Universidade Federal do Paraná (UFPR);
    • Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);
    • Universidade Federal de Roraima (UFRR);
    • Universidade Federal de Sergipe (UFS);
    • Universidade Federal de São Carlos (UFSCar);
    • Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ);
    • Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM);
    • Universidade Federal do Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM);
    • Universidade Federal do Amapá (Unifap);
    • Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e;
    • Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).

    Já as vagas para os cursos de Português para Estrangeiros serão ofertadas nas seguintes universidades:

    • FURG;
    • UFAM;
    • UFTM;
    • UFRR;
    • UFMS;
    • Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS);
    • Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF);
    • Universidade Federal do Maranhão (UFMA);
    • Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS);
    • Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ);
    • Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC);
    • Universidade Federal de Viçosa (UFV) e;
    • Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (Unilab).
  • A série especial Universidades e Carreiras ganha mais cinco programas dentro do Hora do Enem, da TV Escola. Professores de cursos de graduação de todo o país participam dos episódios falando sobre a formação em diversas carreiras e, principalmente, o que os estudantes vão encontrar no mercado de trabalho.

    Na segunda, 17, vamos conhecer as áreas de psicologia e pedagogia. A professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) Paula Land é convidada do programa e conversa com Land Vieira sobre as disciplinas e exigências do curso de psicologia. O programa traz ainda um papo com a docente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Maria Muanis, que explica o que os estudantes podem esperar do curso, além de dar orientações importantes sobre o que vem pela frente: a atuação profissional.

    Geoprocessamento e sistemas para internet são os cursos em destaque no programa de terça, 18. A professora Ana Caroline Benedetti, da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, explica sobre os desafios da graduação em geoprocessamento. Já o professor Orlando Silva, do Instituto Federal do Sertão, em Pernambuco, conta as surpresas do curso de tecnologia em sistemas para internet. As duas carreiras estão em alta no mercado de trabalho.

    Quarta, 19, é dia de conversar sobre as graduações em marketing, com o professor da Universidade de São Paulo (USP) Josmar Andrad, e em música, com o professor João Emanuel Benvenuto, da Universidade Federal do Ceará (UFC). O que esperar dos cursos e como anda a atividade profissional para quem segue nessas carreiras é a razão do papo dos educadores com Land Vieira.

    A semana especial do Hora do Enem - Universidades e Carreiras traz na quinta, 20, um programa sobre a formação e o mercado de trabalho nos cursos de história e de relações internacionais. Quem vai falar sobre o curso de história é o professor André Honor, da Universidade de Brasília (UnB). Já o professor Rodrigo Pires de Campos, também da UnB, fala sobre a graduação em relações internacionais.

    Finalizando a semana, os estudantes que iniciam a vida universitária conferem no programa de sexta, 21, tudo sobre os cursos de tecnologia em toxicologia com o professor Flavio Manoel, da Universidade Federal do Rio Grande (UFRG), e de tecnologia em radiologia, com a professor Danielle Filipov, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTRPR).

    Hora do Enem é exibido de segunda a sexta, às 7h, 13 e 18h. Todos os episódios estão disponíveis no novo portal da TV Escola e no canal da emissora no YouTube. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Por meio do Pronatec Oferta Voluntária são ofertados cursos de forma voluntária por instituições privadas de educação profissional tecnológica 

  • Instituições públicas de educação superior integrantes do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) têm prazo até 22 de fevereiro de 2010 para apresentar propostas de cursos em 16 áreas da formação para a diversidade. Os cursos, com duração de 90 a 240 horas, serão oferecidos a gestores, professores e profissionais da educação básica pública.

    Entre os cursos relacionados pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação estão os de educação ambiental e do campo, educação integral e mediação de leitura. Na modalidade a distância, a formação será ministrada em polos da Universidade Aberta do Brasil durante o ano letivo de 2010. Os professores serão certificados pelas instituições parceiras do MEC na iniciativa.

    O Edital nº 28/2009 contém orientações sobre os projetos pedagógicos, critérios de seleção e cronogramas dos cursos para o ano letivo de 2010. O documento também relaciona os cursos e a carga horária, conforme a tabela. As propostas devem ser apresentadas por universidades federais e estaduais, centros federais de educação tecnológica e institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    O edital também trata da oferta de dois cursos sobre gestão de políticas públicas nas temáticas de gênero e raça. Um deles, de aperfeiçoamento, com 300 horas de duração. Outro, de especialização, com 380 horas. Para os dois cursos, o prazo de apresentação de projetos pelas instituições vai até 15 de janeiro de 2010.

