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  • Atividades extraclasse, como aulas de xadrez, ajudam a manter alunos longe das drogas em escola de Porto Velho (arquivo da escola)Professores da Escola Municipal Padre Chiquinho, em Porto Velho, Rondônia, estão entre os inscritos na quarta edição do curso de prevenção ao uso de drogas para educadores de escolas públicas. Promovido pelos ministérios da Educação e da Justiça e Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) da Presidência da República, o curso oferece 25 mil vagas a professores de todo o país. As aulas, a distância, são ministradas pela Universidade de Brasília (UnB).

    “Cursos na área de combate às drogas e estudos do Estatuto da Criança e do Adolescente são sempre bem-vindos. Procuro fazer esses cursos para poder trabalhar melhor com essas questões na escola”, diz a diretora Domingas Luciene Feitosa Sousa. Segundo ela, outros professores da instituição de ensino participaram de edições anteriores do curso, que tem quatro meses de duração.

    Formada em pedagogia e em teologia, com pós-graduação em gestão escolar e mestrado em geografia, Domingas explica que faz os cursos pensando nos alunos e na forma de contribuir para que eles tenham outras possibilidades na vida. Alguns estudantes da escola rondoniense são filhos de presidiários; outros cumprem medidas socioeducativas ocasionadas, principalmente, por brigas, roubos, venda de drogas e porte de armas. “Muitas vezes, uma palavra, um apoio, um incentivo são elementos importantes para se mudar os rumos de uma vida, principalmente quando se trata de crianças”, afirma a diretora, que trabalha na instituição desde 1999 e desde 2003 faz parte da equipe gestora.

    Ela lembra a história de um aluno cujo pai cumpre pena por tráfico de drogas. Domingas salienta que estudantes em tal situação, ao visitar o pai preso, além de aprenderem palavras usadas pelos detentos, aprendem também lições não apropriadas a uma criança. “Enquanto escola, fazemos tudo o que é possível, mas precisamos também do apoio da família”, adverte. “Nossa luta é grande.”

    Um dos programas desenvolvidos pela escola Padre Chiquinho é o Mais Educação. Realizado às terças-feiras, oferece atividades como aulas de judô e de xadrez, abertas à participação de todos os alunos. De acordo com Domingas, o instrutor do judô, Hermes Ripardo, trabalha com insistência na questão de como abandonar o mundo das drogas. “O trabalho dele é elogiável”, destaca.

    Fátima Schenini

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  • Educadores das escolas públicas dos municípios, Distrito Federal e estados têm prazo até a próxima segunda-feira, 6, para se inscrever na quinta edição do Curso de Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas. A formação é parte do eixo prevenção do plano Crack, é Possível Vencer. O curso, parceria da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça com a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC), atenderá até 70 mil educadores e é totalmente gratuito. A Universidade de Brasília (UnB) será responsável pela execução do projeto. Os professores do ensino fundamental ou médio, em exercício em unidades de ensino, devem se inscrever pela página do concurso na internet. Escolas que pactuaram no plano Crack, é Possível Vencer, centros de ensino que inscreverem membros da gestão administrativa ou pedagógica e escolas que participam de outros programas selecionados do MEC terão prioridade no preenchimento das vagas. As aulas acontecerão na modalidade a distância, entre agosto de 2012 e abril de 2013. Os educadores cursistas aprovados receberão Diploma de Curso de  Extensão Universitária, de carga horária de 180 horas, emitido pela UnB.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Educadores em exercício em escolas públicas do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Pará, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins têm prazo até esta sexta-feira, 29, para fazer a inscrição na sexta edição do curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas – edição 2014. O curso terá início em fevereiro do próximo ano e duração de nove meses.

     

    As 50 mil vagas serão preenchidas preferencialmente por escolas das unidades federativas pactuadas no Programa Crack, é Possível Vencer!; grupos de no mínimo cinco e no máximo dez educadores-cursistas por escola; escolas que tenham inscrito membros da gestão administrativa ou pedagógica (direção, coordenação pedagógica, orientação educacional, administração escolar, supervisão escolar, entre outros); educadores que atuem com estudantes de ensino fundamental ou ensino médio; escolas inseridas em programas do MEC, como PSE (Saúde na Escola); SPE (Saúde e Prevenção nas Escolas); Mais Educação; Ensino Médio Inovador e outros.

     

    Oferecido na modalidade a distância para apoiar as escolas na implementação de ações preventivas, o curso tem quatro módulos temáticos e um de acompanhamento da implementação do projeto de prevenção do uso de drogas da escola. Os módulos são O Educando em Desenvolvimento na Família e na Escola; Conceitos e Informações sobre Drogas e Prevenção; A Prevenção como Questão Educacional e de Saúde; Estratégias de Prevenção na Escola; Implementando o Projeto de Prevenção do Uso de Drogas na Escola.

     

    O educador aprovado receberá diploma de extensão universitária, com duração de 180 horas. Os participantes devem necessariamente ter acesso à internet, disponibilidade semanal para estudos e atividades exigidas pelo curso e apoio institucional para a realização do projeto de prevenção do uso de drogas na escola.

     

    A iniciativa é resultado de parceria entre a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação e a Universidade de Brasília (UnB). Mais informações pelos telefones (61) 3107-8912 e 3107-8913.

