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Educador acompanhará efeitos da formação dos professores
Uma equipe com mais de 20 pessoas, entre professores de graduação, mestrandos, doutorandos, estudantes de graduação da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), além de professores de educação básica, vai acompanhar, pelos próximos três anos, o processo de formação continuada dos professores vinculados às ações previstas pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, verificando o efeito dessa formação sobre os índices de leitura e escrita das crianças.
Este foi um dos 90 projetos de instituições de ensino superior selecionados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para o Programa Observatório da Educação (Obeduc). No edital de 2012, foram 256 propostas inscritas. Os projetos do Obeduc devem estar vinculados a programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela Capes e que desenvolvam linhas de pesquisa voltadas à educação.
Segundo a diretora de formação de professores da educação básica da Capes, Carmen Moreira de Castro Neves, o Obeduc induz novas linhas de pesquisa nas universidades e estimula a geração de trabalhos acadêmicos. “O programa tem um potencial de conhecimento e disseminação muito grande”, salientou.
Com duração de dois a quatro anos, os projetos devem se organizar em núcleos locais, compostos por uma instituição de ensino superior, ou núcleos em rede, compostos por três instituições de ensino superior distintas. No edital de 2012, foram selecionados 70 projetos em núcleo local e 20 em núcleo em rede.
Os projetos selecionados no Obeduc precisam utilizar como base da pesquisa dados existentes no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), entre os quais, o Censo da Educação Superior, Censo da Educação Básica, Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), a Prova Brasil, o cadastro nacional de docentes e o cadastro de instituições e cursos.
Criado em 2006, o Observatório da Educação é um exemplo da proposta de incentivo à articulação entre programas de pós-graduação e educação básica. Desde 2010, professores de educação básica podem participar dos projetos. Segundo Carmen, isso estimula muitos professores a voltarem a estudar. “O professor da educação básica proporciona um olhar investigativo sob a escola em que trabalha, o projeto pedagógico e os resultados obtidos”, afirma a diretora de formação de professores da educação básica da Capes.
Temática
– As linhas de pesquisa são traçadas em articulação com o Inep, as secretarias do MEC e a comunidade científica. Em 2012, foram abordados temas como educação infantil, alfabetização e inovação no ensino médio.
Um dos projetos da Feevale, selecionado para o Obeduc, tratava da ampliação da educação integral. Pelos próximos dois anos, pesquisadores da instituição pretendem analisar, comparativamente, as práticas de educação no campo social e no espaço escolar, investigando experiências de projetos socioeducativos e do programa Mais Educação na cidade de Novo Hamburgo (RS), além de pesquisa qualitativa com educadores e professores que atuam no Programa Mais Educação.
Paula Filizola
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