    Ionice Lorenzoni

  • A formação continuada dos professores da educação básica deve sempre constar das diretrizes das redes públicas de ensino (foto: José Bittar/MEC – 2/6/10)A formação dos professores da rede pública é uma preocupação do Centro de Educação (Cedu) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), criado em 1987. Desde então, foram oferecidos muitos cursos a esses professores por meio de convênios com secretarias de Educação do estado e dos municípios. Hoje, o centro também promove cursos oriundos do governo federal, como escola de gestores, mídias na educação, educação do campo e educação infantil.

    “A formação continuada dos professores da educação básica é uma exigência cada vez mais presente nas políticas educacionais da rede pública, tendo em vista o avanço na qualificação desses profissionais”, explica a diretora do Cedu, Maria das Graças Marinho de Almeida. Para ela, que é graduada em geografia e doutora em educação, com experiência em formação de professores e em educação a distância, isso pode efetivamente leva à melhoria na qualidade da educação da população escolar.

     

    Segundo Maria das Graças, a realização de cursos de formação continuada é importante, desde que haja ampla discussão com os professores para a instituição de programas consistentes, acompanhados e avaliados sistematicamente. De acordo com a diretora, tal medida evita a ocorrência de programas eventuais e descontínuos, desvinculados dos propósitos e objetivos dos projetos pedagógicos institucionais.

     

    Os resultados obtidos são acompanhados pelas equipes de coordenação dos cursos por meio de avaliações e relatórios. “Certamente, há relatos de melhoria das aulas oriundos das informações dos participantes”, enfatiza a professora. Ela destaca, porém, a necessidade de um projeto que tenha como objetivo o acompanhamento dos egressos desses cursos para uma avaliação mais precisa. Os dados têm de ser cientificamente levantados e analisados, de forma a qualificar os resultados citados e o estudo de demandas.

     

    De acordo com Maria das Graças, há um movimento nas universidades para a criação de programas de formação continuada, direcionados a professores universitários, que visem à discussão de cunho político, disciplinar e pedagógico.


    Fátima Schenini

     

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  • Passada a edição de 2018 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os estudantes, enquanto aguardam a divulgação dos pontos obtidos no exame, em 18 de janeiro, mantêm o foco na escolha do curso. É para orientar esse público que o Hora do Enem, da TV Escola, abre a semana com a série Universidades e carreiras, trazendo professores universitários que falam sobre os cursos, as novas tecnologias envolvidas na graduação e também sobre o ambiente profissional que aguarda os novos profissionais.

    No programa desta segunda-feira, 10, o tema é o mercado de trabalho dos cursos de manutenção de aeronaves e matemática industrial. Sobre o primeiro assunto, quem fala é o professor Gerson Carlos, da Faculdade de Tecnologia (Fatec) de São José dos Campos, SP. Em seguida, o professor Yuan Jin Yun, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), aborda a matemática industrial. 

    Na terça, 11, os convidados são os professores Felipe Cantório, do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), e Roni Cleber, da Universidade de São Paulo (USP). O primeiro fala sobre o conteúdo programático e o mercado de trabalho do curso de gestão de tecnologia da informação, enquanto o segundo avalia a formação em ciências contábeis e os desafios da atividade profissional de quem escolheu essa área.

    Dois também são os destaques do programa de quarta-feira, 12. O professor Danilo Dias, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), fala sobre jogos digitais. Já no segundo bloco, o assunto é a formação e o cotidiano dos profissionais de cinema e audiovisual. Tema desenvolvido pela professora Elianne Ivo, da Universidade Federal Fluminense (UFF).

    Enfermagem e engenharia biomédica concentram o foco do Hora do Enem de quinta, 13. A professora Jardeliny Corrêa, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), comenta o panorama do curso e do mercado de trabalho de enfermagem. No outro bloco, o professor Wellington Santos, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), fala sobre engenharia biomédica.

    O último programa da série, na sexta, 14, é focado em engenharia de agronegócios e educação no campo. No primeiro bloco, o professor Bernardo de Sá, da UFF, aborda engenharia de agronegócios, um curso de graduação com grande procura e muitas oportunidades de trabalho. Ele também fala sobre educação no campo. A seguir, o professor Denilson da Silva, da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), dá todos os detalhes da graduação em ciências da natureza.

    Transmitido de segunda a sexta-feira às 7h, 13h e 18h, pela TV Escola, Hora do Enem é apresentado por Land Vieira. O programa está disponível na íntegra também no portal da emissora, nos aplicativos disponíveis ou pelo canal oficial do YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

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