     

    As inscrições devem ser feitas na página do curso na internet

     

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As inscrições para a sexta edição do curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas, edição de 2014, foram prorrogadas até o dia 22 próximo. O curso, que terá início em fevereiro do próximo ano e duração de nove meses, formará educadores em exercício em escolas públicas do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Pará, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

     

    Oferecido na modalidade a distância para apoiar as escolas na implementação de ações preventivas, o curso tem quatro módulos temáticos e um de acompanhamento da implementação do projeto de prevenção do uso de drogas da escola. Os módulos são O Educando em Desenvolvimento na Família e na Escola; Conceitos e Informações sobre Drogas e Prevenção; A Prevenção como Questão Educacional e de Saúde; Estratégias de Prevenção na Escola; Implementando o Projeto de Prevenção do Uso de Drogas na Escola.

     

    O educador aprovado receberá diploma de extensão universitária, com duração de 180 horas. Os participantes devem necessariamente ter acesso à internet, disponibilidade semanal para estudos e atividades exigidas pelo curso e apoio institucional para a realização do projeto de prevenção do uso de drogas na escola.

     

    As 50 mil vagas serão preenchidas preferencialmente por:

    • Escolas das unidades federativas pactuadas no programa Crack, é Possível Vencer, do governo federal

    • Grupos de no mínimo cinco e no máximo dez educadores-cursistas por escola

    • Escolas que tenham inscrito integrantes da gestão administrativa ou pedagógica (direção, coordenação pedagógica, orientação educacional, administração escolar, supervisão escolar, entre outros)

    • Educadores que atuem com estudantes do ensino fundamental ou do médio

    • Escolas inseridas em programas do MEC, como PSE (Saúde na Escola); SPE (Saúde e Prevenção nas Escolas); Mais Educação; Ensino Médio Inovador e outros

     

    A iniciativa é resultado de parceria entre a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação e a Universidade de Brasília (UnB). Mais informações pelos telefones (61) 3107-8912 e 3107-8913.

     

    As inscrições devem ser feitas na página do curso na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

  • A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça lançou cinco concursos relacionados à prevenção ao uso de drogas. A proposta, que abrange diferentes tipos de mídia, é incentivar a participação de estudantes de vários níveis de ensino e da população em geral. A iniciativa pretende levar à escola e à sociedade a discussão sobre a prevenção e combate às drogas por meio da participação de crianças, adolescentes, jovens e adultos.

    Nas escolas, o tema A Educação na Prevenção ao Uso de Drogas pode ser abordado nas categorias cartazes, para alunos do segundo ao quinto ano do ensino fundamental, e vídeo, para estudantes do sexto ao nono ano do ensino fundamental e do ensino médio. O mesmo tema pode ser explorado pela população em geral nos concursos de fotografia e jingle.

    Os estudantes do ensino superior podem participar do 12º Concurso de Monografia para Estudantes Universitários sobre Drogas e Direitos Humanos.

    Haverá premiação em dinheiro, em todas as categorias, para os vencedores em cada região do país. O concurso de monografias prevê R$ 6 mil para o primeiro colocado, R$ 4 mil para o segundo e R$ 3 mil para o terceiro. Nos demais concursos, o primeiro colocado levará R$ 3 mil, com exceção do concurso de cartazes, que oferecerá R$ 2 mil, R$ 1,5 mil e R$ 1 mil, respectivamente, para os três primeiros por região.

    Os trabalhos devem ser enviados até 10 de maio, como estabelecem os editais. Mais informações na página do Senad na internet.

    Diego Rocha

  • Drogas e juventude são assuntos discutidos por pais, filhos e educadores. Partindo dessa polêmica, foi criado em 1992, no Rio de Janeiro, o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd). O modelo, que teve origem nos Estados Unidos, em 1983, é desenvolvido em mais de 58 países. Estudantes do quinto ano do ensino fundamental das redes pública e particular são os alvos do programa, que tem como lema Manter Nossas Crianças Longe das Drogas.

    O Proerd promove curso de quatro meses, ministrado por policiais militares voluntários, capacitados pedagogicamente, em parceria com pais, professores, estudantes e comunidades. Com ênfase na prevenção ao uso de drogas, as aulas mostram ao estudante como se manter longe de más companhias, a evitar a violência, a resistir às pressões diretas ou indiretas e a sempre acionar os pais ou responsáveis quando necessário.

    Na Escola-Classe 401 do Recanto das Emas, cidade-satélite do Distrito Federal, o Proerd é aplicado desde 2004. De acordo com a supervisora pedagógica Ana Caroline da Costa, os estudantes envolvem-se com o curso de tal maneira que mesmo após a conclusão mantêm atuação em sala de aula, em forma de trabalhos e produção de textos. “A escola é um agente transformador da sociedade”, constata Ana Caroline. “Colaborar para que as crianças tomem uma decisão consciente é fundamental.”

    O coordenador do Proerd no Distrito Federal, Eduardo Matos de Souza, salienta que os ensinamentos transmitidos pelo programa permitem aos jovens tomar decisões inteligentes. “Contribuímos com a solução de um problema que está cada vez mais evidente na sociedade”, afirma.

    As escolas interessadas em participar do Proerd devem entrar em contato com a Polícia Militar da cidade na qual se localizam.

    Sara Scaringi

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